parceria com o fabricante é vital para o sucesso da loja.

Parceria com o fabricante é vital para o sucesso no varejo!

Manter uma parceria com o fabricante pode alavancar suas vendas. E parceria, neste contexto, não é simplesmente fazer e pagar o pedido, colocar os produtos dele na loja, divulgar a marca. Tudo isso já faz parte da rotina de qualquer varejo. Eu estou falando em ir além, em estreitar o relacionamento, em criar um ambiente de troca de informações sobre as características técnicas de cada produto e, principalmente, sobre o comportamento do shopper.

Shopper, como você já deve saber, é o termo utilizado para definir o consumidor que está em situação de compra. Todos nós somos clientes em potencial, porém o shopper é o consumidor que está, neste exato momento, decidindo se compra o produto A ou B, se esta marca é melhor do que aquela, se este modelo é mais confortável do que o outro, se o preço é adequado ou se é possível encontrar uma oferta melhor na loja ao lado.

É esse “cara” que você precisa conhecer em detalhes. Saber o que pensa, como se comporta, o que o faz tomar a decisão de comprar ou desistir do negócio. E para ter esse tipo de informação, todo lojista deve fazer uma parceria com o fabricante.

Parceria com o fabricante: união de forças para aumentar as vendas e a lucratividade!

existe uma consultoria de venda para lojas?

Você sabia que, com a pandemia, 1 em cada 4 shoppers passaram a dar preferência para supermercados de bairro? É como se os atacarejos e hipermercados tivessem perdido 25% do público. Os grandes centros de compram oferecem, como benefício, preços menores. Porém, concentram mais gente e exigem mais tempo do cliente nas filas de atendimento e no caixa. Para não se expor a maiores riscos de contágio, 25% dos consumidores preferem pagar um pouquinho mais caro e resolver tudo rapidinho no mercado que fica ao lado de casa.

Se você é o dono do mercado de bairro, o que faz com essa informação? Sabendo que o seu público vai aumentar, que estratégias vai implantar para fidelizar essa clientela e garantir que elas permaneçam com você quando a pandemia do novo coronavírus acabar? Você vai ficar mais atento ao mix, para incluir outros produtos e marcas, para ter ofertas mais atraentes?

Muitas ações podem ser adotadas se você conhece essa estatística. O problema é que, nem sempre, o dono de lojas e de mercados de bairro não tem recursos para financiar pesquisas. Esse dado, por exemplo, foi divulgado por um estudo feito pela Nielsen Global Media. Quem tem dinheiro para pagar esse trabalho são os fabricantes de chocolates, cervejas, enlatados… ou, no caso de lojas de roupas, as indústrias calçadistas, as grandes marcas de moda, as franqueadoras.

Com uma parceria com os fabricantes, você passa a ter acesso privilegiado aos dados, e consegue antever comportamentos. Por exemplo: a mesma pesquisa mostrou que, mesmo quando a pandemia acabar, 26% dos shoppers pretendem manter o hábito de higienizar os produtos levados para dentro de casa. Vão continuar passando álcool ou alguma solução higienizante em tudo. E aí? O que você, dono do merco de bairro, vai colocar nas prateleiras para atender essa demanda?

Outra pesquisa, feita pela plataforma de pagamentos Adyen, mostra que 62% dos entrevistados vão continuar comprando online mesmo quando 100% das lojas estiverem abertas. Não significa que eles vão comprar exclusivamente no comércio eletrônico, e sim que eles querem manter a experiência online mesmo comprando de uma loja física.

Como você, varejista, vai se comunicar com esse consumidor? Vai mostrar os produtos pelo WhatsApp? Pelo Instagram? Vai continuar vendendo à distância e fazendo as entregas? É necessário estar preparado para essa nova realidade!

Sua loja pode integrar o checkout ao CRM!

Integração com o CRM de vendas.

