A melhor consultoria para expansão do varejo no Brasil.

Consultoria para expansão: faça a sua empresa crescer!

A consultoria para expansão é como uma lavoura. Se um agricultor jogar as sementes numa terra fértil durante um período chuvoso, e não fizer mais nada, as hortaliças vão crescer. Porém, desordenadamente, com dificuldade, sem render o máximo que poderiam. Para a colheita ser excelente, o homem do campo prepara a terra, arranca ervas daninhas, usa fertilizantes, acompanha a evolução da plantação todos os dias.

Aliás, lavoura vem do verbo em latim laborare, que significa “trabalhar”. Nós chamamos as plantações de lavoura porque plantar café era o “lavoro” dos imigrantes italianos que aqui chegaram a partir de 1870.

LAVORO! TRABALHO!

Numa loja, é a mesma coisa. Ela pode até crescer sozinha, sem esforço, naturalmente, como uma espiga de milho ou um pé de alface. Mas o risco de morrer no caminho é grande. A chance de crescer menos do que deveria é garantida. Porque não houve uma consultoria para expansão com método, procedimentos, inteligência, estratégia, planejamento.

É nisso que eu posso te ajudar: orientando cada etapa para que, de uma loja, você passe a ter duas… de 10, chegue a 20… de uma cidade, comece a atuar em 5… e até para que planeje o tipo de crescimento: com filiais? Com investimento próprio? Por meio de franquias?

Neste artigo, vou explicar um pouco sobre o trabalho. Se tiver dúvida, ao fim da leitura clique aqui e mande sua mensagem. Pode perguntar o que quiser!

Consultoria para expansão do negócio é válida mesmo em tempos de crise!

Qual é a melhor estratégia para expandir a loja?

A crise econômica assusta, é claro. E você pode até imaginar que seria uma loucura pensar em ampliar o negócio neste momento. Inclusive, uma pesquisa feita pelo Google Consumer Surveys entre 4 e 6 março ouviu 1.037 brasileiros para aferir a temperatura do varejo. De acordo com o estudo, 45% dos entrevistados pretendem reduzir os gastos e 27% pretendem planejar melhor as compra durante a pandemia do novo coronavírus.

O receio é natural, já que os números de contágio continuam altos e a economia continua indo mal. Isto significa que você deve arrancar os cabelos? Não, é na crise que surgem as melhores oportunidades. Haverá uma maior oferta de pontos de venda, o aluguel pode cair, estoques podem ser negociados a preços bem mais baixos por quem estiver desistindo de empreender.

Enquanto isso, você fará o tempo inverso. Aproveitará as próximas semanas para estudar, planejar, corrigir erros, criar metas para o futuro. E assim, começará a ser dono não de uma, mas de uma rede de lojas!

Consultoria para expansão do negócio: 4 sessões online!

Conheça o consultor Valquírio Cabral, especialista em varejo.

Antes mais nada, preciso me apresentar: sou Valquírio Cabral e tenho mais de 20 lojas, em diferentes regiões do Brasil. Administro franquias da Lupo, da Arezzo, da Pandora, da Mr. Cat e da Ana Capri. Sou especialista em vendas e expansão para o varejo. Clique aqui para conhecer a minha história.

A minha Consultoria Gerencial Estratégica para Expansão é dividida em 4 módulos. São quatro sessões online de duas horas, transmitidas pelo Zoom. Nestas conversas, você e eu iremos discutir detalhadamente todas as questões necessárias para a ampliação do seu negócio. Eu vou apontar correções que precisam ser feitas e apontar caminhos para que o crescimento seja consistente e duradouro.

Quais são os assuntos abordados durante o módulo 1?

Na primeira sessão, falaremos principalmente de três temas: mix de produtos, fornecedores e vendedores/time de vendas.

Mix de produtos

– Análise do atual mix de produtos da loja e detecção de problemas;

– Indicação de produtos e linhas que representam as melhores possibilidades para a empresa.

Fornecedores

– Análise dos fornecedores atuais;

– Indicação de fornecedores de acordo com o perfil e planos da loja.

Vendedores/Time de Vendas

– Treinamento: como fazer o melhor treinamento para seu time de Vendas;

– Remuneração: as melhores formas de remunerar o vendedor (será entregue uma planilha de comissão).

Consultoria para expansão do negócio: módulo 2!

