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Inteligência artificial: como levar a tecnologia para o varejo?

A inteligência artificial, ou IA, permite que sistemas simulem uma inteligência similar à humana. Desta maneira, a máquina vai além da programação e consegue tomar decisões de forma autônoma. Em outras palavras, a inteligência artificial é a capacidade das máquinas de aprender, perceber e decidir quais caminhos seguir, de forma racional, diante de determinadas situações.

A inteligência artificial está por todos os lugares. Sempre que você utiliza seu smartphone, utiliza a IA. Ela está nas redes sociais, nos antivírus, nos buscadores de internet, como o Google. Já parou para pensar quantas vezes você interage com uma máquina inteligente durante o dia?

No Brasil, 63% das empresas utilizam aplicações baseadas nessa tecnologia. Somos os “campeões” em inteligência artificial na América Latina, onde a média de uso dessa tecnologia é 47%. O setor do varejo é o segundo mais avançado em soluções de IA, atrás apenas do financeiro. As informações são de um estudo realizado pela consultoria IDC a pedido do SAS, um fornecedor de soluções de análise de dados

No artigo de hoje vou te mostrar como usar este recurso para potencializar seu sucesso no varejo. Acompanhe comigo e, em caso de dúvidas, me mande uma mensagem clicando aqui.

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5 Benefícios da inteligência artificial no Varejo

A inteligência artificial ajuda a aumentar a competitividade do negócio e a potencializar seus resultados. Veja alguns dos benefícios:

1. Melhor gestão de estoque. O controle mais preciso reduz falhas, perdas e melhora a gestão do fluxo de mercadorias, agilizando assim a separação e envio do produto;

2. Melhora a qualidade de atendimento ao cliente. A tecnologia permite uma experiência mais fluida entre loja física, atendimento on-line e e-commerce. Com os sistemas integrados, o consumidor escolhe o caminho a percorrer. O sistema também possibilita traçar previsões das demandas e disponibilizar uma experiência personalizada para o consumidor, proporcionando compras exatas e elevando sua satisfação e fidelização;

3. Identificação de tendências. As empresas conseguem coletar e extrair conhecimento dos dados e tomar decisões melhores. As informações estratégicas facilitam a percepção rápida dos movimentos do mercado, das oportunidades e tendências. A antecipação de padrões, além de propiciar oportunidades, indica como prevenir crises;

4. Automatização de tarefas. A execução de tarefas repetitivas, principalmente aquelas relacionadas à coleta de dados, pode ser repassada à inteligência artificial. E, consequentemente, o número de falhas humanas é reduzido. No mais, a eliminação da ação direta da equipe em atividades burocráticas, lentas e que pouco agregam aos resultados, ampliam a produtividade. Assim, os profissionais terão mais tempo para se dedicarem a atividades estratégicas;

5. Redução de custos. A otimização operacional ou logística torna a execução de tarefas mais eficaz. A redução de erros implica em maior agilidade nos processos e maior capacidade analítica (interna e externa) garantindo menos desperdício e melhor aproveitamento de recursos. A maior clareza permite que os gestores tracem estratégias mais assertivas.

consultoria tecnologia varejo são paulo

Personalize o atendimento com a inteligência artificial

Um dos pontos altos da ferramenta, por mais paradoxal que pareça, é a personalização do atendimento. Sistemas de recomendação alimentados com dados sobre o comportamento e preferências dos usuários permitem uma maior personalização do atendimento e das ofertas.

O consumidor se sente mais valorizado, o que pode estimulá-lo a gastar mais. A digitalização criou consumidores que desejam experiências de compra sob medida, em tempo real, e pelo menor preço. E é isso que a captação e análise de dados da inteligência artificial proporciona.

Quando a experiência de compra é altamente personalizada, há 110% mais chances de os clientes adicionarem itens extras aos seus carrinhos. E 40% mais chances de gastarem mais do que planejaram, de acordo com pesquisas da McKinsey.

Tratar o cliente como um conhecido e não como um número, sempre deu bons resultados. Mas, conforme as lojas foram crescendo e se transformando em redes, a impessoalidade passou a distanciar o cliente da marca.

A multiplicação de opções de compra à disposição dos consumidores exige tratamento de forma personalizada nas características básicas e também que os gostos e preferências dos clientes sejam constantemente identificados e respeitados. Para esse nível de personalização é imprescindível a utilização de recursos de inteligência artificial.

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Atenção à privacidade e a Lei Geral de Proteção de Dados

Tantos dados coletados merecem cuidado. É preciso se adequar à LGPD, seja para ações de marketing, atendimento, oferta de cartões ou promoções.

As empresas precisam garantir a proteção dos clientes e colaboradores, com uma visão mais clara sobre o compliance, atentando para o avanço e amadurecimento da legislação.

Outro ponto positivo é que a inteligência artificial atua na segurança da informação, além de ajudar na prevenção de ameaças virtuais. A tecnologia oferece mecanismos de defesa cada vez mais eficientes, sendo capaz de identificar ciberataques.

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Use a inteligência artificial e atraia cada vez mais clientes

A maioria das decisões de um varejo é tomada de acordo com as preferências dos clientes. E a inteligência artificial propicia insights com base em grandes volumes de dados de diversas fontes para que o comércio atenda ao consumidor plenamente.

Um estudo da Hitachi apontou que, nos últimos três anos, a IA gerou para as empresas de varejo em todo o mundo uma receita adicional de US$ 40 bilhões.

É necessário compreender que a competitividade de um varejo está diretamente relacionada a capacidade de otimizar suas operações, prever tendências e, principalmente, satisfazer o cliente com uma experiência personalizada. E estes são aspectos viabilizados e potencializados pela inteligência artificial.

Se você deseja aumentar sua rentabilidade, conte comigo. Tenho uma consultoria especializada em reverter resultados negativos e em aumentar vendas. Quer voltar a ter o mesmo lucro de antes da pandemia? Clique aqui e saiba mais sobre este trabalho.

Sou Valquírio Cabral Júnior, tenho três décadas de experiência na indústria e no varejo, sou dono de quase 30 lojas de diversas franquias, tanto em shoppings quanto na rua, em capitais e no interior, nas áreas nobres e na periferia. E estou à disposição para transferir toda a minha experiência para o sucesso do seu empreendimento.

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Atendimento ao cliente: faça com que todo dia seja o “Dia do Consumidor”

Melhorar o atendimento ao cliente é uma obrigação de todas as empresas. Geralmente, vejo muito movimento a respeito disso pertinho de 15 de março, que é o Dia do Consumidor. As lojas fazem promoções especiais. Os grandes anunciantes publicam propagandas reforçando a importância do cliente. Os shoppings centers mudam a decoração. E tudo isso é muito válido, é bacana mesmo. Mas… e no resto do ano? Será que essa valorização não deveria ser estendida continuamente?

Todo dia precisa ser o “Dia do Consumidor”. Qualquer negócio precisa funcionar tendo o cliente como foco máximo da operação. Quem não tem essa preocupação, acaba ficando fora do mercado, perdendo espaço para a concorrência. Não tem jeito. Você pode ser bom em gestão, em marketing, em estratégia. Mas se o atendimento for ruim, o cliente não será fidelizado. Não voltará. Não indicará sua loja para nenhum amigo.

Aliás, ocorre justamente o contrário! Segundo o relatório Quantificação do Impacto Comercial do Atendimento ao Cliente no Brasil, feito pela consultoria Dimensional Research, 96% dos clientes compartilham suas experiências ruins com outras pessoas. E ainda fica pior: 46% não restringem os comentários negativos a amigos e familiares; eles publicam as queixas nas redes sociais e acabam abalando a reputação da marca.

Para evitar todos esses problemas, leia o artigo de hoje até o fim. Você vai aprender algumas técnicas importantes para melhorar o atendimento ao cliente. Se tiver qualquer dúvida, clique aqui e mande sua pergunta.

atendimento ao cliente

Atendimento ao cliente: como surgiu o Dia do Consumidor?

Antes de entrar no assunto principal, vou contar como surgiu o Dia do Consumidor, que é comemorado neste 15 de março. Tudo começou nos Estados Unidos, em 1962, quando o então presidente John Kennedy instituiu o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, uma forma de lembrar que os clientes precisam ser respeitados.

Na época, pregava-se que o consumidor tinha direito à informação, à segurança, à escolha e a ser ouvido.

Em 1985, 23 anos depois, a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) adotou a data e a adaptou como Dia Mundial do Consumidor. Não que os “direitos” tenham sido esquecidos ou deixados de lado, mas eles tornaram-se tão óbvios em nossa sociedade que não precisam mais ser o objetivo principal da data.