Uma estratégia muito simples de ser colocada em prática, sem nenhum custo extra, é integrar o seu checkout (tudo que é registrado no caixa) ao sistema de CRM (Customer Relationship Management). Assim, você também pode acumular informações que interessam aos fornecedores.

A parceria com os fabricantes é uma via de mão dupla: eles fornecem pesquisas sobre o comportamento do consumidor, feitas com base em um grande volume de dados, em milhares de entrevistas, em diversos pontos de venda de regiões diferentes, com um amplo extrato social e cultural.

Sua loja, por outro lado, fornece a análise de comportamento específica dos seus clientes, de quem está habituado a entrar no seu PDV, de quem tem um histórico de compras de meses ou anos.

Com tudo isso em mãos, você e o fabricante podem planejar juntos as estratégias futuras. Podem pensar em produtos ou promoções que teriam maior aderência junto à comunidade de clientes. Não é um ótimo negócio para todo mundo?

Parceria com o fabricante: minha experiência pessoal!

Contratar uma palestra para a força de vendas.

Eu sempre fui um entusiasta do bom relacionamento com os fornecedores. A estratégia de manter uma sólida parceria com o fabricante rende ótimos resultados para os meus negócios.

Eu sou um franqueado multimarca com mais de duas dezenas de lojas, como você pode ver clicando aqui para conhecer a minha história. Tenho lojas da Lupo, da Arezzo, da Pandora, da Ana Capri e da Mr. Cat.

Sem essa troca permanente de informações e de estratégias, o trabalho seria bem mais complicado. Pense em quanto dinheiro essas grandes marcas investem todos os anos em pesquisa, em inovação, em desenvolvimento de produtos, em marketing.

Nada é feito sem muito planejamento, sem centenas ou milhares de horas de estudo. E as minhas lojas acabam se beneficiando de todo esse trabalho, ao mesmo tempo que fornecem à indústria dados de comportamento dos meus consumidores.

Você pode contratar uma consultoria especializada em varejo!

Além de lojista multifranqueado, também atuo como consultor especializado em varejo, ajudando empreendedores de todo o Brasil com suas estratégias comerciais.

Aqui no blog, você pode ver como a minha palestra para a força de vendas pode melhorar os resultados do seu negócio.

E pode, também, conhecer estratégias digitais capazes de trazer impacto positivo imediato para sua loja.

Se tiver qualquer dúvida e quiser conversar sobre o futuro dos seus investimentos no varejo, conte comigo!

É só clicar aqui e enviar uma mensagem, e eu responderei assim que puder!

Até a próxima!

Saiba como usar uma estratégia de extensão de linha para aumentar as vendas.

Extensão de linha é uma boa estratégia para aumentar as vendas

A extensão de linha pode ser a saída que você tanto procura para aumentar as vendas. É uma estratégia fácil de ser implantada, que não exige grandes mudanças estruturais na loja e no depósito, e que é capaz de melhorar seus resultados financeiros. Como todos estamos tentando superar a crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus, fiz questão de trazer essa dica para você, lojista, que está penando para equilibrar as contas.

A extensão de linha exige sutileza, inteligência, percepção aguçada, faro para aproveitar oportunidades. Não adianta, simplesmente, aumentar o mix de produtos sem fazer um planejamento, sem estudar o seu público, sem entender que tipo de combinações poderia surtir efeito e quais mudanças representariam apenas mais prejuízo para o seu caixa.

Mas vamos tratar desse assunto com mais detalhes aqui. Afinal, sou especialista em vendas no varejo, e franqueado multimarcas com duas dezenas de lojas em várias cidades do país. Clique aqui para conhecer a minha história empreendedora e ver como posso ajudar o seu negócio.

E se, ao fim da leitura, você ainda tiver qualquer dúvida, clique aqui e envia uma mensagem com a sua pergunta.

Extensão de linha: como essa estratégia funciona?

Contratar uma consultoria especializada em vendas no varejo faz diferença para uma loja.