Entre a primeira e a segunda sessão da consultoria de expansão haverá uma semana de intervalo. Você deve aproveitar esses dias para refletir sobre as orientações recebidas e colocar algumas ideias em prática. Então, entramos no módulo 2, que tratará exclusivamente de vendas online, com os seguintes tópicos:

– Quais são os tipos de vendas que são feitas atualmente pela internet e o que é mais adequado para a loja;

– Como treinar os vendedores a usar as ferramentas da Internet;

– Quais são as melhores formas de entregar as compras (Delivery) aos clientes.

Aliás, escrevi recentemente um artigo aqui no blog falando sobre como aproveitar melhor a tecnologia para impulsionar as vendas no varejo. Clique aqui para ler! Algumas dessas dicas serão exploradas em detalhes durante o nosso treinamento.

Os planos de expansão serão aprofundados na terceira semana!

Chegamos, então, ao terceiro encontro da consultoria para expansão. Agora que já tratamos da correção de algumas falhas que atrapalham o crescimento, vamos passar à etapa seguinte: planejar de que forma a empresa será multiplicada.

Para isso, vamos conversar sobre três pontos principais:

– Projeto da nova loja: o que prever;

– Shopping Shop (lojas dentro da loja: a nova loja deve ter quais lojas e marcas);

– Parceria de fornecedores x clientes x loja: como negociar.

Chegou o momento de falar sobre a parte financeira!

Como alavancar as vendas do varejo?

Dinheiro! Sem estruturar os detalhes da parte financeira, não existe a menor possibilidade de expandir uma empresa. Por isso, nossa quarta e última conversa online terá como tema central esse alinhamento entre custos, reservas existentes, necessidade de capital, expectativa de faturamento e lucro.

Conheça os 4 principais tópicos que encerram a consultoria para expansão:

DRE: como fazer (forneceremos planilha);

Mark up: como calcular (forneceremos planilha);

Custos e Despesas Gerais: como identificar os principais problemas (forneceremos planilha);

Taxas bancárias e de cartões: como negociar e conseguir as melhores taxas.

Contrate agora a consultoria para expansão da sua loja!

consultoria para expansão 2: vários módulos disponíveis.

Os próximos meses serão decisivos para o futuro de milhares de empreendimentos lojistas que, hoje, estão no meio do caminho. Nem são um sucesso absoluto, nem correm risco de desaparecer com a crise. São varejos que ficarão inertes, ou que darão um passo maior pensando num futuro sem pandemia, sem isolamento, com vida normal e vendas em alta.

Se você pertence a esse segundo grupo, o que deseja ir muito mais longe, crescendo de forma sustentável, conte comigo! Clique aqui e vamos conversar!

Aproveite e leia os outros artigos aqui do blog, com dicas interessantes para qualquer empreendedor varejista. Por exemplo: Lojista de sucesso: 5 características para vencer no comércio   e Previsão para o varejo: aluguel mais caro e migração para o digital em 2021

Fotos blog (30)

Lojas de rua: tendência do varejo no pós-pandemia

Valquírio Cabral Jr.*

25 de março de 2021 | 04h00

Link da matéria no Estadão: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/lojas-de-rua-tendencia-do-varejo-no-pos-pandemia/

Tudo leva a crer que o segmento de lojas de rua sairá fortalecido após a pandemia. Como empresário multifranqueado, tenho 24 lojas, sendo 20 em shoppings e 4 lojas de rua (duas inauguradas durante a pandemia), constatei que, nos últimos meses, tanto o movimento de clientes como o resultado financeiro das unidades de rua foram mais satisfatórios que dos estabelecimentos dentro de shoppings.

E para compreender mais a fundo esse cenário, orientei recentemente minhas vendedoras a fazerem uma pesquisa informal com as clientes e compartilho aqui informações relevantes sobre o atual comportamento do consumidor.

A facilidade oferecida pelo “drive-thru” foi um dos pontos mais elogiados pelos compradores. Há um consenso de que no shopping tudo é longe e confuso, logo se perde muito tempo para retirar os produtos. Muitos também destacaram que o atendimento nas lojas de rua é mais tranquilo, sem aglomeração e o cliente tem mais tempo de avaliar com calma as opções disponíveis. Mas, uma resposta foi praticamente unânime: a população acredita que os preços dos produtos no shopping são sempre mais caros do que na rua. Como lojista, sabemos que os custos de uma loja no shopping são maiores e é preciso incluir essa despesa no preço repassado ao consumidor. E por isso, realmente, há uma tendência das lojas de rua de praticar preços melhores. As franquias nem tanto, pois dependem da política de preços adotada pela franqueadora, mas as lojas multimarcas vendem mais barato. Além disso, na loja de rua, o consumidor também pode economizar em estacionamento, às vezes estacionando na rua ou na própria loja onde o estacionamento, geralmente, é gratuito. Definitivamente, o cliente sabe que poderá economizar mais se comprar no comércio da rua e, com a inflação acelerando e o orçamento doméstico apertado, ninguém quer ou pode gastar mais do que o necessário.