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Como melhorar a experiência dos consumidores?

A primeira dica para qualificar o atendimento ao cliente é investir em treinamento para os colaboradores. Os vendedores da loja precisam tratar a clientela com educação e respeito. Ouço incontáveis relatos de vendedores que fizeram “cara feia”, que deram respostas grosseiras, que trataram o consumidor com desinteresse. Quem perde é você, empresário!

O atendente é o porta-voz da sua loja. Quando ele falha, a imagem da empresa é que fica danificada. O cliente não vai reclamar do vendedor, cujo nome, provavelmente, ele nem sabe. Ele vai criticar a marca, contar a experiência terrível que teve ao tentar fazer uma compra no estabelecimento.

Portanto, a regra fundamental é: qualifique seus colaboradores continuamente. Mais do que aprender técnicas de venda, eles precisam ter a noção de que são a “cara” da loja. Eles devem ter em mente o tamanho dessa responsabilidade.

dia do consumidor

Atendimento ao cliente: aplique as técnicas de marketing sensorial!

O marketing sensorial é uma das melhores estratégias para aperfeiçoar a experiência de compra no varejo. Ele reúne técnicas que têm como objetivo estimular pelo menos quatro dos cinco sentidos: tato, olfato, visão e audição.

A audição pode ser estimulada com a criação de uma rádio interna. Não tem verba para contratar uma produtora de áudio que fará uma rádio exclusiva para sua empresa? Não tem problema. Estude o assunto ou contrate um especialista e, pagando apenas o preço irrisório da mensalidade, crie playlists no Spotify. Acredite: existem músicas, ou sequências musicais, que deixam o cliente mais relaxado, mais aberto a receber dicas e sugestões dos vendedores, e mais propensos a consumir.

Você também pode estimular a percepção visual usando as cores certas, organizando a vitrine, mexendo na disposição dos móveis no ambiente. E tentar “pescar” o consumidor pelo aroma, contratando uma casa de fragrâncias (pesquise sem medo, pois o valor não é absurdo; cabe no seu caixa) para criar um ou mais cheiros exclusivos para a sua loja.

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Receba com atenção e carinho as opiniões e críticas dos clientes!

Sabe aquele desenho famoso do macaquinho que tampa os olhos e os ouvidos, que nada ouve e nada vê? Não seja assim. Esteja aberto a ouvir o que seu consumidor pensa. Uma das mais eficientes formas de melhorar o atendimento ao cliente é saber a opinião dele.

É muito comum ver empresas que criam canais para receber opiniões, críticas e sugestões, mas nunca analisam esses comentários. É uma estratégia “para inglês ver”, para dar a impressão de que a loja se preocupa em promover mudanças direcionadas pelos apontamentos dos consumidores. Porém, esses feedbacks jamais chegam aos gerentes e donos. E as melhorias nunca são feitas.

Não desperdice energia e recursos fingindo. Aja de verdade. Coloque na sua agenda uma hora por semana para ler todas as sugestões e críticas. Não tem tempo para organizar isso? Determine que alguém na empresa colete os comentários deixados na loja naquelas tradicionais urnas ao lado do caixa, enviados por e-mail, publicados nas redes sociais. E dê a devida atenção aos problemas relatados.

Uma das maiores empresárias deste país, Luiza Helena Trajano, incontáveis vezes telefonou pessoalmente para clientes que reclamaram de alguma falha no atendimento ou atraso na entrega. E agiu internamente para resolver o problema na hora. Não é à toa que a Magalu cresceu tanto!

Implante um procedimento de pós-venda!

A entrega da nota fiscal e da mercadoria não pode ser o último contato entre a loja e o cliente. Esta é apenas a etapa intermediária, pois a venda ainda não acabou; ela só termina quando o consumidor chega em casa, usa o produto por alguns dias e fica satisfeito.

Portanto, é seu dever implantar um procedimento de pós-venda, que consiste em entrar em contato com o cliente para monitorar o grau de felicidade dele com a compra.

Se você tem uma boa loja e vende bons produtos, em 99% dos casos o consumidor estará satisfeito, agradecerá o contato e ficará impressionado com sua preocupação. Pronto: ele estará fidelizado ao seu negócio, voltará mais vezes e o indicará aos amigos e familiares. Aliás, você pode aproveitar o telefonema para oferecer um produto adicional, contar sobre um lançamento ou avisar, em primeira mão, que haverá uma promoção em breve.

E se o cliente estiver descontente, resolva. Faça tudo o que for possível para satisfazer a necessidade dele. Inclusive, se não tiver outro jeito, pegue o produto de volta e devolva o dinheiro.

dia do consumidor

Quer voltar a ter a mesma lucratividade de antes da pandemia?

Agora que você já sabe como melhorar o atendimento ao cliente, quero te contar outra novidade: suas lojas podem voltar a ter a mesma rentabilidade de antes da pandemia. Ou um lucro ainda maior!

Tenho uma consultoria especializada em reverter seus resultados negativos e em aumentar suas vendas. Clique aqui e saiba tudo sobre este trabalho. Se você quer ter resultados melhores, conte comigo!

Sou Valquírio Cabral Júnior, tenho três décadas de experiência na indústria e no varejo, sou dono de quase 30 lojas de diversas franquias, tanto em shoppings quanto na rua, em capitais e no interior, nas áreas nobres e na periferia. E estou à disposição para transferir toda a minha experiência para o sucesso do seu empreendimento.

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Até a próxima!

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Planejamento orçamentário para lojas: veja como criar sua estratégia!

O planejamento orçamentário para lojas é um tema que alguns empreendedores, infelizmente e equivocadamente, deixam em segundo plano. Muitos lojistas que enfrentam dificuldades não percebem que seus problemas, muitas vezes, são originados justamente pela falta de uma previsão de gastos e recebimentos. Tudo é feito apressadamente, no improviso, diante de uma emergência. E não com a calma e o detalhamento necessários, bem antes que uma situação urgente apareça.

O número de falências requeridas em janeiro de 2023 foi o maior nos últimos 3 anos. Um aumento de 56% em relação a janeiro de 2021. Os dados são de um levantamento feito pela Serasa Experian.

Claro que muitos motivos levam uma empresa a encerrar suas atividades. Pode ser a crise econômica, divergências entre os sócios, falta de cliente, entre inúmeras outras razões. Mas você pode ter certeza: um planejamento orçamentário para lojas feito com cuidado reduz – e muito – as chances de o pior acontecer.

Por isso, aproveitei a folga de carnaval para refletir sobre o assunto e escrever este artigo, com algumas dicas que considero valiosas para empreendedores do comércio. Seja você o dono de uma única loja ou de uma rede com diversas unidades espalhadas por todo o Brasil.

Leia com atenção e coloque esses conselhos em prática. E se precisar de ajuda, conte comigo. Trabalho na indústria e no comércio há três décadas, sou dono de quase 30 lojas de diversas franquias e atuo como consultor especializado em vendas no varejo.

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planejamento orçamentário para lojas

Planejamento orçamentário para lojas: por onde começar?

O planejamento orçamentário para lojas deve ser feito anualmente. De preferência, no fim de um exercício, com metas, objetivos e estratégias de negócio para o próximo. Ou seja, o ideal é construir este documento em dezembro e começar a cumprir as etapas em janeiro. Mas tudo bem se você está lendo este artigo em fevereiro, março ou qualquer outra época: melhor começar agora do que nunca, certo?

O planejamento orçamentário para lojas não é feito exclusivamente para se olhar o futuro. Lembre-se disso, é muito importante. O projeto começa com um olhar para o retrovisor. É preciso partir dos indicadores de desempenho dos últimos meses – e anos, se possível – e da análise de resultado das últimas estratégias da empresa.

O documento também tem que indicar claramente os recursos existentes, assim como a previsão de entrada e saída de dinheiro do seu caixa.

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Após essa revisão, chegou a hora de identificar pontos de melhoria!

Bem, você seguiu minha primeira dica e começou seu planejamento orçamentário para lojas analisando tudo o que já foi feito. Depois dessa revisão, é hora de identificar pontos de melhoria. Você deve definir o que será ajustado nos próximos meses – e como? E quando? E por quem?

Para quais projetos a sua equipe vai dedicar mais tempo, mais esforços, mais atenção?

Tomar essa decisão começa por uma análise SWOT, que mostra, com transparência, quais são as forças, fraquezas, ameaças e oportunidades do seu negócio.

Caso você nunca tenha feito uma SWOT, clique aqui e veja em detalhes como criar essa análise.

