Cheerful businesspeople raised their fist up

Como motivar sua equipe de vendas

Entenda como a motivação correta pode ajudar seus funcionários a trabalharem com mais disposição para vender mais.

Como o time de vendas é responsável por colocar em prática as estratégias que visam a conversão, todos os funcionários devem estar alinhados com os objetivos da empresa.

E funcionário desinteressado não gera vendas!

Se a empresa está “patinando” e não consegue bater metas, pode ser que a solução para o problema esteja no comportamento dos próprios funcionários.

Só que não existe fórmula mágica para fazer a equipe vender mais.

Uma série de fatores pode influenciar o desempenho dos funcionários e, consequentemente, sua capacidade de vendas.

Listamos neste post algumas características básicas, mas fundamentais, que podem e devem ser aplicadas no negócio para ter uma equipe motivada e produtiva.

Treinamento

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Tudo começa no treinamento.

É impossível ter uma equipe capacitada se os vendedores não conhecerem as técnicas que podem auxiliar durante o processo de vendas.

A equipe precisa entender não só o público-alvo, mas também todas as especificidades do produto que querem vender.

Quanto mais cartas na manga a equipe tiver, maiores são as chances de finalizar uma compra.

Exemplo que parte da liderança

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Sabia que o líder pode ser um grande responsável pelo comportamento positivo ou negativo dos funcionários?

Imagine um gerente de vendas constantemente mal humorado que só sabe fazer cobranças e implicar com qualquer deslize dos funcionários.

Qualquer subordinado que tenha um chefe com esse comportamento vai trabalhar extremamente pressionado e com medo de cometer erros.

E se a equipe não conseguir bater as metas no final do mês eles já imaginam o sermão que vem pela frente…

Claro que a liderança deve cobrar resultados, mas também é sua função incentivar e liderar o caminho.

Se precisar chamar atenção de algum funcionário, faça isso em particular.

Seja parceiro de sua equipe.

Apesar de estar em uma posição superior, os funcionários devem confiar no chefe e vê-lo como exemplo para continuar indo atrás de bons resultados.

Valorize seus funcionários

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Todo mundo gosta de ser reconhecido pelo trabalho que faz, não importa o cargo que ocupa.

Um simples elogio pode fazer toda a diferença no comportamento dos funcionários.

Ao invés de exaltar apenas as falhas, por que não enaltecer as qualidades do seu funcionário?

Outro exemplo do bom líder é reconhecer que também comete erros.

Converse com sua equipe.

Descubra quais pontos precisam mudar ou ser aprimorados para que a equipe continue participativa e motivada.

Insira os funcionários nas decisões: isso é mais do que reconhecimento, é mostrar que eles são fundamentais para o funcionamento da empresa.

Eventualmente, dê aquela gratificação que seu funcionário gostaria de receber.

Mas faça de um jeito personalizado com base na necessidade de cada um.

Tenha em mente que nem todos querem ganhar bônus em forma de dinheiro.

Às vezes o funcionário precisa desesperadamente de uma folga a mais, por exemplo, ou ter mais flexibilidade nos horários para conseguir ir ao médico quando necessário.

Na prática

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Mas, para dar certo, esses estímulos devem fazer parte da rotina de trabalho.

Não adianta nada tratar mal a equipe o mês inteiro para em apenas um dia, quem sabe, retribuir pelo esforço.

Da mesma forma que é necessário criar uma relação duradoura com o cliente, o mesmo deve ser feito com o quadro de funcionários.

Lembre-se que essas são as pessoas que vão apresentar seu produto ao consumidor e fazer de tudo para vendê-lo.

Então nada mais justo do que proporcionar as melhores condições de trabalho a quem faz tudo pela sua empresa, não é mesmo?

Essas são mudanças simples, mas de extrema importância para manter uma equipe unida, motivada e que se relaciona da melhor forma possível entre si, entre os líderes e, principalmente, entre os clientes.

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As lojas físicas vão acabar?

De uns anos para cá, a presença do e-commerce se faz tão presente no mercado brasileiro que muitos varejistas se perguntam se as lojas físicas vão acabar.

Da mesma forma que muitas lojas físicas criaram canais digitais, hoje é possível notar o movimento contrário: lojas que começaram com serviços exclusivamente pela internet abrindo unidades físicas, como a Amazon, por exemplo.

Essa é uma tendência de mercado que já tomou conta do varejo: a integração dos canais de venda.

Offline e online de mãos dadas

O mercado hoje é omnichannel, ou seja, uma mesma empresa possui diversas plataformas de atendimento capazes de se completar e funcionar ao mesmo tempo.

Mas como isso é feito na prática?

Suponha que o João esteja interessado em comprar um sapato. Ele começa uma pesquisa pela internet para escolher o melhor modelo e comparar preços e se depara com o site da sua empresa.

Lá ele consegue dar uma olhada em todas as opções do seu catálogo e, finalmente, realiza a compra.

Quando o sapato chega, o tamanho não era exatamente o que ele imaginava. O que ele faz?

Entra em contato com a empresa para solicitar a troca do produto.

E aqui está o grande diferencial: sua empresa, supondo que opere por omnichannel, oferece ao João a possibilidade de trocar o produto diretamente na loja.

O mesmo produto que ele comprou pela internet pode ser trocado em uma loja física.

O processo é vantajoso para todos os envolvidos: além de oferecer alternativas para o consumidor, o lojista pode até fazer uma nova venda.

O cliente troca o produto na loja e aproveita para dar uma conferida em outras opções. Quem sabe ele não leva mais coisas?

A moral da história aqui é: não fique de fora de nenhum canal de vendas.

Garanta sua presença em todas as frentes para não perder nenhuma oportunidade com o consumidor. 

O e-commerce no Brasil

Segundo a pesquisa Perfil do E-commerce Brasileiro, temos hoje no país 675 mil lojas online.

A pesquisa foi encomendada pelo PayPal Brasil e os dados são referentes ao ano de 2018.

Dessas lojas, 80,87% utilizam mídias sociais para aumentar as vendas.

Ou seja, além do site, essas empresas também possuem blogs e estão no Facebook e Instagram, além de outras redes sociais.

Além disso, outro dado curioso é que as empresas do comércio eletrônico investem em sites responsivos capazes de se adaptar a qualquer tela.

Sabe o que isso significa? Que o consumidor não compra exclusivamente de apenas uma plataforma.

É possível comprar através do computador, tablet, celular e até mesmo da televisão!

E tem espaço para lojas físicas nesse cenário?

Por mais que essa nova dinâmica tenha alterado radicalmente o varejo, ela não exclui as lojas físicas.

Pelo contrário! Sua presença é fundamental para completar a experiência de compra do consumidor.

Inclusive, as lojas de rua ou de shopping podem até aumentar as vendas se souberem trabalhar em conjunto com as novas tecnologias.

Os lojistas precisam levar em conta que o consumidor está cada vez mais bem informado: ele tem onde procurar informação (na internet) e sabe muito bem o que quer.

Por isso, cabe ao varejista investir em tecnologia visando o desenvolvimento de novos canais de atendimento para oferecer sempre a melhor experiência ao cliente.

É preciso manter-se em constante atualização.

As lojas físicas não vão desaparecer, elas só vão ter que se adaptar a esse consumidor altamente conectado que veio para ficar.

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