investir em franquias

Investir em franquias ainda é o melhor negócio para os lojistas!

Investir em franquias continua sendo um ótimo negócio para todo lojista. Os números provam isso (vou falar sobre eles daqui a pouquinho)! É muito melhor entrar no mercado contando com a experiência de uma marca, tendo parceiros já estabelecidos e seguindo um manual do que dá certo.

Eu mesmo sou franqueado multimarcas de quatro franquias: Ana Capri, Arezzo, Lupo e Pandora. Recentemente, inaugurei a minha 12ª unidade da Lupo, no Shopping Trimais, no bairro do Tucuruvi, em São Paulo.  Considero franquia tão mais lucrativo que não tenho nenhuma multimarcas. Por isso, continuo abrindo lojas nesse modelo pois permite uma gestão mais dinâmica e com melhores resultados.

Mesmo com a pandemia do novo coronavírus, um período em que a economia brasileira passou por turbulências nunca experimentadas, o setor de franquias foi capaz de seguir faturando em todos os segmentos.

No artigo de hoje, irei mostrar por que lojistas precisam ficar atentos a oportunidades de investimento em franquias. E ainda vou dar algumas dicas de como escolher as marcas certas para trabalhar. Se ficar com alguma dúvida ao fim da leitura, clique aqui e envie a sua mensagem.

investir em franquias

Investir em franquias: faturamento com variação positiva

O setor de franquias conseguiu se recuperar significativamente no 2º trimestre de 2021, de acordo com uma pesquisa feita pela ABF (Associação Brasileira de Franchising).

Em 2020, com a explosão da pandemia, o faturamento chegou a cair quase pela metade em relação ao ano anterior, ficando em R$ 27,7 bilhões. Já em 2021, com o coronavírus recuando e a vacinação avançando, o cenário voltou a ser positivo. Apenas entre abril e junho, as franquias já faturaram R$ 41,1 bilhões.

Claro, os fatores que serviram como impulsionadores para a melhora no faturamento foram o avanço na imunização, como já citei, e o fim das medidas restritivas ao comércio. As lojas puderam voltar a funcionar normalmente, em seus horários integrais.

Além disso, os canais de vendas digitais impactaram positivamente no índice de desenvolvimento das franquias.

Preciso ressaltar que a pandemia não prejudicou apenas um setor da economia, e sim todos. A diferença é que as franquias conseguiram se recuperar rapidamente.

consultoria para o varejo

Investir em franquias: como escolher a marca ideal?

Se você tomar a decisão de investir em uma franquia, ainda terá um outro passo enorme, gigantesco, imensurável para dar: escolher qual delas!

Sim, não é fácil. Existem milhares de marcas vendendo franquias. Uma pesquisa rápida no site da ABF mostra muitas opções em cada segmento de mercado. Lojas de todos os tipos de vestuário. Focadas em todas as faixas etárias. Situadas em diversas faixas de preço e perfis socioeconômicos.

E estou falando só em varejo, que é meu segmento. Se a sua ideia é analisar também bares, restaurantes e empresas de serviços, é melhor reservar alguns meses para observar tudo com muita calma.

Eu separei aqui algumas dicas para quem está pensando em investir em uma marca de roupas ou calçados. Confira!

1- Comece pesquisando as franquias

Existem diversas possibilidades nesse setor, mas o que reduz as opções são os critérios que você determina. Talvez algumas estejam acima de sua capacidade de investimento ou então não se encontrem na região que deseja. Por isso, crie critérios de avaliação e vá afunilando até sobrarem poucas marcas, as que você investigará no detalhe do detalhe!

2- Considere as tendências da região

É muito importante que você faça um estudo amplo sobre a região em que pretende abrir sua franquia. Avalie se a área tem um bom mercado, se há outras empresas do ramo tendo sucesso, se existem mais unidades da marca em que você pretende investir.

É fundamental pensar sobre planos de expansão. Vamos imaginar que você está em Cuiabá e quer investir na loja X. Se já houver outras 10 unidades dela na cidade, a situação fica complicada. Talvez ainda haja espaço para a sua unidade, mas e quando você quiser ampliar os negócios? Quando desejar montar uma segunda loja?

Necessariamente, terá que ou fazer um investimento em outra cidade, o que dificulta sua logística, ou ficar em Cuiabá e montar uma loja de outra marca, o que dificulta a sua gestão.

Não estou dizendo que você não possa ser um franqueado multimarcas, ou que isso é ruim. Mas é um passo para dar lá na frente, depois de alguns anos de experiência, e não logo na fase embrionária da expansão.

dicas para comprar franquias

3- Analise a lucratividade da franquia

Para escolher a franquia, primeiro é necessário conhecer como funciona a marca: qual é o modelo de negócio dela? O ponto principal dessa questão é a lucratividade.

Alguns modelos possuem uma boa rentabilidade, mas o empreendedor precisa estar sempre atento. Além de a rede ter um negócio sólido, deve estar baseada em um bom mercado consumidor que consiga sustentá-la.

Então, analise se a franquia é lucrativa no dia a dia e se as projeções feitas pela marca realmente são verdadeiras.

4- Troque experiências

Você pode buscar informações sobre a rentabilidade e a lucratividade do negócio, o suporte oferecido, as expectativas iniciais e muito mais na COF – Círculo de Oferta de Franquia.

No documento, é possível encontrar os contatos de todos os franqueados atuais da marca e dos ex-franqueados que se desligaram da rede nos 12 meses anteriores. Telefone, converse. Fale com quem é bem-sucedido e entenda por quais motivos alguns empreendedores abandonaram a rede.

Depois levante as questões e apresente-as para o franqueador no decorrer da entrevista, concluindo se aquela franquia é ou não um bom investimento.

palestra para força de vendas

Consultoria especializada para lojistas de todo o Brasil

Para investir em franquias e conseguir obter lucratividade, basta saber escolher. Você viu como, mesmo durante a pandemia, esse foi um setor que conseguiu crescer. Teve uma recaída, um reflexo da economia do país, mas se reergueu com muita velocidade.

Depois que abrir a franquia, você vai precisar vender. E muito. Nisso, eu posso te ajudar. Eu dou palestras online e presenciais para a força de vendas, ensinando estratégias certeiras para envolver e fidelizar clientes.

Clique aqui e conheça a minha palestra que prepara a força de vendas para o mundo pós-pandemia.

Conte comigo para te ajudar. Eu tenho uma longa vida empresarial, com sucesso atuando tanto na indústria quanto no varejo.

Se quiser conversar e tirar qualquer dúvida, é só clicar aqui!

Até a próxima!

dicas para vender mais no Dia das Crianças

Dicas para vender mais no Dia das Crianças: aproveite a transição para a adolescência!

Você, lojista, está buscando dicas para vender mais no Dia das Crianças? Está coberto de razão, pois essa data não pode passar em branco, mesmo que o seu público-alvo prioritário não seja formado por… crianças. Vou te explicar como aproveitar esse momento festivo para agarrar uma fatia do lucro imenso esperado pelo comércio neste ano.

Segundo estimativas da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), esse ano o Dia das Crianças deve registrar um crescimento de 3,4% no volume de vendas do varejo.

Ainda de acordo com a CNC, a expectativa é de que, durante esse período, as vendas consigam movimentar aproximadamente R$ 7,4 bilhões. Se isso se confirmar, será o melhor desempenho dos últimos 4 anos!

A adolescência não costuma ser uma fase fácil. Em quase todas as situações, os filhos começam a dizer que já são grandes. Mas quando chega o Dia das Crianças, repentinamente essa versão adulta desaparece e eles querem ganhar presentes de qualquer jeito.