Fique tranquilo: é fácil, qualquer leigo consegue. Só é necessário ser absolutamente sincero com as respostas. O melhor é reunir seus colaboradores mais próximos para que, juntos, consigam avaliar bem todos os cenários.

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Planejamento orçamentário para lojas: defina detalhadamente os seus objetivos e metas!

Na língua portuguesa, metas e objetivos são, eu sei, sinônimos. Mas no planejamento orçamentário para lojas, são assuntos diferentes.

Os objetivos são da empresa, e podem ser centrais ou complementares.

As metas são da equipe, e podem ser coletivas ou individuais.

Os objetivos centrais, portanto, são os resultados que a empresa vai buscar no período. Pode ser um aumento de 15% no faturamento; a inauguração de mais três filiais; a adoção de um modelo de franquia; a expansão para uma região ainda inalcançada do país, entre tantos outros.

os objetivos complementares representam o caminho que será percorrido entre a situação atual e a desejada. É o “como”, são as pequenas soluções intermediárias que precisam ser adotadas durante a trajetória.

As metas individuais são aquelas de cada colaborador, que podem, inclusive, estar atreladas a bônus por desempenho ou outros benefícios. E as metas coletivas são a do grupo de funcionários como um todo.

Lembre-se de ser bastante específico, de detalhar o máximo possível. Quem faz um planejamento genérico acaba ficando pelo caminho.

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Só planejar não basta: você precisa aumentar o faturamento!

Não adianta você fazer um planejamento orçamentário, se você não faturar mais. E uma das dicas para aumentar suas receitas é focar no marketing e nas datas comemorativas.

O Brasil tem diversas datas que movimentam o comércio. Além das tradicionais, como Dia dos Pais e Dia dos Namorados, agora temos Dia da Cultura Geek, o Dia do Amigo e até o Dia do Rock. Clique aqui para ler um artigo específico sobre as melhores datas para movimentar suas vendas.

Fique atento a esse calendário, planeje suas ações de marketing com bastante antecedência, estude o que seus concorrentes costumam fazer. Não adianta pensar em que tipo de promoção será criada para o Dia das Mães apenas na primeira semana de maio. Já foi, já era. Não dará mais tempo de lucrar com a data.

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Planejamento orçamentário para lojas: qual será o orçamento?

Como última dica, você tem que definir um orçamento anual. Lembrando, obviamente, que suas despesas precisam ser inferiores às receitas. Você vai coletar todas as análises das etapas anteriores para chegar ao valor estimado, que deve ser o mais preciso possível.

Uma dica bônus é ter um bom sistema de gestão. Existem inúmeros recursos tecnológicos que simplificam a vida dos empreendedores. Aproveite. Evolua. Não administre suas lojas “na ponta do lápis”, “na caderneta de papel”. Nostalgia é linda em museu, não para ter sucesso financeiro. Quem não se moderniza, morre.

E mais uma dica bônus: converse comigo. Agende uma reunião. Deixe-me te mostrar como tenho ajudado lojas, franquias e indústrias de todo o Brasil a melhorarem seus resultados. Tenho, inclusive, uma consultoria específica que leva os resultados da empresa aos mesmos patamares de antes da pandemia.

Precisa de uma assessoria para mudar o seu negócio? Clique aqui e mande sua mensagem!

Até breve!

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Planejamento de marketing para lojas: uma estratégia que traz clientes!

Se você nunca fez um planejamento de marketing para lojas ou até fez, mas de forma improvisada, sem uma estratégia detalhada, saiba que está perdendo dinheiro. E por incrível que pareça, muitos empresários ainda resistem ao ouvir que precisa fazer marketing. Bem, espero que não seja o seu caso. Pois você estaria completamente enganado. Em um mundo tão competitivo, em que a concorrência se multiplica a cada dia, o planejamento de marketing para lojas pode ser uma alavanca para a prosperidade do seu negócio.

Antes de te dar dicas valiosas sobre o assunto, quero mostrar o resultado do estudo O Valor da Publicidade no Brasil, feito em 2021 pelo CENP (Fórum de Autorregulação do Mercado Publicitário), em parceria com a consultoria Deloitte. O trabalho mostrou que cada R$ 1 gasto em propaganda no ano anterior gerou R$ 8,24 para a economia brasileira. É um resultado bastante expressivo, que comprova a força da comunicação para que as empresas alcancem melhores resultados.

Se você me acompanha regularmente aqui no blog, já sabe que eu atuo no comércio há mais de trinta anos e que tenho quase 30 lojas de franquias como Lupo, Arezzo e Pandora. São estabelecimentos em cidades do interior e em grandes metrópoles, na rua e dentro de shoppings. Vou compartilhar com vocês algumas dicas do meu planejamento de marketing para lojas, que uso com sucesso em todos os meus pontos de venda.

Se você ficar com qualquer dúvida, clique aqui e mande uma mensagem.

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PLANEJAMENTO DE MARKETING PARA LOJAS: POR ONDE COMEÇAR?

O planejamento de marketing para lojas deve começar pela definição do público-alvo. Com quem você quer falar? Para quem você deseja vender?

E a resposta não pode ser simples, ok? Se a sua loja é especializada em roupas femininas, não adianta fazer “marketing para mulheres”. Elas não são todas iguais, certo?

Para que tipo de mulher você quer vender?

Quantos anos ela tem?

Onde ela mora?

Qual é a faixa de renda?

Quais são os interesses dela?

Você pode ir traçando este perfil até criar uma “persona”, ou seja, um modelo de quem é essa mulher. Por exemplo: Manuela tem 21 anos, é universitária, de classe média alta, faz estágio para concluir a faculdade e, nas horas vagas, gosta de descobrir novos restaurantes, visitar livrarias e viajar com os amigos.

Pronto: agora que você sabe quem é a Manuela, e que ela é semelhante às clientes que compõem o seu público majoritário, fica mais fácil criar um planejamento de marketing para lojas.

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AGORA VOCÊ VAI ESTUDAR O MERCADO!

Ok, o seu público já é conhecido. Mas você sabe o que os concorrentes estão fazendo? Não seja aquele empreendedor que só olha da porta para dentro, que se preocupa apenas com o seu próprio negócio. Você precisa conhecer – e muito – a concorrência.

Visite as lojas que ficam no mesmo bairro ou no mesmo shopping. Veja o que as marcas que vendem produtos similares aos seus, para o mesmo público, fazem para se diferenciar.

Não tenha vergonha de copiar os bons exemplos. Adapte ao seu negócio e coloque boas estratégias em prática com a sua identidade, com os seus valores, com o tom de voz da sua marca.

PLANEJAMENTO DE MARKETING PARA LOJAS: DEFINA AS SUAS METAS!

O planejamento de marketing para lojas exige a adoção de metas claras. Seu objetivo não pode ser, simplesmente, aumentar as vendas.

É aumentar em quanto por cento?

É aumentar as vendas em geral, de uma linha de roupas ou de um produto específico?

É aumentar em quanto tempo? Um mês? Três meses? Quando você avaliará os resultados do seu investimento em publicidade?

Lembrando que uma campanha de marketing nem sempre tem o crescimento das vendas como grande objetivo. Sua meta pode ser captar mais consumidores, fidelizar a clientela que já possui, aumentar a visibilidade da marca, entre muitas outras.

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QUANTO VOCÊ VAI GASTAR E ONDE VOCÊ VAI ANUNCIAR?

Bem, primeiro, você precisa definir sua verba de publicidade. Porque existem inúmeras estratégias de marketing e elas têm preços bem diferentes.

Dando um exemplo, só para você ter uma base, com R$ 6,00 você já faz um anúncio de um dia no Instagram. Enquanto o mínimo que gastará em uma campanha na rádio será por volta de R$ 1 mil (em cidades pequenas do interior, claro). Anunciar na TV custa uma fortuna, mas com pouca verba você consegue imprimir milhares de panfletos.

Então, você tem que separar recursos para seu planejamento de marketing para lojas e de uma forma que seja confortável, ou seja, não pode estrangular o seu fluxo de caixa. Após ter este número definido, aí sim você partirá para descobrir o que é possível fazer com ele.

Recomendo, se possível, que tenha um profissional de marketing ao seu lado, seja ele alguém interno da sua loja ou uma agência contratada para essa finalidade. Assim, conseguirá ter acesso a todas as opções e definir estrategicamente qual é a melhor forma de utilizar a verba.

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PLANEJAMENTO DE MARKETING PARA LOJAS: AGORA É COM VOCÊ!

Espero que esse breve compilado de dicas sobre planejamento de marketing para lojas te ajude a dar os primeiros passos de sua próxima campanha. É um resumo das etapas principais, e claro que você pode aprofundar cada um desses passos.