Migrar dos shoppings para as calçadas também se mostrou vantajoso para os empresários. É notória a diminuição dos custos fixos, especialmente de aluguel, um valor que, geralmente, é mais difícil de negociar com os controladores dos shoppings. Neste caso, existe ainda oportunidade de ampliar o relacionamento com os clientes. A comodidade de ir a um local que frequentemente é mais próximo de sua residência, faz com que a freguesia crie vínculos mais duradouros com as lojas de rua que, muitas vezes, também é um ambiente mais amplo e permite maior circulação.

Uma pesquisa pelo Instituto Kantar, em meados de 2020, reforça que a busca por praticidade e segurança tem atraído os consumidores para os negócios de bairro. De acordo com a pesquisa, cerca de 74% dos brasileiros dizem que continuarão seguindo essa tendência mesmo com o fim da pandemia para evitar aglomerações. Esse movimento já é observado não só nos grandes centros urbanos, mas também, nas cidades médias do interior como Sorocaba e Jundiaí, onde várias regiões de compras estão distribuídas pela cidade e o crescimento dos pequenos centros comerciais, com 10 ou 20 lojas, já se tornou uma realidade dos bairros.

Por isso, se você planeja inaugurar uma loja ou pensa em expandir os negócios no varejo, o comércio de rua pode ser a melhor opção. Antes consideradas uma preferência das classes populares, hoje as lojas de rua acompanham diretamente os novos hábitos de consumo, como praticidade, segurança e custo-benefício.

*Valquírio Cabral Jr. é CEO da Valquírio Cabral Consulting

Por que as marcas tradicionais pararam no tempo?

Marcas tradicionais pararam no tempo e sofrem para atrair clientes

As marcas tradicionais alcançaram relevância em virtude de um trabalho feito com talento, competência, foco em inovação, qualidade no atendimento ao cliente e no pós-venda. Com certeza elas chegaram ao topo por merecimento. Admiro e busco inspiração em suas trajetórias vitoriosas. 

Mas é inegável que muitos dos grandes players do mercado relaxam depois que chegam lá. Não me pergunte o motivo. Pode ser uma simples desatenção, pode ser ­arrogância, achar que o jogo já está ganho e que a clientela será sempre fiel. Ou um pouco de tudo isso junto. O fato é que gigantes também morrem.

Quer exemplos? A Kodak fechou os olhos para a fotografia digital e desapareceu do mercado. A Blockbuster recusou a oportunidade de comprar a Netflix… e acabou falindo, enquanto a empresa de streaming ganhou mais de 200 milhões de assinantes ao redor do mundo. No varejo brasileiro, marcas tradicionais como Mappin, Mesbla, Arapuã e Jumbo Eletro fecharam.

E hoje eu quero falar sobre marcas tradicionais que ainda estão no mercado, de lojas famosas e com muitas unidades espalhadas no país, mas que também pararam no tempo e agora sofrem para atrair consumidores. O que elas precisam fazer?

Marcas tradicionais: quais são os erros mais comuns?

As marcas top de linha estão perdendo mercado.

Algumas marcas tradicionais precisam mudar seus conceitos de trabalho ou acabarão tendo o mesmo fim das empresas que acabei de citar. O erro mais comum é fechar os olhos para o que a clientela deseja. Pessoal, o comportamento do consumidor é uma ciência estudada nas principais universidades do mundo. E não é à toa! Empresas gastam fortunas para entender o que seus clientes querem hoje e o que vão desejar amanhã. Fazem pesquisas continuamente para aferir cada interesse e cada objeção.