E é claro que os pais acabam cedendo e compram alguma coisa para agradar os filhos. E é aí que você, que não vende brinquedos, pode lucrar. Vou te dar algumas dicas preciosas hoje. E se, ao fim da leitura, ainda tiver dúvidas, clique aqui e mande uma mensagem.

dicas para vender mais no Dia das Crianças

Dicas para vender mais no Dia das Crianças: demonstre interesse

Quando a criança entra na fase de transição para a adolescência, os gostos dela acabam mudando. Então, os pais podem chegar na sua loja um pouco perdidos, sem saber muito bem o que comprar.

Quanto mais você demonstrar interesse e tentar ajudá-los, maior serão as chances de fechar a venda. Por isso, faça perguntas sobre o adolescente, entenda como ele é, o que gosta de fazer no tempo livre…

Assim é possível compreender quais produtos da sua loja podem ser interessantes para o cliente e quais nem precisam ser oferecidos.

Por exemplo, eu tenho uma loja da Pandora. Se uma mãe chegar aqui em busca de um presente para a filha que está exatamente nesse período de transição para a adolescência, com certeza indicarei um colar com um pingente delicado ou um bracelete.

Meninas nessa idade costumam estar em busca de joias, sandálias mais “descoladas”, bolsas, roupas mais adultas etc.

Portanto, converse com os pais, faça perguntas! Atenção é um fator de extrema importância nesse momento.

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Você também precisa deixar claro que conhece o que está vendendo!

Entre as dicas para vender mais no Dia das Crianças, posso destacar essa: demonstrar conhecimento sobre os produtos que comercializa.

Se a sua loja vende artigos de esportes e chega um cliente que deseja dar ao sobrinho uma chuteira, mas não entende nada sobre o assunto, você precisará ajudar!

Mostre que realmente entende sobre o produto que está vendendo. Por exemplo, a chuteira para o futebol de campo é bem diferente daquela usada no futebol de salão!

Se você não souber tirar as dúvidas do cliente, certamente ele irá sair à procura de outra loja em que haja vendedores capazes.

Caso a pessoa já entenda sobre o produto que deseja adquirir, ainda é necessário ter conhecimento sobre o assunto, pois assim é possível conversar com o consumidor de igual para igual.

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Dicas para vender mais no Dia das Crianças: compartilhe experiências

Sabe o que os clientes adoram? Vendedores que possuem empatia e compartilham suas experiências. Essa é uma dica valiosa, anote ela aí!

Ao fazer isso, você faz com que o consumidor se sinta muito mais à vontade e seguro para realmente comprar em sua loja.

Mostre ao cliente que entende a situação, crie uma conexão com a informação que ele está apresentando! Vou te dar um exemplo:

Uma cliente foi até a sua loja procurando por uma sandália para dar de presente para a neta, mas não sabe como escolher. Se você tiver uma filha ou sobrinha com gosto parecido, consegue indicar um produto baseando-se apenas em sua experiência.

Pode dizer “Minha filha também queria uma sandália. Dei essa daqui e ela amou!”. Com certeza, a cliente ficará muito mais propensa a fechar a venda!

presente para adolescentes

Dicas para vender mais no Dia das Crianças: crie uma lista de consumidores finais!

Está anotando todas as dicas para vender mais no Dia das Crianças? Guarde tudo e depois coloque em prática, ok?

Essa é a última dica que separei para hoje: criar listas com os diferentes tipos de consumidores finais. Nesse caso, os adolescentes.

Analise todos os produtos que vende e quais podem ser oferecidos para cada tipo de adolescente, considerando contextos variados.

Ao organizar essas listas, ficará muito fácil de se preparar para as situações que precisará enfrentar! Para exemplificar:

Na minha loja Pandora, vendo braceletes, brincos, colares, anéis e charms (pingentes). Provavelmente, uma adolescente de 13 anos adoraria um colar ou um bracelete. Já uma de 14 anos gostaria muito mais de um anel ou de um brinco de argola.

Entendeu como funciona essa lista? Você vai separando de acordo com as idades de seus possíveis consumidores finais.

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Consultoria especializada para lojistas de todo o Brasil!

Agora que você já viu várias dicas para vender mais no Dia das Crianças, corra para fazer as mudanças necessárias no atendimento. Você vai ver as vendas aumentarem! Não é difícil fazer o que expliquei hoje. Basta ter dedicação e força de vontade!

E depois que o feriado passar, você pode aproveitar essas dicas para continuar lucrando. Afinal, o cliente gosta de vendedores que demonstram interesse e conhecimento em qualquer época do ano!

Conte comigo para te ajudar a criar estratégias de venda. Eu tenho uma longa vida empresarial, com sucesso atuando tanto na indústria quanto no varejo. Hoje, sou franqueado multimarcas e administro diversas lojas. Além disso, ensino lojistas e a força de vendas a alcançarem resultados melhores.

Conheça a minha palestra que prepara a força de vendas para o mundo pós-pandemia.

Posso te ajudar a criar estratégias para as próximas datas comemorativas, como o Natal.

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escolha do ponto ideal

Escolha do ponto ideal: há ótimas oportunidade em bairros mais distantes!

A escolha do ponto ideal costuma ser uma grande preocupação dos lojistas que estão planejando abrir um novo negócio. Geralmente, o empreendedor procura espaços disponíveis apenas nos bairros mais sofisticados, mais centralizados, mais, digamos, nobres!

É uma falha estratégica. Talvez até, me perdoe a crítica, preconceituosa. Se você agir assim, além de pagar mais caro pelo aluguel, vai deixar passar excelentes oportunidades. Caminhe um pouco mais, observe melhor. Você encontrará pontos comerciais incríveis em bairros mais distantes, periféricos. E onde também circula muito dinheiro!

É sobre isso que desejo conversar hoje com você: flexibilidade. Capacidade de enxergar além do óbvio. Coragem para apostar no que é novo. Eu sei que você tem essas características. É por isso que está aqui, buscando informações, tentando ampliar seu conhecimento, certo?

Há poucas semanas, eu abri minha 12ª loja da Lupo. Eu não a instalei nos Jardins ou em Moema ou em Pinheiros, bairros de São Paulo com alta concentração de renda e cujo m² comercial é um absurdo de caro. Eu escolhi um ponto em um novo empreendimento no bairro Tucuruvi, na zona norte da cidade. E estou vendendo muito bem. O faturamento superou minhas expectativas mais otimistas.

Isso me motivou a abordar o tema da localização aqui no blog. Vou te mostrar como é fundamental ter um olhar mais amplo e sem preconceito, procurando por oportunidades em todos os locais de sua cidade. Se, ao fim da leitura, você tiver qualquer dúvida, clique aqui e mande uma mensagem.

escolha do ponto ideal

Escolha do ponto ideal: números que você deve observar!

A minha nova loja da Lupo fica no Shopping TriMais Places, localizado no Tucuruvi, um bairro que não está entre os mais desejados e procurados pelos empresários na hora de instalarem seus negócios.

O que não faz ABSOLUTAMENTE NENHUM SENTIDO! Todo lojista deveria lutar por um ponto comercial no Tucuruvi.

Vejamos:

– 52% dos moradores pertencem às classes A e B;

– A área de influência tem uma renda média domiciliar de R$ 7.423,00;

– A demanda estimada é de R$ 1,1 bilhão por ano!

Basta olhar esses números para ter a certeza de que O Tucuruvi deve ser levado em consideração na escolha do ponto ideal para sua próxima loja.

O Shopping Trimais Places, por exemplo, possui uma torre comercial com 15 andares e um supermercado maravilhoso, com muitos produtos exclusivos e itens de alto padrão. Características que atraem um público com um ótimo poder de consumo. A estimativa é de que 45 mil pessoas circulem pelo shopping todos os dias.

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Comece a olhar com mais carinho para regiões que não chamam tanta atenção!

São Paulo é mais do que um simples município: é um mundo com diversos outros mundos dentro. Em qualquer cidade grande do Brasil existe essa pluralidade.

Quando estou andando por São Paulo, sempre mantenho a mente aberta e livre de preconceitos. Busco por localidades diferentes para abrir um negócio. Os lugares em que ninguém presta atenção podem ser os que mais oferecem lucratividade.