Inclusive, posso te ajudar nesta tarefa. Sou consultor especializado no varejo e ajudo empresários e indústrias que atuam no varejo, bem como redes de franquias de todo o Brasil.

E, caso precise de assessoria para alavancar os resultados do seu negócio, clique aqui e mande uma mensagem. Vamos agendar um café ou um encontro online para discutir como posso usar minha experiência em benefício da sua prosperidade!

Aliás, saiba que uma das vertentes de minha consultoria é levar empresas ao mesmo nível de vendas que tinham antes da pandemia. Para saber mais sobre este trabalho, clique aqui e leia um artigo que escrevi explicando todos os detalhes.

Até a próxima!

Escolher um franqueado

Escolher um franqueado: como a rede deve selecionar os candidatos?

Escolher um franqueado não é uma tarefa simples. Afinal, é a representação da sua marca, de uma caminhada empresarial de sucesso que está em jogo. Considero inadmissível admitir que pessoas não qualificadas coloquem em risco toda essa trajetória, construída com credibilidade e trabalho.

As franquias ocupam um grande segmento de mercado e a procura é intensa pela possibilidade de investir em nomes consagrados no varejo nacional e internacional. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), em 2021 houve um aumento de 8% no número de franquias no Brasil em relação ao ano anterior. O número só fica abaixo de 2019, antes do início da pandemia da Covid-19. Empresas como O Boticário, Cacau Show e Mc Donald’s lideram essa lista.

O faturamento também cresceu 10,7% de 2020 para 2021, atingindo mais de R$ 185 bilhões, pouco abaixo do número de 2019 (R$ 187 bilhões).

E por que isso acontece?

Bem, na minha experiência como franqueado multimarcas, ou seja, atuando do outro lado do balcão, analiso diversas condições. E sempre chego à conclusão de que é muito melhor investir em uma franquia do que começar do zero. Um franqueado busca marcas fortes que atuam dentro de um segmento com histórico de qualidade em itens como produtos e atendimento. E outro ponto que avalio ser essencial é a padronização, seja nos uniformes, do VM (visual merchandising), do mix de produtos e, principalmente, do layout da loja que deve ser sempre atualizado.  Isso faz a diferença para o cliente. E é por isso que que muitos empreendedores querem ser franqueados.

Mas você, franqueador, não pode aceitar qualquer candidato. Nem todos possuem o perfil empreendedor necessário para atender aos desafios e planejamento que a marca franqueadora exige. A primeira tarefa da rede de franquias ao selecionar franqueados deve ser descobrir se as características desse candidato são compatíveis com os perfis exigidos pelo mercado. Conhecer os caminhos para selecionar o empreendedor certo vai fazer com que você amplie sua rede de franquias, aumente a visibilidade da sua marca e ganhe dinheiro!

Neste artigo, trago a vocês algumas dicas de como selecionar de maneira correta esses candidatos. Continue a leitura e, se tiver alguma dúvida, estou à sua disposição. Basta mandar uma mensagem clicando aqui!

Escolher um franqueado

Escolher um franqueado: as características que o candidato precisa ter!

Existem alguns passos iniciais para realizar a escolha do franqueado. A minha primeira dica é ter calma para essa avaliação. O processo exige um conjunto de ações, com etapas que vão eliminando candidatos e aumentando as exigências para representar a sua marca.

A partir disso começam as observações. A franqueadora estabelece uma série de condutas, estratégias e orientações sobre os procedimentos que precisam ser adotados na franquia. Você precisa saber se o interessado é capaz de atender a todos esses requisitos.

Outro ponto interessante é verificar se o candidato já tem alguma experiência anterior em franquia. Averigue se o segmento não é completamente oposto ao que você oferece – por exemplo: se a oportunidade é para uma loja de perfumes e o currículo traz a atuação em uma empresa de serviços automotivos, o candidato pode não ser a escolha mais adequada.

Um tema que considero fundamental é conhecer a estabilidade emocional do empreendedor. Isso envolve o tratamento dado aos funcionários e clientes, como ele absorve os momentos de adversidade e qual é sua capacidade de lidar com diferentes tipos de público.

Claro, também é indispensável que o franqueado esteja atualizado sobre os processos de gestão. O conhecimento acerca de sistemas que envolvam o planejamento financeiro, a estrutura de formação da franquia e o aumento da produtividade é importante para o sucesso do empreendimento. Lembre-se de que as franquias atuam sob um modelo de gestão que é compartilhado, onde a franqueadora divide o gerenciamento da sua marca com os franqueados que abrem novas unidades.

E o principal: o suporte financeiro para dar andamento ao negócio. Ao longo de minha experiência como consultor, vi muitas franquias não prosperarem pela falta de dinheiro para poder atender às exigências necessárias. Essa condição deve ser a prioridade antes de você começar o processo de seleção. Conhecer a saúde financeira do candidato é obrigatório!

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Escolher um franqueado: as etapas para a definição!

Depois de definir o padrão para quem irá representar sua marca, chega o momento de começar a escolha do candidato.

O primeiro ato é fornecer as informações principais sobre as condições para abertura da franquia. Isso passa pelas características do negócio e o investimento necessário. Da mesma forma, você deve buscar as informações com os candidatos. Isso pode ocorrer pelo preenchimento de um formulário online, por exemplo.

Depois, é necessário realizar o primeiro encontro entre franqueador e franqueado. Embora seja algo simples, mais para apresentar como a empresa e a marca funcionam, esse é o momento de esclarecer dúvidas. O franqueador precisa estar acessível para atender aos candidatos, dando o pontapé inicial para o relacionamento profissional entre ambos.

A etapa seguinte é a entrevista. O franqueado deve comprovar as informações relatadas no primeiro encontro, em especial sobre a saúde financeira para o funcionamento da franquia. Nessa fase, o franqueador apura se o empreendedor terá a motivação necessária para dar andamento ao negócio e atender ao padrão exigido. Em alguns casos, a entrevista pode ser realizada por mais de um representante da franqueadora, para uma análise mais completa do perfil do candidato.

Posteriormente, acontece a entrega da Circular de Oferta de Franquia (COF) logo após a aprovação do candidato na entrevista. Trata-se de um documento obrigatório para redes de franquias, com todas as informações sobre o investimento, as etapas de implantação e as obrigações das duas partes.

Finalmente, chega o momento da reunião final para o fechamento do contrato. Não pense que é apenas colocar a assinatura e estará tudo resolvido. Considero essa um período muito delicado, já que envolve o planejamento das ações para a abertura da franquia, desde a escolha do ponto e a aquisição/locação do imóvel até a definição de equipe, os treinamentos e a compra de equipamentos para a estrutura da loja.

Ressalto que existem responsabilidades mútuas a serem cumpridas. Caberá ao franqueado atender às expectativas da marca representada. E ao franqueador dar o apoio necessário para o sucesso e o bom andamento dos negócios.

consultoria para franquia

Consultoria especializada para empresas e indústrias que atuam no varejo de todo o Brasil!

Enfatizo que todo esse processo para escolher um franqueado pode durar meses. Mesmo assim, é um esforço válido, já que afasta empreendedores “aventureiros”, sem tanta experiência ou compromisso, e leva para a franqueadoras empresários focados, hábeis, com muita vontade e competência de prosperar e de expandir para outras regiões assim que o ponto inicial fizer sucesso.

E se você precisa de apoio para escolher um franqueado para a sua rede de lojas, tenho a experiência necessária para te ajudar! Sou Valquírio Cabral Júnior e hoje estou a frente de mais de 25 lojas atuando como franqueado multimarcas.

Além disso, tenho uma experiência profissional com mais de 30 anos de trabalho na indústria. Presto consultoria nas áreas financeira e de vendas a diversas empresas em todo o Brasil e se você gostaria de conversar comigo, estou à sua disposição. Clique aqui e me encaminhe uma mensagem.

Conheça, também, minha consultoria especializada em finanças, que leva o empresário que atua no varejo aos níveis de faturamento pré-pandemia. Clique aqui.

Até mais!

qualidade no atendimento

Qualidade no atendimento: o cliente sempre em primeiro lugar!

A qualidade no atendimento é a premissa de qualquer empresa para ter sucesso no mercado. Não adianta ter os melhores produtos, condições de pagamento diversificadas e até o menor preço. Tudo isso é deixado de lado se não houver um tratamento adequado à prioridade número um, que é o cliente.