E aí eu vejo algumas marcas tradicionais que já foram muito fortes e hoje estão estagnadas. Investem no mesmo estilo de roupas de 5 ou 10 anos atrás. Criaram um conceito e mantêm os dois pés nele, sem caminhar um centímetro para a frente. Está errado! Eu pergunto a você, meu colega lojista: seus interesses hoje são os mesmos que os de 5 anos atrás? Você não adquiriu nenhum hábito ou desejo novo? Você não agregou nenhuma marca ao seu guarda-roupa?

É claro que todos nós mudamos, evoluímos, experimentamos. Se a loja continuar do mesmo jeito, além de não atrair clientes novos, vai perder aqueles que já tinha!

As marcas tradicionais devem explicações aos seus consumidores!

Veja as marcas que são desejo de consumo.

As marcas têm que entender que elas precisam se explicar. O consumidor entra na loja ou pesquisa no site e olha apenas o preço da camiseta: R$ 150,00. A tendência é achar caro. Mas ele não sabe por qual motivo a camiseta vale essa quantia.

Talvez seja pela qualidade do material, feito com um fio tecnológico inovador. Ou porque a peça foi desenhada por um grande estilista. Ou porque é um modelo com elementos exclusivos.

Seja qual for a explicação, o consumidor precisa saber. Por e-mail marketing, pela etiqueta da peça, por um folder no interior da loja, pelas redes sociais e por bons argumentos do time de vendas. As marcas tradicionais devem sempre explicar!

Entre as marcas tradicionais, a Lupo é um ótimo exemplo positivo!

Essa empresa é um grande exemplo positivo entre as marcas tradicionais. A Lupo é uma empresa que completa 100 anos, agora, dia 21 de março, ou seja, é dona de um século de existência. E ela não se acomodou, não se deitou em berço esplêndido, não aceitou “viver de nome”, não tentou ganhar no grito!

Enquanto seus concorrentes continuaram só no atacado, distribuindo meias em lojas multimarcas e em hipermercados, a Lupo diversificou. Virou uma franquia. E criou coleções de cuecas e lingerie, e modelos voltados para o segmento esportivo. Ela inovou, enquanto muitos de seus adversários desapareceram.

Uma dica é concentrar esforços na venda online!

Como as marcas tradicionais podem aumentar as vendas online?

Vejo marcas tradicionais que não fizeram nenhuma mudança nos primeiros meses de pandemia. Passou um mês, dois, três… e nada. Acredito que elas imaginaram que a pandemia acabaria logo e tudo voltaria ao normal. Porém, o novo coronavírus continua aí, o processo de vacinação será muito longo e ninguém sabe quando toda essa crise acabará.

Nos últimos meses, a venda online cresceu, o e-commerce ganhou milhões de novos clientes.  As marcas tradicionais que pecam pela estagnação precisam entender que esses consumidores continuarão com suas compras online após a pandemia.

O processo da venda mudou para quem tem lojas e o gestor dessas lojas tem que apreender isso. Não basta vender, nem ter loja bonita e sofisticada, com cheirinho. Você tem que levar na casa do cliente! Sua gerente tem que ter um carro, você tem de pagar para ela, tem que contratar um Uber de confiança para levar, envolve uma série de coisas. Ou seja, as lojas devem estar prontas para vender pelo e-commerce ou pelo WhatsApp e entregar rapidamente o produto.

Nas minhas lojas, principalmente nas unidades da Arezzo e da Pandora, temos essa logística. 

As marcas tradicionais devem investir em inteligência para conhecer seus clientes!

Vivemos um paradoxo onde ao mesmo tempo em que podemos falar com muitas pessoas ao mesmo tempo, de forma fácil e rápida, as vendas agora são dirigidas ao indivíduo. O consumidor quer se sentir único para a marca, principalmente falando de marcas top de linha

Quantas dessas marcas têm um sistema com um CRM perfeito, onde sabem tudo sobre o perfil do cliente?

Não adianta saber só que a Tereza é casada, mora na avenida Paulista e ter o telefone dela. É necessário descobrir os seus hábitos, o que ela gosta, como e quantas vezes compra. A loja deve saber se ela tem interesse em lançamentos, se compra uma ou mais vezes por ano, se tem um estilo básico ou sofisticado. É esse conjunto de informações que está fazendo a diferença.

Palestras e consultorias para a força de vendas!

Palestra para força de vendas garante resultados melhores.

Eu sou especialista em vendas e estratégias empresariais e posso ajudar seu varejo a alavancar os resultados.

Eu ajudo lojistas de todo o Brasil a aumentarem as vendas. A minha missão é capacitar negócios para o sucesso!

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