No caso do Shopping TriMais Places, uma das maiores vantagens é poder negociar diretamente com o dono do shopping. O que não é possível em centros de compras de bandeiras tradicionais, onde tudo é discutido com intermediários, com comitês de investimentos formados por diretores e superintendentes disso ou daquilo. Você nunca fala com quem manda de verdade: o proprietário.

Já em regiões que começam a prosperar, como o Tucuruvi, a coisa é diferente: você fica amigo do dono do shopping, vira parceiro, um torce pelo outro.

O proprietário do TriMais, inclusive, foi na inauguração da minha loja! Nós estamos sempre conversando pelo telefone e ele demonstra um real interesse pelo meu sucesso.

Esse contato direto com o dono do shopping facilita toda a comunicação e as negociações de aluguel, condomínio e outras despesas. E também torna o ambiente muito mais acolhedor para que a sua loja possa prosperar.

Por isso, a mensagem que deixo hoje é: saia dos grandes centros. Abra seus olhos! Livre-se dos preconceitos. Tenho certeza de que você está perdendo diversas oportunidades simplesmente porque é apegado a essa ideia de só investir no que é tradicional.

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Consultoria especializada para lojistas de todo o Brasil!

Se você precisar de ajuda para entender como a escolha do ponto ideal pode alavancar o seu negócio, conte comigo. Clique aqui e envie uma mensagem agora mesmo. Terei o maior prazer em te ajudar a prosperar.

Eu sou franqueado multimarcas das marcas Ana Capri, Arezzo, Lupo e Pandora. Administro quase 30 lojas em diferentes cidades do Brasil. São comércios de rua e de shopping. Ou seja, conheço todas as estratégias para as mais diversas situações comerciais. Seja lá qual for o seu problema, eu já o enfrentei e o superei. Já passei por isso, acumulei conhecimento e, agora, posso encurtar o seu caminho para o sucesso.

Além de lojista multimarcas, sou consultor especializado em varejo. Dou palestras online e virtuais para a força de vendas. Atendo empresas localizadas em todo o Brasil. Pode me chamar para orientar seu time. Eu ensino a encantar e fidelizar clientes.

Clique aqui e conheça a minha palestra que prepara a força de vendas para o mundo pós-pandemia.

Estou aguardando seu contato!

Até a próxima!

Veja como atrair clientes para sua loja!

Como atrair clientes: dicas para levar os consumidores para sua loja!

Todo empreendedor vive tentando descobrir como atrair clientes. A prospecção é a parte mais importante da rotina empresarial. Afinal, sem clientes, não há negócios. Não existe venda. Não entra dinheiro.

Se eu fosse te sugerir um mantra para repetir mentalmente várias vezes ao dia, seria: “cliente, cliente, cliente”.

Se eu fosse sugerir que você, lojista, rezasse pela saúde de alguém, seria pela do seu cliente.

Aliás, seu eu fosse indicar um santo para que você acendesse uma vela, seria São Miguel Arcanjo, o protetor das VENDAS.

Ter fé é importante, seja lá qual for sua crença. Mas como o mundo espiritual costuma demorar um pouquinho para “abrir os caminhos” e nem sempre dá para esperar que um especialista no além “traga o cliente amado de volta em 7 dias”, vou mesmo é dar dicas bem concretas e materiais para movimentar o seu comércio.

Leia o artigo de hoje com atenção e, se tiver dúvidas e quiser conversar especificamente sobre uma consultoria para o seu negócio, clique aqui e envie sua mensagem.

Como atrair clientes: todo dia é dia dele, o seu consumidor!

como atrair clientes para seu comércio.

Recentemente, em 15 de setembro, celebramos o Dia do Cliente. E centenas de milhares de lojas publicaram homenagens em suas redes sociais. Esse reconhecimento público da importância do consumidor é legal, mas insuficiente.

TODO DIA tem que ser DIA DO CLIENTE!!!

Você precisa entender que não basta valorizá-lo apenas uma vez por ano.

Seu cliente merece atenção especial sempre. Todo atendimento presencial deve ter qualidade. Seus vendedores precisam ser treinados na arte do envolvimento, da empatia, da gentileza, da proatividade, da atenção aos detalhes.

Devem conseguir radiografar o consumidor assim que ele entra no seu negócio: é alguém que deseja um atendimento mais próximo ou prefere olhar os produtos sozinho, sem ser importunado? É alguém decidido, procurando algo específico, ou está olhando tudo, perdido, precisando de orientação?

Invista na qualificação do atendimento. Aliás, eu posso te ajudar especialmente com isso. Dou treinamentos online e presenciais para a força de Vendas. Se quiser entender os detalhes desse trabalho, clique aqui e envie uma mensagem para falar comigo.

Mas como levar o cliente para a loja?

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A pandemia do novo coronavírus parece estar perto do fim. A quantidade de casos e de internações cai todas as semanas, ao mesmo tempo em que a vacinação avança. 65% dos brasileiros já tomaram a primeira dose e quase 40% estão totalmente imunizados, de acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa, apurados junto às secretarias estaduais de saúde.

Naturalmente, os clientes estão retornando, aos poucos, à rotina que tinham antes da pandemia. Minhas lojas, por exemplo, têm registrado um fluxo maior de consumidores dia após dia. Tanto as lojas de rua quanto as localizadas em shoppings centers, e de todas as franquias com que trabalho: Arezzo, Lupo e Pandora. Portanto, não é um movimento isolado, e sim uma força coletiva que beneficia todos os tipos de comércio.

Só que, em minhas lojas, não ficamos esperando que o cliente, por vontade própria, retornasse. Apesar de muitas pessoas estarem ansiosas para comprar presencialmente, outras nem sabem que as restrições para o comércio terminaram. Tem gente, esgotada com tanta confusão, que nem acompanha mais o noticiário.

É você, lojista, que precisa fazer o alerta. Como atrair clientes de volta? Qual a melhor maneira de fazer isso? Calma, que já vou explicar!

Como atrair clientes: convoque seus clientes fiéis!

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Se você acompanha minhas redes sociais, viu que, há alguns dias, eu publiquei um post com essas dicas. Mas, aqui, com mais espaço, vou detalhar o assunto, ok?

Como atrair clientes se as receitas foram esgotadas durante a pandemia?

Bem, você não precisa de verba alguma para pegar o telefone e ligar para seus clientes fiéis. Certamente, você tem aí um cadastro com nome, e-mail, telefone e endereço de quem costumava comprar com frequência na loja. Faça uso disso.

Dê um telefonema! Avise que, como as restrições ao comércio foram extintas, sua loja preparou promoções, renovou o estoque e conta com a visita desse cliente especial.

Você não faz ideia de como as pessoas ficam felizes com esse tipo de tratamento. ATENÇÃO: não estou falando para fazer telemarketing, para ligar oferecendo um produto específico com um desconto X. A ideia é simplesmente dar uma aviso, mostrar ao cliente que ele é especial, bem-vindo e, mais do que isso, aguardado com muita expectativa.

Para os consumidores que não eram tão próximos ou frequentes, ou se você não se sentir à vontade para telefonar, use a mesma estratégia, só que em mensagens de WhatsApp ou na boa e velha – mas ainda eficiente – carta.  Pode ser aquela carta no formato tradicional ou por e-mail. O importante é entrar em contato, ser gentil, mostrar interesse e fazer o convite.

Mas reforço que entre telefonema, WhatsApp e carta/e-mail, a primeira opção é a que dá mais resultado. Testei todas em minhas lojas e te garanto que os clientes estão prontos para receber sua ligação e, dias depois, visitar seu comércio e fazer compras. Experimente! E depois volte aqui e mande uma mensagem contando os resultados que obteve com essa estratégia.

Eu posso treinar sua Força de Vendas para encantar seus clientes!