Nas minhas palestras, tive contato com empresários que já passaram por esse tipo de situação e precisaram reformular suas equipes. Um deles me contou a seguinte história:

Um cliente queria comprar uma Smart TV completa, com grande variedade de funções. Pesquisou na internet até encontrar a disponibilidade do produto em uma loja física. Só que, ao chegar até o local, deparou-se com vendedores com os braços cruzados. Esse foi o primeiro sinal negativo. Perguntou se havia no estoque o aparelho que desejava. Recebeu como resposta que, se ele havia visto no site, era óbvio que havia aquela Smart TV no estoque. Quando o cliente questionou sobre as formas de pagamento, recebeu apenas o dedo indicador do vendedor apontado para um cartaz com as modalidades.

O consumidor virou as costas, agradeceu e foi embora. Duas semanas depois, comprou o televisor na concorrência. O dono da primeira loja, a que perdeu o negócio, só descobriu que havia perdido uma venda ao ser notificado por um site de avaliações na internet, o Reclame Aqui.

Em muitas situações, o público até procura amenizar uma impressão negativa. Foi o que indicou uma pesquisa realizada pela Hibou, empresa que realiza o monitoramento de mercado e consumo. Os dados apontam que 33,3% dos consumidores desistem da marca após a primeira experiência ruim, enquanto 53,9% só a deixam depois de duas ou três compras insatisfatórias. Ou seja, ainda é possível reverter o quadro e fazer as adequações necessárias para melhorar o atendimento.

Outra pesquisa a que tive acesso, elaborada pela plataforma Tiendeo, traz números mais preocupantes. Isso porque 77% dos entrevistados (consumidores brasileiros) admitiram ter decepções com suas marcas ou lojas favoritas por não atenderem às expectativas.

Então, como melhorar essa qualidade no atendimento? Vou trazer alguns cases de sucesso em grandes empresas que também podem ser aplicados no seu estabelecimento. Confira o artigo e perceba a diferença que um tratamento mais humanizado, com empatia e atenção, pode fazer para seu negócio.

Em caso de dúvidas, clique aqui e mande uma mensagem para conversarmos a qualquer momento!

qualidade no atendimento

Qualidade no atendimento: saber ouvir o cliente é fundamental!

Um dos principais feedbacks quando a empresa quer saber como foi o atendimento prestado ao público é a realização de pesquisas de satisfação. Essa estratégia é interessante e atende a um requisito que considero essencial para aprimorar a excelência na prestação de serviços: ouvir o que o consumidor tem a dizer.

Lembro de uma história bastante curiosa que aconteceu na rede de supermercados Sainsbury’s, no Reino Unido. Com a ajuda dos pais, óbvio, uma menina de apenas três anos encaminhou uma carta à empresa com uma dúvida pertinente para a idade da garota. Ela queria saber por que um pão vendido pelo grupo levava o nome de “Tiger” (tigre) se ele era parecido com uma girafa?

A equipe da Sainsbury’s não perdeu tempo: respondeu à família da garotinha, concordando com a opinião encaminhando um vale-presente e anunciando que trocaria o nome do pão!

Outra ação de feedback que avalio como eficiente e inusitada ao mesmo tempo ocorreu com o Bradesco. Um cliente precisava trocar o cartão do banco e fez um pedido um tanto diferente: publicou a solicitação nas redes sociais da instituição financeira com um poema, contando que havia perdido o cartão e precisava de um novo.

Em pouco tempo, veio a resposta da equipe de mídias sociais do Bradesco, com o retorno na mesma moeda: também na forma de poesia! E convidando o cliente a comparecer na agência para cadastrar uma nova senha e retirar outro cartão.

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Qualidade no atendimento: se for necessário, “brigue” pelo cliente!

Um dos cases que considero de maior sucesso para conquistar a confiança do público veio em uma disputa por um par de tênis. Isso mesmo! Essa situação colocou frente a frente duas das maiores redes de varejo de calçados do país, a Netshoes e a Centauro!

O consumidor havia encontrado aquele tênis dos sonhos. No entanto, o valor era o mesmo nas duas empresas. As condições de pagamento também eram semelhantes. Então o cliente publicou a situação nas redes sociais e deixou a frase “briguem por mim!”. A Netshoes e a Centauro levaram a provocação a sério.

As duas marcas chegaram ao limite, oferecendo o desconto máximo de 25% (o que já é um atrativo e tanto!). Mas houve um diferencial que convenceu o consumidor. A Netshoes venceu a disputa por oferecer melhores condições na entrega do produto. Foi, literalmente, uma batalha para conquistar o público. E um bom exemplo que pode ser seguido por qualquer empresa.

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Atendimento ao cliente: o exemplo da Disney!

Um dos grandes atrativos para o público é sentir que existe uma equipe qualificada e preocupada para saber se toda aquela expectativa foi atendida com êxito. Esse é o ensinamento de uma das maiores empresas de entretenimento do mundo. A Disney tem um padrão de qualidade no atendimento que eu posso recomendar como sendo de excelência quando falamos em atenção ao cliente.

Nos parques da empresa, há uma equipe sempre pronta para resolver qualquer insatisfação de clientes. São os chamados Super Anfitriões. Esses funcionários têm como objetivo evitar ao máximo frustrações como a demora nas filas ou o espaço para se acomodar durante os desfiles.

O índice de satisfação dos visitantes se torna enorme. Tudo porque a ação dos colaboradores é ágil, imediata, diminuindo impactos que possam afetar a imagem da empresa de alguma forma. Todo ano, cerca de 1.500 clientes são entrevistados nos parques da Disney para que a empresa verifique se eles estão satisfeitos com a atenção que receberam.

Escutar o que o cliente tem a dizer aponta o caminho para que o negócio vá sempre além. E isso vale para qualquer empresa de médio e pequeno porte.

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Consultoria especializada para empresas e indústrias que atuam no varejo de todo o Brasil!

É importante que você conheça o seu cliente. Uma estratégia bem planejada de comunicação, com foco na humanização do atendimento, vai melhorar a relação com os consumidores.

E se você precisa qualificar o atendimento de sua equipe e chegar ao nível de satisfação que seu cliente deseja, eu posso te ajudar.

Sou Valquírio Cabral Júnior e presto consultoria de vendas para diversas empresas e indústrias que atuam no varejo em todo o país.

Ofereço ainda uma consultoria financeira especializada, para que sua empresa volte a ter o mesmo nível de vendas no período pré-pandemia. Clique aqui para saber mais.

Até a próxima!

Investir em lojas físicas

Investir em lojas físicas é a aposta do Submarino para crescer fora da internet

Investir em lojas físicas para quem aposta na força das vendas online parece surreal. Entretanto, tenho notado que há uma mudança no comportamento de algumas das gigantes do comércio digital. Um dos exemplos mais recentes é o do Submarino, que é uma referência no e-commerce e está montando sua primeira loja física depois de 23 anos de atuação exclusiva na internet.

A ideia da empresa é que a iniciativa aproxime a marca dos consumidores, estreitando um relacionamento que se dava apenas no mundo virtual.

Muitas pessoas perguntam: o que levou a empresa, com tanto sucesso em inovação e no mercado de vendas online, a desenvolver uma estratégia de atendimento físico? A resposta está em um modelo chamado de omnichannel. Esse é um conceito de marketing que está sendo explorado por outras plataformas. Entre elas, estão Google e Amazon. A intenção é expandir os canais de relacionamento oferecidos pela empresa, permitindo a exposição e a venda de produtos em qualquer local.

A meta é que o consumidor tenha novas experiências na relação direta com a empresa. Ou seja, se o consumidor quer compra de forma online e retirar o produto na loja física, perfeito. Mas, se desejar experimentar o item e conferir se é mesmo aquilo que procura para só depois concretizar a compra, pode fazer o caminho inverso e fechar o pagamento no meio digital. Até a troca de mercadorias podem ser feitas dessa forma.

Neste artigo, vou trazer a vocês mais detalhes sobre essa novidade: empresas consolidadas no e-commerce buscando espaços físicos. Vou analisar as vantagens dessa iniciativa e o que muda diretamente na interação com o público.

Continue a leitura. Lembre-se de que, em caso de dúvidas, você pode me mandar uma mensagem. Basta clicar aqui!

Investir em lojas físicas

Investir em lojas físicas: conheça mais sobre a trajetória do Submarino!

Não há como abordar essa simbiose entre grandes lojas online que estão investindo em espaços físicos sem conhecer a história delas. Como estou tratando sobre essa transformação recente do Submarino, então vou contar a vocês como essa empresa se tornou uma gigante do e-commerce brasileiro.