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Eu sou especialista em varejo. Atuo como empreendedor, sou franqueado multimarcas com quase 30 lojas, e como consultor, ensino para a Força de Vendas de diversos negócios do varejo as técnicas para encantar a clientela, fechar mais negócios e aumentar a lucratividade.

Aqui no blog, costumo dar algumas dicas bem eficientes sobre tudo isso. Mas é claro que em uma palestra virtual ou presencial, com mais tempo e proximidade, e conhecendo especificamente o seu problema, consigo dar sugestões mais precisas para a realidade do seu negócio.

Clique aqui e saiba como funciona a minha palestra online ou presencial para a força de Vendas.

Você não vai se arrepender!

E se quiser conversar comigo e tirar qualquer dúvida, não se envergonhe. Estou disponível para ajudar! É só clicar aqui!

Até a próxima!

Saiba tudo sobre retenção de clientes.

Retenção de clientes: a fidelização é responsável por mais de 60% das vendas!

A retenção de clientes é fundamental para qualquer negócio. Cada vez mais o consumidor tem buscado por lojas que consigam oferecer uma experiência de compra excelente, inesquecível, irretocável!

Existem algumas estratégias que podem ser colocadas em prática para que você possa guiar e acompanhar a jornada de compra do seu público-alvo. O ambiente digital facilita muito todo esse processo. Aliás, uma pesquisa realizada pelo NZN Intelligence em 2019 revelou que 74% dos brasileiros preferem fazer compras online.

Cada vez mais, a loja física se transforma numa referência e em um centro de estocagem de produtos para envio rápido ao cliente. A equipe cativa o consumidor e começa a se relacionar com ele por meios digitais, e as vendas seguintes passam a ocorrer à distância. Portanto, ter uma comunicação eficiente e um atendimento primoroso são essenciais para a sobrevivência do negócio.

Entenda por quais motivos a retenção de clientes é importante para o seu varejo e confira algumas dicas para fidelização do público. E se tiver qualquer dúvida ao fim da leitura, clique aqui e envie uma mensagem.

Estratégias para retenção de clientes  no varejo.

Retenção de clientes: por que é tão importante para o varejo?

A retenção de clientes é uma estratégia que oferece lucros muito mais altos do que através da conquista de novos clientes. A fidelização realmente tem grandes benefícios para todo varejista. Existem estudos que mostram claramente como é fundamental investir nessa técnica.

De acordo com uma pesquisa da Dito, a maior parte das vendas do varejo de moda, por exemplo, é realizada para consumidores que já possuem algum tipo de vínculo com a marca.

Ainda segundo a Dito, a taxa de recompra de clientes que já são maduros (ou seja, já possuem uma boa relação com a loja) chega a mais de 60%. Já no caso de compradores novatos, a taxa cai para 30%.

Para reter clientes, primeiro você precisa conhecer o perfil deles!

Não pense que a retenção de clientes é tão simples a ponto de ser obtida apenas porque você oferece brindes. Ganhar um presentinho é sempre bom, mas não será essa “generosidade” que irá fidelizar os consumidores. O que faz toda diferença mesmo é conhecer o perfil do seu público.

Entenda como a experiência de compra pode ser adaptada de acordo com os desejos dos clientes. O que eles gostam? Como preferem ser abordados? Quais produtos chamam mais a atenção? Que qualidades eles identificam na sua loja e não na concorrência?

Definindo o perfil do seu público-alvo, é possível determinar qual será a vitrine e o layout da sua loja, e criar estratégias de marketing que realmente vão dar resultados.

Estratégias para fidelização do consumidor no varejo.

Retenção de clientes: faça um mapeamento das necessidades deles!

Depois de identificar quem são os seus consumidores, o próximo passo é reconhecer como a sua loja pode suprir as necessidades deles. O cliente está em busca de um negócio que consiga entender seu problema, oferecendo uma solução prática e ideal.

Esse é o caminho que vai te ajudar na construção da fidelidade: a atenção ao cliente. É um processo de escuta e compreensão.

Treine seus funcionários para que eles comecem a oferecer um atendimento mais humanizado.

O contato com o comprador precisa ser melhorado. É essencial que sua equipe entenda que pressionar e constranger o consumidor nunca dará bons resultados.

Os clientes valorizam exatamente o contrário disso: a simpatia e a educação dos vendedores.

Como melhorar o relacionamento com o cliente no varejo?

Retenção de clientes: as soluções precisam ser rápidas!

O cliente não quer ficar dias esperando por uma solução de um problema que foi apresentado. Pior ainda: ele não suporta ser ignorado. Existe até uma gíria muito popular hoje em dia para isso: ficar no vácuo!

Coloque-se no lugar oposto do balcão. Vamos fazer aqui uma reflexão e, neste momento, você não é empreendedor nem gestor de uma loja. E sim um cliente. Você gosta de ficar esperando? Você compreende quando relata uma situação e fica dias esperando resposta? E ao entrar em contato com a empresa, percebe que em todo esse tempo não foi feito absolutamente nada para te ajudar?

Não, né? Você fica irritado, promete que nunca mais comprará nada nesta empresa, vai as redes sociais e conta para todo mundo o seu problema, pensa em chamar um advogado e mover um processo. Pois bem: O SEU CLIENTE PENSA IGUALZINHO A VOCÊ!

Portanto, toda vez que um consumidor apresentar um problema, escute, se desculpe e depois ofereça soluções que sejam eficientes e ágeis. Nunca ignore uma mensagem de insatisfação! Nunca haja como se o consumidor estivesse errado antes mesmo de escutá-lo e de investigar toda a situação.

Como melhorar a qualidade no atendimento em lojas do varejo?

Invista na comunicação com o cliente!

A comunicação é o principal meio de interação entre a loja e o cliente, sendo uma ótima maneira de melhorar o atendimento.

Esteja sempre presente nas redes sociais, invista em campanhas de marketing digital e faça pesquisas de satisfação.

É por meio desses levantamentos que você consegue receber feedbacks dos consumidores, entendendo o que pode ser aperfeiçoado!

Retenção de clientes: lembre-se de pensar no pós-venda

O objetivo final de um lojista não é somente finalizar uma venda. E sim deixar preparada a PRÓXIMA VENDA. Por isso, as dicas que separei são todas voltadas para te ajudar a construir um relacionamento melhor com o seu cliente.

Esse relacionamento não termina quando ele realiza o pagamento do produto. É a partir daí que a estratégia avança para um plano de fidelização.

Seguindo as minhas dicas, você conseguirá fazer com que seu cliente volte para fazer mais compras e ainda passe a indicar a sua loja para amigos e familiares de forma totalmente espontânea.

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Consultoria especializada para lojistas de todo o Brasil

A retenção de clientes é uma estratégia importante e que todo varejista deve colocar em prática. O que você está esperando para adotar essa técnica?

Conte comigo para te ajudar a criar estratégias de venda.

Eu tenho uma longa vida empresarial, com sucesso atuando tanto na indústria quanto no varejo. Hoje, sou franqueado multimarcas e administro diversas lojas de franquias como Lupo, Arezzo e Pandora. Além disso, ensino lojistas e a força de vendas a alcançarem resultados melhores.

Conheça a minha palestra que prepara a força de vendas para o mundo pós-pandemia.

E se quiser conversar comigo e tirar qualquer dúvida, é só clicar aqui!

Como negociar aluguéis comerciais?

Aluguéis comerciais podem ser reduzidos com negociação preventiva

Os aluguéis comerciais são, em sua maioria, reajustados de acordo com o IGP-M. E esse índice explodiu de uns meses para cá. A conta simplesmente não fecha. Com aluguel alto e vendas em queda, os lojistas ficam no prejuízo mês após mês.

Como você já sabe, a pandemia do novo coronavírus trouxe uma grande crise para o Brasil, afetando todos os setores da economia. Com as medidas de restrição e um vírus altamente contagioso no ar, as pessoas começaram a se apoiar mais no e-commerce para realizarem as suas compras.

A solução para o seu problema de aluguel alto chama-se prevenção. Você precisa se antecipar se quiser obter uma boa negociação com o dono do imóvel. E no artigo de hoje, vou te explicar como fazer isso com sucesso. Se tiver dúvidas, é só clicar aqui e enviar uma mensagem.

Aluguéis comerciais: por que os valores estão tão altos?

O IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) é um dos diversos índices de inflação do Brasil. Ele é calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e é um dos parâmetros mais utilizados no mercado imobiliário.

Então o varejista que possui uma loja na rua ou no shopping terá o aluguel do comércio reajustado por esse índice. O problema é que o IGP-M disparou e teve uma alta de 37% em apenas 12 meses. No mês de maio subiu 4,10% e em junho variou 0,60%. Essa taxa acumulada em 12 meses é a maior desde a implantação do Plano Real.

A alta no IGP-M se deve, principalmente, aos preços das commodities no atacado, que são medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA. A alta também se deve pelo aumento no Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede o varejo.

O IGP-M é composto por esses dois índices (IPA e IPC, mais o Índice Nacional de Custo de Construção (INCC). Ou seja, a elevação de todos os outros índices causa uma elevação ainda maior no IGP-M.

Quando você deve negociar o reajuste do aluguel?

Melhor época para renegociar com shopping

Meu conselho é não esperar o aluguel ser reajustado para negociar com o shopping. O ideal é que o lojista procure a administração com, no mínimo, 30 dias de antecedência para negociar a redução no percentual de aumento do aluguel. O melhor mesmo é ir até mais cedo: dois meses antes.

Essa é uma estratégia que tem sido bem sucedida. Na maior parte das vezes, os shoppings têm aceitado dar até 50% de desconto para os lojistas, o que já reduz o aumento total de 37% para 18,5%.

É claro que ainda assim é um aumento muito elevado.

A pandemia trouxe uma taxa recorde de desemprego no Brasil, um total equivalente a 14,7%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). E se as pessoas estão desempregadas ou com a jornada de trabalho reduzida (o que reduz o salário igualmente), elas passam a consumir menos. Então mesmo conseguindo um desconto no reajuste de aluguéis comerciais, a situação ainda não é boa para os lojistas.

Por isso, outra tentativa a ser feita é sugerir ao proprietário do imóvel a troca do índice utilizado para o reajuste. Ao invés de ter o IGP-M como base, começar a usar o IPCA.

O IPCA é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, medido pelo IBGE. Ele é o principal índice de inflação usado no país, sendo utilizado pelo Banco Central para controlar a política monetária. Nesse mês, está em 0,72%. Nos últimos 12 meses, somou 8,35%. Já é um percentual bem mais aceitável para o reajuste, certo?

O que fazer quando o shopping não aceitar a sua proposta?

Melhor consultoria para o varejo do Brasil.

Se nada disso for aceito pelo shopping, existe ainda uma terceira opção: pedir um abatimento no aluguel até que a situação do varejo volte ao normal.

Neste caso, você pode sugerir, por exemplo, que o aluguel permaneça com o valor menor – até o fim do ano, ou até que não haja mais nenhuma restrição para o comércio, ou até o fim da pandemia. Enfim, ao receber o desconto, é preciso combinar qual será a saída, ou seja, o que será determinante para o abatimento ser cancelado e o aluguel retornar ao valor normal.

Sugiro que esse período seja de, no mínimo, 6 meses, para que o negócio não saia prejudicado. É melhor esperar até depois das festas de fim de ano para ver como o varejo irá se recuperar.

Geralmente, é mais fácil para os lojistas de rua negociarem o reajuste dos aluguéis comerciais porque tratam direto com o proprietário do imóvel. Nas locações das lojas de rua, tem havido uma flexibilização muito maior.

Eu, por exemplo, não tenho tido nenhum problema com as minhas 5 lojas de rua. Algumas nem sofreram aumento de aluguel, outras tiveram um reajuste pequeno.

Já os shoppings alegam que o IGP-M está no contrato e que eles perderam bastante dinheiro na pandemia. Porém, os varejistas também perderam muito dinheiro. Eu digo para eles: “você me dá um desconto agora e quando as vendas voltarem, você pode passar a cobrar o valor normal”.

Dica final sobre os aluguéis comerciais!

Não adianta esperar e jogar o boleto do aluguel no fundo da gaveta. Uma vez que o shopping emitiu o boleto, se você não pagar será considerado uma dívida.

Negocie com antecedência e registre toda a conversa. Seja por e-mail, seja por um documento entregue na reunião.  Escreva sobre o pedido de desconto, aborde a preocupação com o valor e demonstre como as vendas estão baixas, de forma que não reste nenhuma dúvida de que os seus resultados atuais são incompatíveis com o reajuste.

Mas aí você me pergunta: “Então é só negociar?”

Sim! Só que muitas vezes o lojista não se organiza para pensar no reajuste do aluguel e acaba passando batido. Já aconteceu comigo em uma das minhas lojas. Hoje, eu tenho uma tabela pregada na parede, e todo dia eu olho para ela.

Tenho certeza de que o empresário com uma, duas lojas, não tem uma estrutura. Então deixa passar. Aí depois que chega o boleto vai tentar negociar… e já é tarde!

Por isso quero deixar esse alerta: Não se esqueça! Deixe anotado! Faça uma planilha de quando vence o reajuste do seu aluguel e dois meses antes já procure o proprietário do imóvel para negociar.

Consultoria especializada para lojistas de todo o Brasil

Sou consultor especializado em aumentar vendas no varejo e lojista multifranqueado das marcas Arezzo, Lupo e Pandora.

Conte comigo para te ajudar a criar estratégias de venda. Eu tenho uma longa vida empresarial, com sucesso atuando tanto na indústria quanto no varejo. Hoje, ensino lojistas e a força de vendas a alcançarem resultados melhores.

Conheça a minha palestra que prepara a força de vendas para o mundo pós-pandemia.

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Saiba como enfrentar a crise no varejo.

Como enfrentar a crise: 4 premissas para o lojista superar as dificuldades!

Como enfrentar a crise quando ela parece inesgotável? Converso com muitos lojistas e, infelizmente, há gente já sem esperanças de sobreviver em um mercado em que os custos são cada vez mais altos e as vendas aumentam lentamente. Não vou ficar aqui dizendo que falta ânimo, garra, determinação… porque não faltou nada disso. Hoje, quando olhamos uma loja fechando, temos que entender que, provavelmente, aquele comerciante fez tudo o que podia para impedir o fim. Sacou todos os trunfos da cartola. Lançou mão de todas as estratégias que conhecia. E nada disso foi suficiente…

Em 2020, o setor de vestuário apresentou uma queda de 62,9% e o de bem duráveis decresceu 36,4%. E a economia global foi inteiramente afetada, trazendo uma grande crise para todos os setores.

Pensei muito nisso nos últimos dias e resolvi escrever um artigo com quatro dicas para você que ainda está lutando. Porque a pandemia vai acabar, a vida voltará ao normal, haverá uma explosão de consumo quando as pessoas puderem andar livremente pelas ruas e shoppings… o futuro é promissor para quem conseguir resistir.

Veja 4 ideias que podem ajudar todo lojista a superar as dificuldades trazidas pela crise. E se tiver dúvidas ao fim da leitura, já sabe: clique aqui e mande uma mensagem.

Como enfrentar a crise: remodelar a empresa!

Veja como enfrentar a crise  no comércio em São Paulo.

A primeira dica para você entender como enfrentar a crise é remodelar a empresa, repensando todo o processo de vendas e dando foco principal para as transações feitas no e-commerce.

Quem depender só das vendas presenciais vai enfrentar dificuldades para se manter. Não dá para depender apenas do cliente que vai até à loja física. É preciso buscar o consumidor que resolve todas as compras pelo celular.