Tudo começou em 1999, com três sócios. Naquela época, a internet ainda engatinhava no Brasil. A concepção do site do Submarino era ambiciosa: disponibilizar uma gama enorme de produtos, de todos os segmentos, em um espaço tão amplo quanto um oceano. E o foco era claro: vender os produtos apenas pela internet.

O Submarino disponibilizava resenhas de livros e CDs, além de entrevistas com escritores e músicos, atraindo, assim, os fãs. Aliado ao investimento em itens da área de tecnologia e games, a plataforma digital conquistou o público da cultura geek.

Apenas quatro anos depois, em 2003, o site já contava com um número invejável para a época: mais de um milhão de clientes e um faturamento anual superior a R$ 210 milhões. A empresa contava com aporte de investimentos externos e era um sucesso entre o público mais jovem.

Em 2006, o Submarino entrou em uma nova etapa. A empresa passou por uma fusão com a Americanas.com, formando a B2W. Hoje, a companhia ainda tem outra loja virtual importante do mercado brasileiro, o Shoptime.

Como irá funcionar o espaço físico do Submarino?

Para investir em lojas físicas, o Submarino decidiu adotar o formato de quiosques, com tamanhos que variam entre 6 m² e 9 m².

O primeiro deles foi aberto em dezembro de 2022, no Shopping Tamboré, em Barueri (SP). Em um primeiro momento, a estrutura irá contar exclusivamente com acessórios de tecnologia e para celular.  

Mas, em breve, o Submarino pretende disponibilizar a oferta de todos os produtos no local.

consultoria para lojista são paulo

Investir em lojas físicas: outros gigantes do e-commerce estão no mesmo caminho!

A estratégia do Submarino de investir em lojas físicas não é a única iniciativa do tipo. Em outros países, há exemplos semelhantes. O Google, por exemplo, abriu sua primeira loja física em Nova York (EUA). O local oferece ao cliente atrações como salas temáticas e assistência técnica.

Já a Amazon deve abrir suas primeiras lojas de departamentos nos estados norte-americanos de Ohio e da Califórnia. A gigante de vendas online já investiu em estratégias como minimercados e lojas de conveniência para se aproximar do público. Algo que a chinesa Alibaba fez, com abertura de espaços físicos em países da Ásia.

No Brasil, a companhia chinesa de moda Shein, bastante popular entre consumidores online, apostou em um outro formato. A empresa abriu uma loja no Village Mall, shopping da Zona Oeste do Rio de Janeiro, no modelo “pop up”, que significa um espaço de venda temporário, em março. Os números da Shein impressionam: conforme a BTG Pactual, estima-se que cerca de 1,8 milhão de usuários acessam o aplicativo da marca ao menos uma vez por mês no Brasil.

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Investir em lojas físicas: por que essa mudança de comportamento?

Você pode estar se perguntando: se essas empresas são cases de sucesso em vendas online, por que essa mudança de comportamento para as lojas físicas? Considero que existam várias razões, dependendo do planejamento estratégico que é adotado.

Observo que há uma conexão entre as propostas de vendas presencial e digital. Isso porque muitos clientes não conseguem experimentar aquilo que vão comprar. No caso de um sofá ou de roupas, por exemplo, o conforto é fundamental. A frustração do consumidor caso o modelo de um sapato fique apertado é capaz de afastá-lo da loja onde o comprou para sempre. O

Por isso é que as lojas físicas ainda são muito importantes. O cliente poderá sentar no sofá ou na cadeira, sentir a fragrância do perfume e vestir a roupa ou o tênis. A adaptação de estratégias como comprar online e buscar na loja física ou vice-versa significa maior comodidade. E isso faz a diferença no atendimento.

Outro detalhes que eu considero fundamental: as lojas online podem transformar seus espaços presenciais em verdadeiros centros de distribuição. Isso facilita a vida do cliente que está na rua e recebe a notificação que sua compra está disponível, proporcionando otimização de tempo. Além disso, essa condição permite que as entregas rápidas sejam feitas com mais eficiência, garantindo a qualidade no atendimento desde a compra até a chegada ao consumidor.

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Consultoria especializada para empresas e indústrias que atuam no varejo de todo o Brasil!

Estratégias de vendas para o varejo físico ou online são fundamentais. E você, o que pode fazer para atrair o público e aumentar seu faturamento?

Se precisa de suporte para isso, eu tenho orientações importantes e posso te ajudar!

Atuo como franqueado multimarcas e sou responsável por mais de 25 lojas. Atuei por mais de 30 anos no varejo. Presto consultoria de vendas e financeira a diversas empresas em todo o Brasil.

Tenho, inclusive, uma consultoria que ajuda redes de lojas a voltarem aos níveis de faturamento de antes da pandemia. Clique aqui para ver como funciona.

Se você quer agendar uma conversa comigo, basta clicar aqui.

Até mais!

vendas para o Natal

Vendas para o Natal: mais da metade dos brasileiros vão dar presentes neste ano!

As vendas para o Natal são esperadas com ansiedade e expectativa pelo varejo. O movimento nas lojas físicas e virtuais aumenta bastante. E para melhorar, há o acréscimo de dinheiro circulando, com o pagamento do 13º salário e de férias para muitas pessoas. Para a empresa, nada melhor do que fechar 2022 com números positivos.

Entretanto, preciso alertar que o momento é de indefinição. Existem contrastes no cenário econômico. Estamos vivendo uma transição de governo em nível nacional, o que, por si só, já é motivo de cautela. E o consumidor parece sentir que o momento é de análise e, por isso, não está indo com tanta sede ao pote na hora de comprar.

A Black Friday pode ser encarada como um bom exemplo. Embora toda a expectativa criada pelos descontos oferecidos, as vendas ficaram abaixo do esperado. O faturamento total ficou um pouco acima dos R$ 3,1 bilhões. Esse valor é 34,18% menor do que as vendas da promoção em 2022. Os dados são do monitoramento Hora a Hora da Confi Neotrust, empresa referência em fonte de dados do e-commerce no Brasil, em parceria com a ClearSale.

Por outro lado, também existem fatores que trazem otimismo ao comércio. Isso porque grande parte da população quer presentear alguém no Natal. Segundo um levantamento sobre intenção de compras, realizada pela PiniOn, a pedido da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), 51,1% dos entrevistados vão presentear alguém nesse período. Além disso, mais de 43% das pessoas relataram que pretendem gastar mais em 2022 do que no Natal anterior.

Outra pesquisa, feita em parceria pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), indica que 73% das pessoas ouvidas irão dar presentes para familiares e amigos no Natal. Isso poderá injetar mais de R$ 66 bilhões na economia.

Já a Confederação Nacional do Comércio (CNC) estima que o Natal de 2022 possa gerar mais de R$ 65 bilhões em vendas. Esse número seria levemente superior ao de 2021, quando a injeção na economia foi de R$ 64,25 bilhões. Mas ainda ficaria abaixo dos R$ 67,55 bilhões de 2019, período anterior à pandemia da Covid-19.

Destaco que os empresários precisam estar atentos também a uma mudança de hábitos dos clientes. A busca por promoções, vantagens e cashback está maior. E muitos começaram a apostar em opções como os clubes de fidelização. Entender essa realidade vai contribuir para fechar as contas no positivo no final deste ano.

Com base em todas essas informações, preparei este artigo para que você possa ter um crescimento nas vendas para o Natal. Afinal, trata-se da melhor data comemorativa para o varejo. Com algumas estratégias importantes, será possível aumentar os lucros e movimentar o estoque.

Lembre-se de que, se tiver alguma dúvida, você pode me encaminhar uma mensagem. Clique aqui a qualquer momento e mande sua dúvida!

vendas para o Natal

Vendas para o Natal: esteja ciente do cenário econômico!

Claro que os números da Black Friday assustaram. Mesmo assim, existem boas perspectivas para o aumento das vendas no Natal. Fatores como a tradição da troca de presentes e a reunião das famílias ajudam nesse sentido.

No entanto, é preciso encarar a realidade. Conforme informações do Banco Central (BC), 29,4% da renda dos brasileiros está comprometida com dívidas. Somado a isso, temos a elevação da taxa de juros e o impacto pela indisponibilidade de insumos para alguns setores, como é o caso dos eletroeletrônicos, devido à redução provocada pela diminuição de produção na China.

Embora a inflação também tenha caído, não houve um aumento no poder de compra para a população. O incremento do 13º salário pode amenizar um pouco esse cenário.

consultor para lojas

Vendas para o Natal: não esqueça o seu estoque!

Embora a perspectiva de vendas não seja tão positiva quanto há alguns meses, o Natal continua sendo um grande carro-chefe. E por isso é que garanto a você: prepare seu estoque, estando atento às necessidades do público. Com isso, você terá condições de realizar promoções e apresentar ofertas para atrair os consumidores.