É hora de fazer alguns investimentos, de contratar um consultor e de buscar tecnologia. E sim, eu sei que está faltando dinheiro. Mas, hoje, no Brasil, existem consultores que são remunerados por resultados obtido e muitas Startups que praticam preços competitivos para auxiliar o lojista no mercado digital.

O Magazine Luiza, por exemplo, não pára de investir no digital e, recentemente, comprou a Kabum. Está havendo uma grande briga no que chamo de “prateleira de cima”. A Magazine Luiza já é considerada uma Amazon brasileira, mas continua investindo dinheiro para crescer ainda mais.

E aí você pode pensar “ah, mas essa é uma loja grande!”

Meu amigo, o que funciona para uma loja gigantesca também pode funcionar para uma pequena. Quem decide não investir em modernidade acaba ficando para trás. E não adianta reclamar porque houve ajuda nesse período da pandemia. O governo fez a parte dele, pagando a folha. Shopping centers e proprietários de imóveis negociaram o aluguel, reduziram reajustes.

Um ponto que precisa ser observado é que o varejo voltou de uma forma diferente. Eu senti isso nas minhas lojas Pandora. Os clientes tradicionais não estão muito indo no ponto de venda, mas continuam comprando pelo WhatsApp e pelo Instagram.

Mas eu me mexo: compro brindes, faço campanhas… Você tem que se adaptar ao novo comportamento de consumo, às preferências da sociedade moderna.

Que tal mudar o conceito de contratação?

As melhores dicas para vender pela internet.

Mudar o conceito de contratação de vendedoras é fundamental! Atualmente, se a vendedora não estiver em linha com o que está acontecendo no mercado, no novo varejo, sua empresa dificilmente irá para frente.

O comerciante precisa mudar não só a seleção de novas vendedoras, mas também investir na reciclagem daquelas que já estão na empresa. Isso é primordial, essencial!

Não tem habilidade para usar as redes sociais? Infelizmente, não serve. E antes que me acusem de radicalismo, proponho um exercício: uma pessoa que tem fobia social pode ficar 8 horas por dia em uma loja conversando com clientes? Claro que não. Ela pode ser uma profissional excelente no administrativo, criando promoções, fazendo qualquer coisa em que possa trabalhar sozinha, isolada. Mas não junto ao público.

Da mesma forma, alguém que não gosta, não tem habilidade ou interesse de aprender como funciona o Instagram e o WhatsApp não pode mais ser vendedor. Porque o cliente está do outro lado da tela. É lá que as vendas acontecem, é de lá que sai o dinheiro!

Como enfrentar a crise na parte financeira?

Eu falo toda hora sobre a parte financeira. É necessário verificar sempre como está a situação da empresa em relação ao dinheiro. Se o seu negócio já não for mais viável, não insista nele, principalmente se o mercado dele não existe mais ou se mudou.

Aqui vale a contratação de uma consultoria especializada em varejo para ver como está a parte estratégica e financeira da empresa, antes de ir para o banco.

Essa consultoria tem que ser feita antes de ir ao banco porque muitos lojistas pedem empréstimos e continuam insistindo no que está errado. Então o banco empresta o capital de giro, o lojista investe, mas se endivida. Aí ele não consegue pagar as dívidas e quebra.

O banco serve para ajudar você a crescer, não para sobreviver. É claro que, durante uma crise, pode acabar faltando capital de giro. Então nessa situação você vai lá e pede por um empréstimo. Contudo, só vale arriscar se tiver certeza de que conseguirá pagar o que deve.

Minha dica é: antes de pedir dinheiro ao banco, procure pelo dinheiro dentro da sua loja. Ele pode estar perdido em algum lugar. Reveja as despesas desnecessárias, contas de celular, energia elétrica… Procure que você irá achar.

Além desses gastos do dia a dia, analise se o estoque não ficou acima da média. Faça uma análise com olhos de alguém de fora e se pergunte: “onde posso reduzir as despesas?”

Como enfrentar a crise: reciclar também ajuda nas dificuldades!

É muito importante estar sempre reciclando e se perguntando se você está no ramo certo. Se questione se está fazendo o que gosta, se o negócio evoluiu e se você evoluiu junto, se está acompanhando as mudanças do mercado…

Muitas vezes as empresas acabam ficando para trás porque não conseguem evoluir. Não importa qual é o segmento.

Vou dar um exemplo: um famoso restaurante fazia boa comida, com bons temperos. Mas, nas últimas décadas muitas pessoas começaram a preferir comida light, vegetariana. Se esse restaurante não acompanhou essa mudança de hábitos, o que aconteceu?

Ele deixou de ganhar uma nova clientela. Então você precisa evoluir junto com o seu consumidor. “Ah meu negócio não deu certo, quebrou depois de 30 anos”. Sempre cito a fábrica de chapéus: nas décadas de 40 e 50 ninguém ia para o cinema sem usar chapéu. Hoje, você vê alguém de chapéu em qualquer lugar?

Se o produto parou de ser usado você tem que remanejar totalmente o seu negócio ou fechar.   As mudanças, acontecem muito rapidamente, às vezes, quando você acorda, o mercado já mudou.

Consultoria especializada para lojistas de todo o Brasil

O melhor treinamento de vendas em São Paulo.

Saber como enfrentar a crise vai ajudar qualquer varejista a superar todas as dificuldades, se mantendo no mercado. As 4 premissas listadas aqui têm exatamente esse objetivo: auxiliar os lojistas em momentos difíceis como o que estamos vivendo agora.

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Dicas para aumentar as vendas no dia dos pais

Dia dos Pais e recorde de frio: uma dupla que vai aumentar as vendas do varejo!

O Dia dos Pais em 2021 promete ser acompanhado por um recorde de frio no país. E essa dupla pode ser uma grande solução para aumentar as vendas do varejo. A data terá uma grande influência no comércio se considerarmos o cenário atual brasileiro.

Com a pandemia no novo coronavírus, muitas lojas fecharam e as que sobreviveram diminuíram suas vendas. Isso porque houve um aumento no desemprego e uma grande queda no poder de consumo da população, fazendo com que os consumidores priorizassem as despesas essenciais.

Contudo, o e-commerce apresentou um crescimento bem alto durante a pandemia. Com as medidas de restrições criadas, já não era tão simples comprar nas lojas físicas. O comércio ficou meses fechado, depois abriu parcialmente, e a vacinação demorou muito para começar. Os clientes recorreram à internet para continuar fazendo suas compras.

No Dia dos Pais de 2020, o e-commerce registrou uma alta de 127%. Essa é uma tendência que pode se manter neste ano, mas já com um volume maior de consumidores presenciais tanto em lojas de rua como em lojas de shopping centers.  

A dupla frente fria + Dia dos Pais promete dar match. Só que você, lojista, precisa correr para aproveitar as oportunidades. Veja, agora, algumas dicas que podem te ajudar a acabar com o estoque e encher o seu caixa neste Dia dos Pais.

As melhores estratégias de vendas para o dia dos pais.

Dia dos Pais: a tendência de compras online irá se manter?

Sim e não. As transações online devem continuar em um número bem alto, mas as pessoas já estão começando a sair de casa para fazer compras. Por isso, o varejo físico deve ter um grande crescimento nessa data comemorativa.

Só no mês de abril desse ano, houve um aumento de 538,2% no fluxo de pessoas nas lojas físicas do país em relação ao mesmo mês do ano passado. Nos shopping centers, o aumento foi equivalente a 452,4%.

Os dados são de um levantamento feito pelo Índice de Performance do Varejo (IPV), junto com o FX Data Intelligence e pela F360º, em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

Então é possível projetar que esse fluxo nas lojas físicas deve aumentar, com muitas pessoas indo até as lojas para comprar os presentes de Dia dos Pais.

Agora, com a vacinação já bem adiantada, se pode esperar que o medo do coronavírus dê lugar à vontade de passear um pouquinho, tomando todos os cuidados, e presentear. Além disso, essa será a primeira grande data comemorativa desde o processo de retomada e reabertura de todo o comércio.