Nas minhas empresas, uma das primeiras ações que faço é saber quais são os produtos mais procurados e os lançamentos do mercado que vão atrair o consumidor. Isso é essencial. O gestor também precisa estabelecer quais são as metas de venda. A partir daí, é possível vislumbrar a quantidade de itens que será necessária na loja para alcançar os objetivos.

Vendas para o Natal: Dicas para vender mais!

O final do ano traz ânimo para o comércio. Embora as dificuldades apareçam, é possível encontrar caminhos para não ficar na dependência das tradições ou da sorte para fechar o ano com resultados positivos.

Por isso, separei quatro dicas para você aumentar suas vendas para o Natal.

1) Conheça seu público – Promoções, kits ou combos precisam ter afinidade com o público que procura sua loja. Não corra riscos de tomar decisões que deram certo em anos anteriores, mas que agora não devem ser repetidas. Existem gestores que oferecem produtos que não interessam ao público e que acabam encalhando. Faça, se possível, uma pesquisa de mercado. Também analise os comentários dos seus clientes nas redes sociais.

2) Faça uma comparação das vendas do período em anos anteriores – Sua empresa pode vasculhar o que deu certo antes e como foi o plano de ação executado. Isso permite não apenas verificar o que já funcionou, mas quais ações você não deve repetir. Um fator que considero importante é averiguar as pesquisas de satisfação realizadas com os clientes, que trazem um excelente feedback sobre boas ou más experiências do público nas compras de Natal.

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3) Não deixe de usar o benchmarketing – ter o monitoramento da concorrência é algo importante e o empresário não precisa ter vergonha de utilizá-lo. Analise o que processos positivos de outras empresas podem acrescentar para o seu negócio. Não se trata de “copiar uma ideia”, mas de entender quais ações dos concorrentes podem ser benéficas para o seu negócio.

4) Atenção no relacionamento com o cliente – Foque em um atendimento ao cliente com eficácia e rapidez. Uma boa alternativa é equilibrar a automatização com um suporte humanizado, onde o cliente perceba que está conversando com alguém se tiver alguma pergunta a fazer. Natal é época de estreitar laços humanos. Menos robotização e mais pessoalidade vão fazer diferença nos resultados do seu negócio.

Consultoria especializada para empresas e indústrias que atuam no varejo de todo o Brasil!

Para atrair o público, sua empresa precisa de organização, ações bem planejadas e condições que atraiam o público. Eu posso te ajudar a atingir uma alta performance nas vendas!

Meu nome é Valquírio Cabral Júnior, franqueado multimarcas e estou no comando de mais de 25 lojas. Sou consultor especializado em vendas e finanças e ofereço apoio para empresas e indústrias que atuam no varejo e rede de franquias de todo o Brasil.

Vou te passar dicas e orientações em soluções estratégicas para seu negócio crescer ao nível pré-pandemia. Para saber mais sobre essa consultoria, clique aqui.

E se quiser me mandar uma mensagem, basta clicar aqui para agendar uma conversa!

Até breve!

amigo-secreto

Amigo-secreto movimenta bilhões e pode aumentar o faturamento da sua loja

O período de festas de final de ano é recheado de tradições, como a ceia, o momento da troca de presentes e o amigo-secreto ou amigo-oculto. Tudo isso serve para estimular as vendas: as promoções aparecem, o movimento aumenta e as vendas seguem nessa mesma direção. E destaco que a brincadeira do amigo-secreto é uma excelente oportunidade de você incrementar o faturamento e ingressar em 2023 com mais dinheiro em caixa.

Embora ainda ocorram preocupações com variantes da Covid-19, o fato é que os efeitos nocivos da pior etapa da pandemia já diminuíram. A população voltou a comprar e a circulação nas lojas físicas aumentou. O e-commerce também cresceu. E tudo isso colabora para que o amigo-secreto retorne com a potência de consumo vivenciada antes do período de restrições.

As expectativas são positivas! Um estudo realizado pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), contando com a parceria da OfferWise Pesquisas, indica que aproximadamente 36% dos consumidores pretendem participar de alguma brincadeira de amigo-secreto este ano. São, portanto, 58,6 milhões de pessoas, ou melhor, de clientes em potencial para o seu negócio.

Vou apresentar a você um pequeno cálculo. A mesma pesquisa indica que o valor médio do presente de amigo-secreto deve ficar em R$ 74,00. Basta multiplicar pelo número em potencial de participantes desta brincadeira (vou arredondar para 58 milhões). Teremos uma injeção superior a R$ 4,2 bilhões na economia, só por conta dessa brincadeira tradicional.

Por conta disso, é fundamental que as lojas também estejam organizadas para esse evento. Considero esse tipo de detalhe fundamental para agregar valores e liberar o estoque para o final de ano. A montagem de kits, por exemplo, é uma boa alternativa. Disponibilizar vale-presentes também é interessante, já que muitas pessoas podem desconhecer as preferências do amigo sorteado, principalmente quando se trata de cores ou tamanhos de roupas.

As opções estão aí. Grande parte dos clientes está com mais dinheiro, devido ao pagamento do 13º salário. E isso estimula a compra de presentes ou lembranças. Reforço a necessidade de que o lojista esteja atento a essa demanda. Alavancar as vendas no final de ano é fundamental para fechar as contas em dia e começar o próximo ciclo com maior tranquilidade. Uma boa estratégia para aproveitar esse momento faz toda a diferença!

Vou apresentar neste artigo algumas ideias de como sua loja pode aproveitar o amigo-secreto para melhorar o faturamento. Em caso de dúvidas, você pode me mandar uma mensagem a qualquer momento. Clique aqui que estarei à sua disposição!

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Amigo-secreto: as origens da brincadeira que ganhou o mundo!

Embora seja muito popular no Brasil, a origem do amigo-secreto não é nacional. Não se sabe ao certo como tudo começou, mas existem pelo menos três teorias que são aceitas para tentar explicar o surgimento da brincadeira.

A tradição teria origem na Grécia antiga, de uma maneira nem tão organizada. Explico: a população resolvia presentear pessoas influentes, de forma totalmente aleatória. Isso acontecia em datas festivas.

Outra hipótese destaca que o evento começou em meados do século XVIII, com os povos nórdicos. A ideia era trocar presentes como uma forma de celebrar o pacto feito entre humanos e deuses.

Uma terceira suposição é a de que tudo começou com operários norte-americanos que queriam presentear amigos em confraternizações no final de ano, mas havia um problema: nem todos tinham relações tão próximas. Por isso, teriam criado a brincadeira, elaborando um sorteio, onde não haveria espaço para preferências. A ideia, com isso, era estreitar os laços de amizade.

O fato é que, embora não tenha uma origem definida, o sentido da brincadeira se espalhou. Muitos povos adotaram a proposta, que se popularizou. E isso ajudou a estimular vendas e a movimentar a economia.

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Amigo-secreto: Dicas para você vender mais!

Seja em loja física ou no e-commerce, você pode aproveitar o amigo-secreto para adotar uma estratégia de vendas interessante. O cliente pode querer desde uma lembrancinha até algo mais sofisticado.

Por isso, vou te apresentar dicas que podem facilitar a sua missão de atrair consumidores para comprar o presente na sua loja!

O primeiro desafio é preparar-se com tempo. A maioria das comemorações de amigo-secreto ocorre no Natal, mas algumas famílias e empresas deixam para o Ano Novo. Fique atento às tendências de consumo. Uma aliada que considero excelente para saber o que está em alta são as redes sociais. Elas trazem uma temperatura interessante sobre lançamentos e novidades. Lembre-se que “memes” e “febres” trazem mensagens subliminares importantes e também podem apontar tendências para aumentar as vendas.

Mas… e quem está comprando o presente não pode ter algum benefício? Claro que sim! Você pode estimular o cliente para uma compra associada. A dica que eu trago é oferecer um vale-presente de acordo com o valor do produto comprado. Quanto maior o preço do item, maior seria o vale, que seria destinado a quem comprou o produto.

Você também precisa ficar atento aos preços estabelecidos. Geralmente, as rodas de amigo-oculto estabelecem tetos máximos para o valor do presente, como R$ 30,00, R$ 50,00 ou R$ 100,00, por exemplo. Então, esteja preparado para oferecer opções dentro desses padrões básicos. 

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Amigo-Secreto: a importância dos kits!

Esse é um ponto que considero fundamental para o sucesso de vendas em eventos como o amigo-secreto. Um kit de beleza pode incluir batons, cremes e produtos de maquiagem. Um conjunto de perfumaria pode ter sabonetes e loções. Um kit de verão pode contar com bonés ou viseiras, regata e short. Ideias não faltam, basta você exercer sua criatividade.  