Como o recorde de frio pode aumentar as vendas?

inverno impulsiona vendas no varejo em São Paulo.

A frente fria que está chegando promete ser histórica, quebrando recordes de frio e devendo ser a mais intensa de todos os invernos.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as temperaturas mais baixas da região Sudeste nos próximos dias serão:

– Serra da Mantiqueira, com temperaturas negativas entre -2ºC e -3ºC;

– São Paulo (região metropolitana da capital) com temperaturas abaixo de 15ºC e mínimas de 3ºC;

Também há uma previsão de geada por todo o estado de São Paulo na sexta-feira, dia 30 de julho.

Então, esse é o momento ideal para você, lojista, investir na venda de peças mais casuais e descontraídas, aproveitando essa onda de frio que está chegando. Ou seja, exponha na vitrine pijamas, casacos, moletons… Todo mundo estará em busca de fugir do frio.

Além disso, roupas de inverno possuem um valor maior agregado. Logo, é possível ter um aumento no lucro com as vendas. Você consegue girar as peças do seu estoque e ainda aumentar o seu ticket médio.

Dia dos Pais: é hora de fazer promoção?

Palestra para a força de  vendas.

O calendário de promoções é algo que mudou muito com a pandemia. Antes, existiam datas certas para as promoções: fim de verão, fim de inverno, datas comemorativas, troca de coleção… Agora não tem mais um calendário oficial.

Cada comerciante faz uma campanha em uma época diferente, nem sempre relacionada às datas tradicionais. Essas promoções agora são feitas de acordo com as necessidades do lojista.

Julho é um mês que costuma ter muitas promoções por ser fim de inverno, mas estamos vendo uma quantidade de ações promocionais fora do comum e esse ritmo acelerado deve se manter até o Dia dos Pais.

Acredito que cabe a cada varejista escolher se irá fazer ou não uma promoção para essa próxima data comemorativa. A decisão deve ser feita de acordo com o que a loja possui no estoque.

Mas, no geral, minha dica é esquecer os calendários tradicionais de promoção, rever seus estoques e aproveitar sim essa retomada, junto com uma data importante como o Dia dos Pais, e fazer boas promoções.

É necessário aproveitar o fluxo de pessoas que começa a voltar a comprar no varejo físico. O Dia dos Pais de 2021 promete ser muito melhor do que foi ano passado.

Dia dos Pais: meu exemplo com franquias da Lupo!

Qual é o melhor crm para lojistas?

Você que me acompanha já sabe que tenho lojas de várias marcas. Nas unidades da Lupo, por exemplo, começamos a vender máscaras e ganhamos entre 20% e 30% de novos clientes. A Lupo foi rápida e criativa para oferecer um produto necessário e que teve excelente aceitação.

Então você, varejista, precisa aproveitar o momento. E a melhor forma de atrair o público é através de promoções.  O lojista tem que ficar bem atento, para conquistar essa clientela.

E falei com todas as minhas gerentes: fiquem atentas aos consumidores que vieram por promoções e cadastrem no CRM. Com isso conseguimos cadastrar uma boa parte de novos consumidores.

Por isso, é importante manter um bom CRM. Se você fez isso bem, agora é hora de ir atrás desses clientes, que comprou de você durante as promoções passadas, e pode ser aí um novo mercado, um novo filão para o seu negócio.

Consultoria especializada para lojistas de todo o Brasil

Tendências do comércio no dia dos pais.

A pandemia deu uma bagunçada no ritmo de vendas de todos os comerciantes, mas a reabertura do comércio, o Dia dos Pais e a frente fria podem fazer os setores decolarem novamente!

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Até a próxima!

Qual é a melhor tecnologia para lojistas?

Tecnologia para lojistas: soluções para fidelizar clientes!

Será que a tecnologia para lojistas é sempre cara? Minha experiência no comando de quase 30 lojas de franquias diferentes mostra que não. É possível investir pouco e ter resultados satisfatórios. E o meu convidado no webinário que realizei no começo de junho, Marco Antonio Vidal, também acredita nisso e apresentou algumas ideias muito interessantes.

Marco Antonio Vidal é o CEO da be.MAV, empresa focada em meios de pagamento para o varejo. Ele desenvolve soluções para aproximar empreendedores e consumidores há mais de 20 anos.

Mas antes de entrar no tema tecnologia para lojistas, preciso avisar a você, que talvez esteja chegando aqui pela primeira vez, que recentemente publiquei outros dois artigos com dicas extraídas do mesmo webinário.

Clique aqui para saber tudo sobre as mudanças no varejo.

Clique aqui para entender como fazer negociações com os shoppings centers.

E se quiser assistir ao webinário na íntegra, é só ir até o Youtube. Basta clicar aqui para ver a conversa completa.

Tecnologia para lojistas: uso das redes sociais aumenta as vendas!

tudo sobre tecnologia para lojistas

Quero começar te contando minhas experiências pessoais. Atualmente, na hora de selecionar um novo funcionário para a loja, acho mais importante descobrir a experiência dele com redes sociais do que, propriamente, com vendas. Porque os clientes não estão no ponto físico, e sim do outro lado das telas. Eles chegam até nós pelo Instagram, pelo Facebook e pelo WhatsApp, e precisam de atendimento qualificado, personalizado, assertivo e muito ágil!

Lembra que falei que tecnologias para lojistas nem sempre exigem muitos recursos? Este é um ótimo exemplo. Não é preciso pagar para usar as redes sociais. E mesmo que você queira fazer anúncios para levar sua marca a mais pessoas, o custo ainda é baixo. Instagram e Facebook aceitam propagandas a partir de apenas R$ 6,00 por dia.

Mas é quando o cliente envia uma mensagem que a mágica começa a acontecer. Nossos vendedores sabem se comunicar nesse tipo de ferramenta e conseguem converter muitos negócios.  É interessante como muitos até estreitam o relacionamento e se tornam amigos. Sério… o papo saiu da negociação, da venda, e evoluiu para outros assuntos, de tanto que a estratégia deu certo e que os clientes entram em contato virtualmente para fazer compras.

Tecnologia para lojistas: você ainda não usa nenhum CRM?

escolher um crm para varejo.

Umas das mais importantes tecnologias para lojistas é o CRM, que também é barato. Existem diversas plataformas de CRM, com os mais variados recursos e valores. Você pode escolher uma compatível com suas necessidades e possibilidades.

Quem entende muito de CRM é o meu convidado do webinário, Marco Antonio Vidal: “Eu sou um defensor do CRM Há anos. Conhecer o cliente é fundamental. Em uma loja de sapatos onde realizei um trabalho usando CRM descobrimos que o melhor cliente não era aquele que entrava uma vez e gastava R$ 50,00, e sim vários clientes que gastavam menos, mas faziam compras duas ou três vezes por mês.  A loja não sabia que tinha tantos clientes fiéis. E percebendo isso, conseguiu criar estratégias especialmente para esse público aumentando ainda mais as suas vendas.”

No webinário, Vidal também destacou estudos para a utilização de criptomoedas nas compras. Algo bem interessante que em breve pode estar disponível no mercado.

Outra possibilidade de utilizar a tecnologia é entrando em um marketplace, como o Mercado Livre ou o Magalu. É uma das formas de você colocar seus produtos à venda na internet sem ter que investir numa estrutura de e-commerce desenvolvida especialmente para o seu negócio. Acaba saindo bem mais barato.

O consumidor perdeu o medo de comprar na internet!

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Como diz Vidal, tecnologia não tem limite de conectividade, de armazenamento e de processamento. Mas havia muito receio entre os consumidores. Uma quantidade grande de clientes jamais havia feito uma compra virtual antes da pandemia do novo coronavírus, com medo de ter o cartão roubado ou perder dinheiro.

Segundo Vidal, “o cliente deixou de ter medo porque não tinha mais alternativa. Ele não queria sair de casa e precisava comprar comida no mercado, remédio na farmácia, roupas para o inverno. Quem tinha medo, se arriscou. E acabou gostando”.