Uma grande vantagem é poder variar a oferta. Além do preço, eu indico que você preste atenção também nos temas (cores e fragrâncias, por exemplo) e no gênero (masculino, feminino ou unissex). Você pode incluir brindes para agregar um diferencial no combo ou oferecer descontos.

Para o lojista, existem vantagens importantes. Além de movimentar o seu estoque, você pode aumentar o número de clientes, tanto em loja física como e-commerce. E tudo isso vai resultar no aumento do ticket médio da empresa.

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Consultoria especializada para empresas e indústrias que atuam no varejo de todo o Brasil!

Muitas situações que podem trazer sucesso nas vendas passam despercebidas. Para melhorar o desempenho, é preciso organização e atenção no atendimento ao cliente.

E se você precisa de mais dicas para ter sucesso no varejo, eu posso te ajudar!

Meu nome é Valquírio Cabral Júnior, atuo como franqueado multimarcas e tenho mais de 30 anos de experiência no varejo. Sou responsável por mais de 25 lojas e conheço os caminhos para que você possa voltar a ter uma performance de resultados positivos, ao nível pré-pandemia.

Presto consultoria financeira especializada para empresas que atuam no varejo e redes de franquias de todo o país. Entre em contato comigo e venha saber mais. Basta clicar aqui para agendarmos uma conversa!

Até a próxima!

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Vendas de Natal: prepare sua loja para o fim de ano!

O final de ano é aguardado com expectativa pelo varejo por conta das vendas de Natal. E a matemática é bem simples. A população vai à busca de presentes e de produtos para enfeitar a casa ou preparar a ceia. E para as empresas isso significa aumento das vendas e a oportunidade de dias mais lucrativos.

Há um ingrediente especial para este final de 2022: a esperança! Afinal, a pior fase da pandemia da Covid-19 já passou.  As restrições de circulação diminuíram e a tendência é de um grande movimento nas lojas de todo o Brasil.

De acordo com um levantamento em conjunto feito pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), cerca de 118 milhões de pessoas no país devem ir às compras. O Natal deste ano pode injetar R$ 66,6 bilhões na economia. Além disso, 73% pretendem presentear outras pessoas neste ano.

Um dos fatores que auxilia nesse aumento de consumo é o pagamento do 13º salário. O brasileiro tem o hábito de presentear familiares e amigos, usando para isso, inclusive, a tradição do “amigo secreto”. No entanto, destaco que é preciso estar preparado para atender a essa demanda. O consumidor alterou alguns hábitos por conta da pandemia e as empresas precisam estar adaptadas a essa nova realidade. As vendas nesse período, para muitos empreendedores, costumam auxiliar a fechar as contas no final de ano.

Por isso é que digo a você para aproveitar o Natal, que é a melhor data comemorativa para o setor varejista. Mas é preciso ter uma boa estratégia para não correr riscos de ficar com o estoque encalhado.

Neste artigo, vou apresentar algumas dicas de como você pode preparar a sua loja para aproveitar o final de ano com sucesso e garantir um fluxo de caixa melhor para a entrada de 2023.

E, se você tiver alguma dúvida, mande uma mensagem. Basta clicar aqui!

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Vendas de Natal: prepare o seu estoque!

Um dos primeiros itens a entrar no planejamento de uma empresa para organizar as vendas de Natal é a preparação do estoque. Esse é um detalhe que considero fundamental porque a elaboração da estratégia vem logo após as vendas da Black Friday, abrindo espaço para o estoque de Natal. O lojista precisa estar preparado para atender as necessidades do consumidor, inclusive com ofertas e promoções para atrair os clientes.

Esse planejamento leva em conta toda uma logística, que vai desde o contato com os fornecedores com antecedência, o cumprimento dos prazos de entrega e a disponibilidade das mercadorias. As vendas de Natal dependem muito desses fatores. Você não pode correr o risco de não ter o produto mais procurado ou o lançamento que vai chamar a atenção do público.

Para isso, é necessário estabelecer metas. Isso é essencial na administração e controle de estoque. Isso vai ajudar você a definir quanto quer vender e lucrar no período natalino e trazer a noção da quantidade de produtos que será necessária para atingir esse objetivo. A partir daí, você precisa elaborar o plano de ação para a venda das mercadorias e trabalhar muito para atingir os resultados aguardados.

Vendas de Natal: Invista no espírito natalino

O final do ano não chama atenção só pelas oportunidades de lucros. É preciso pensar em momentos de confraternização, de encontro entre as famílias. E isso acontece no momento da compra do presente.

Uma vitrine diferenciada, enfeitada com adereços típicos do Natal pode fazer uma diferença e tanto. Os enfeites chamam a atenção do cliente. Uma boa impressão pode gerar a venda de um novo produto ou a lembrança para o retorno em outro momento. Uma dica que passo a você é caracterizar o espaço de vendas com guirlandas, balões ou estrelas.

Não se esqueça de incluir os gastos com despesas eventuais de Natal dentro do planejamento estratégico, já que esses valores investidos precisam ser transformados em lucro.

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Dê atenção para o e-commerce!

Com o crescimento das vendas online, o e-commerce também não pode ser deixado de lado no período natalino. A forma pela qual você vai exibir seus produtos pode ganhar alguns adereços para as pessoas observarem aquele item de maneira mais atrativa, mais pessoal. Minha dica é que você faça algumas alterações de layout na loja virtual, que tragam elementos da época. Pode ser uma touca de Papai Noel no logo ou a inserção de pequenos banners.

Mas não é apenas um enfeite que irá atrair o consumidor. A sua marca precisa ficar na cabeça das pessoas. E a diversificação dos canais de venda é um diferencial. Uma grande opção é a venda em plataformas digitais, como o Instagram e o WhatsApp. Eu mesmo utilizei muito esses recursos durante o período de crise da pandemia e venho utilizando cada vez mais.  

Você pode aproveitar essas ferramentas para integrar sua loja física com o digital. Fazer a venda online e entregar na loja física vai facilitar a vida do cliente para comprar, além de agilizar o pagamento e ainda ajudar na fidelização do público. Afinal, a ida do consumidor à loja vai gerar um contato direto com sua equipe e pode garantir uma nova venda, não é mesmo?

Vendas de Natal: Foco nas promoções!

Uma das melhores formas de aumentar as vendas de Natal é planejar promoções. Existem várias opções que você pode adotar. Uma das minhas preferidas é montar kits ou combos. Eles têm o poder de atrair clientes pela união de qualidade e quantidade. Além disso, aumentam o ticket médio das compras feitas na loja.

Para atrair novos consumidores, minha dica é planejar ações que “fisguem” um público diferente. Oferecer cupons de descontos ou garantir frete grátis para compras acima de um determinado valor podem fazer a diferença.

Considero importante a adoção de estratégias que diversifiquem as opções de venda. Um deles é o vale-presente, para as pessoas que tem dificuldade em escolher produtos. Ou mesmo o “leve 2 e pague 1”, onde a empresa pode agregar um item que está parado no estoque a outro com demanda maior.

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Consultoria especializada para empresas e indústrias que atuam no varejo de todo o Brasil!

O sucesso das vendas para o Natal depende de planejamento, organização e atração do consumidor. Por isso, as lojas precisam ter vendedores com foco principal no atendimento de qualidade ao cliente. Aliás, digo que isso vale para o ano inteiro, não apenas para os festejos natalinos. Uma alta performance exige muita preparação. É preciso levar em consideração que uma época sazonal gera crescimento da procura de produtos e serviços. E isso exige maior atenção a como os consumidores são recebidos e atendidos.

Toda a equipe precisa ser comunicativa, atendendo com educação e sendo proativo para tirar dúvidas e até resolver problemas na hora da venda. O foco na transparência e agilidade vai resultar em boas vendas e espantar eventuais frustrações do cliente.

Com minha experiência, posso te ajudar a alavancar as vendas da sua empresa. Atuo como franqueado multimarcas e sou responsável por mais de 25 lojas. Presto uma consultoria financeira especializada para atender empresas que precisam melhorar seu desempenho e querem voltar a conviver com os números pré-pandemia. São mais de 30 anos de experiência na indústria como executivo e no varejo como empresário e hoje realizo consultoria de vendas para empreendimentos de todo o Brasil.

Você pode entrar em contato comigo a qualquer momento. Quem sabe uma boa conversa não é o primeiro passo para o crescimento da sua empresa? Clique aqui para saber mais!

Até breve!