Claro que o comércio físico não vai acabar. Mas é preciso sim colocar um pé no digital. Nenhum negócio pode se dar ao luxo de ser apenas presencial. É um erro que pode levar a loja à falência.

Uma outra dica do nosso especialista em tecnologias para clientes é fazer parcerias. As lojas físicas precisam se ajudar: o lojista tem que aprender a dividir cliente. Fazer promoções em conjunto. Por exemplo: na compra de vestido, você dá um voucher para que a consumidora tome um café ou coma um doce na confeitaria ao lado. E vice-versa”.

Se essa cliente fizer cadastros nos doisestabelecimentos, fornecer o número do celular e autorizar o envio de mensagens, ela pode, no futuro, receber um SMS com uma promoção assim que entrar em um dos comércios. Ela não precisará se deslocar até lá para aproveitar um desconto. Já estará ao lado, acabará aproveitando e fará duas compras. Claro, os lojistas devem criar esta estratégia respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Contrate uma palestra para motivar e treinar sua Força de Vendas!

Gostou das nossas dicas de tecnologia para lojistas? Se tiver qualquer dúvida, pode clicar aqui e enviar uma mensagem.

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Até a próxima!

Saiba tudo sobre negociação com os shoppings .

Negociação com os shoppings ainda é motivo para muita dor de cabeça?

A negociação com os shoppings centers definitivamente não é nada fácil. Eu até nem posso reclamar muito, pois – tirando uma ou outra administradora mais intransigente – consegui renegociar a maioria dos meus contratos de uma forma mais positiva. Sempre faço aos shoppings um alerta: somos amigos, estamos do mesmo lado da trincheira. Precisamos nos ajudar em momentos de crise, como a pandemia do novo coronavírus.

Infelizmente, muitos lojistas brasileiros reclamam que não têm encontrado um clima amistoso para a renegociação. Na zona oeste da cidade de São Paulo, um grande centro de compras fez questão de cobrar o reajuste com base em um IGPM de 37%. Isso é fechar os olhos para a realidade, é perigoso. Com o perdão da sinceridade, é burrice.

Como um lojista que perdeu 40% das vendas pode bancar um aumento de 37% no aluguel do ponto? Não é à toa que este shopping, agora, tem uma quantidade enorme de espaços disponíveis para locação. A falta de bom senso só gera prejuízo!

No artigo de hoje, vou tratar de todos os detalhes da negociação com os shoppings. Para ler o primeiro o primeiro texto desta série, em que abordei as mudanças do varejo, clique aqui. E, em breve, vou publicar também um conteúdo muito interessante sobre novas tecnologias para o ponto de venda. Fique atento!

Negociação com shoppings centers: seu aluguel está pesando demais no orçamento?

Aprenda a fazer a negociação com os shoppings.

Rodrigo Menezes fez um comentário muito interessante no webinário que realizei no começo de junho. O Rodrigo, que é proprietário de 12 lojas e, dessas, 7 em shoppings, comentou o seguinte: o dono do imóvel sabe que na primeira vacância não vai conseguir um inquilino com o mesmo valor. Ele vai ter que reduzir preço. Então, se você é adimplente, tem uma boa relação, ele vai acabar preferindo renegociar com você do que deixar o ponto vazio e esperar um inquilino que também pagará menos”.

Seria ótimo se sempre fosse assim. Pena que ainda há dono de imóvel negociando com o fígado e não com o cérebro. Felizmente, esse tipo de empreendedor imobiliário faz parte da minoria.

Assim que nos recuperamos do baque da chegada da pandemia, depois de duas ou três semanas de pânico, começamos, em minhas quase 30 lojas, a focar no mundo digital. As vendedoras passaram a interagir com os clientes pelas redes sociais, a conversar pelo WhatsApp. E foi assim que recuperamos 70% das nossas vendas e até tivemos um Natal em 2020 melhor do que o de 2019, algo bastante surpreendente. Mas isso me levou a outra “preocupação”…

O que é um shopping center hoje?

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Tudo isso me fez pensar sobre o que é o shopping center hoje. Bem, é um lugar que tem um ponto, um determinado fluxo de pessoas, em que o condomínio custa X, em que o aluguel custa Y. Se com as lojas fechadas e usando só a internet eu vendi 70% a 80% do que faturava antes, por que estou pagando tão caro para ficar em um shopping?

Te faço o convite para refletir bastante sobre isso! A pandemia vai acabar, as lojas vão reabrir. Mas os clientes agora estão acostumados à internet. Eles vão continuar fazendo parte de suas compras por meios digitais. Então, não é melhor ter um ponto físico na rua, pagando 10% ou 20% do que você gastaria para estar num shopping center?

Ainda não tenho essa resposta. Ninguém tem. Mas estou cada vez mais focado no comércio de rua. Atualmente, tenho 19 lojas em shopping e apenas 5 na calçada. Mas essas 5 estão indo muito bem, enquanto no shopping os resultados têm oscilado bastante e com gastos muito maiores. Acabei de inaugurar, por exemplo, uma loja de rua em Americana, no interior de São Paulo (Rua das Figueiras, 425, Jardim São Paulo). É mais uma franquia da Lupo, e nestes primeiros dias de atividade o movimento está ótimo.

Negociação com shoppings centers: o que você pode fazer para reduzir valores?

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No webinário, que você pode assistir na íntegra clicando aqui, um dos convidados foi dr. Daniel Cerveira, um dos melhores advogados do país no ramo de Direito Imobiliário, que está trabalhando bastante nos últimos meses para assessorar lojistas na negociação com shoppings.

Ele contou um pouco do que enfrentou nesse período: “tem um shopping num bairro de alto poder aquisitivo de São Paulo que está cobrando um condomínio de R$ 200,00 o metro quadrado. Se não tiver mudança de cultura dos shoppings, é um negócio fadado a terminar. Ninguém vai conseguir pagar nem o condomínio. A vacância será enorme. Poucos shoppings irão sobreviver e a maioria vai virar hospital”.

Dr. Daniel Cerveira apresentou alguns cenários para tentar uma redução nos valores de aluguel e condomínio. O primeiro, lógico, é a negociação: “o problema é que o negócio do shopping é imobiliário, com pensamento de curto prazo. Não esperem parceria.  Há shoppings muito inflexíveis, que oferecem um máximo de 15% de desconto por três meses. Quando o lojista ameaça fechar a loja se não houver um abatimento maior, algumas administradoras cedem, outras não”.

Com o esgotamento das possibilidades de negociação com shoppings de forma amigável, a saída é recorrer aos meios judiciais, com a ação renovatória ou com a ação revisional de aluguel, ajustando o valor ao preço praticado pelo mercado neste momento. O principal fundamento é a ocorrência de um fato imprevisível, como a pandemia, em que gerou restrições na utilização do imóvel e queda no movimento.

Segundo dr. Daniel Cerveira, o momento também pode ser aproveitado para pleitear uma mudança no índice utilizado para o reajuste do contrato de aluguel: “a maioria dos contratos prevê o IGPM ou IGPI. Mas isso não é lei, é uma praxe comercial. Podemos propor a mudança para um índice mais vantajoso, como o IPCA”.

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Espero que você tenha entendido melhor como fazer a negociação com os shoppings. E se perdeu o meu webinar, pode assitir no meu canal do youtube e se tiver qualquer dúvida, pode clicar aqui e enviar uma mensagem. Pergunte o que quiser!

Em breve, publicarei aqui no blog o último artigo desta série, falando sobre novas tecnologias para o ponto de venda. E não se preocupe: são inovações de baixo custo, fáceis de implantar, que não exigem um alto investimento.

Por ora, agradeço seu interesse e reforço a importância de treinar, estudar e qualificar sua força de vendas. Clique aqui e conheça minha palestra, onde ensino novas estratégias para o mundo pós-pandemia!

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Até a próxima!