Existem muitas lojas por aí em que o vendedor não tem presença de espírito. É um vendedor sem coragem de vender! O cliente quer comprar um par de sapatos novos, e ele não tem a esperteza de oferecer um par de meias confortável ou um cinto para combinar com os calçados. É uma oportunidade em potencial sendo desperdiçada.

Agora imagine dezenas de chances assim ignoradas todos os dias, todas as semanas, todos os meses. E multiplique por 50% do seu ticket médio (imaginando que o produto adicional custaria a metade daquele que o cliente queria comprar originalmente): qual seria o valor da sua perda? Com certeza, é uma quantia considerável, suficiente para honrar muitos compromissos que têm dado dor de cabeça desde que o isolamento social começou e a clientela diminuiu.

Trabalhar a extensão de linha é sugerir ao cliente, com educação e muito tato, a compra de um produto complementar.

Não venda só o terno! Faça o cliente comprar gravatas!

O melhor consultor de vendas do Brasil

Você sabia que boa parte do lucro de uma loja de ternos é provocada pela venda de gravatas? Isso ocorre, principalmente, por dois motivos:

– Geralmente, a margem da gravata é maior do que a do terno.

– O consumidor compra um terno, mas leva duas ou três gravatas.

O bom vendedor convence o cliente de que ele deve comprar gravatas de cores e estampas diferentes. Assim, as pessoas não perceberão que ele está sempre com o mesmo blazer.

Essa técnica pode ser aplicada em qualquer tipo de varejo. Não importa qual é o público-alvo, o ticket médio, a recorrência de compra. Sempre há como fazer uma extensão de linha para provocar vendas complementares.

Extensão de linha: você também pode agregar serviços!

Você sabe o que é extensão de linha?

Nem sempre a melhor estratégia de extensão de linha é a venda de produtos adicionais. Talvez, no seu caso, o mais adequado seja agregar alguns serviços que tenham relação com o mix da loja.

Um bom exemplo é a rede varejista de artigos esportivos Decathlon. Entre outros serviços, ela oferece aos clientes a montagem de bicicletas, o encordoamento de raquetes de tênis e de squash e a estampa de nomes em camisas de futebol. O cliente compra o uniforme da seleção Brasileira e paga para escrever o próprio nome na camiseta… ou o nome do atleta que mais admira. Não é um bom negócio?

E não é uma estratégia cara. Se você é dono de uma pequena loja de produtos esportivos, pode ter um profissional que faça, em momentos distintos, o encordoamento e a parte de estamparia dos nomes. As máquinas para isso não custam caro. Você só precisará pensar no espaço físico.

Analise o seu negócio e pense que tipos de serviços poderiam ser agregados. Acredite: em qualquer varejo, existem alternativas de mudanças que, se colocadas em prática com um bom planejamento, vão provocar aumento de lucro em pouco tempo.

Consultoria especializada em varejo!

O meu ramo de atuação é o varejo. É nisso que sou especialista e é nisso que posso te ajudar. Tenho lojas de calçados, joias, roupas íntimas… tenho três décadas de experiência em administrar lojas, encantar clientes e criar estratégias de vendas de sucesso.

Uma das formas de alcançar resultados melhores nesta nova era que estamos vivendo é investir em tecnologia. As transformações digitais devem ser observadas e absorvidas pelo comércio. Quem não fizer isso, ficará para trás. Eu até escrevi um e-book sobre o futuro das vendas no varejo, que você pode baixar gratuitamente clicando aqui.

O livro traz informações relevantes e dicas muito importantes para qualquer empreendedor ou gestor varejista.

Já que você está por aqui, recomendo que leia outros artigos do meu blog. Quase todas as semanas invisto um tempo precioso criando e divulgando assuntos relevantes que podem ajudar os lojistas em sua rotina comercial. É uma forma de contribuir com o crescimento da economia e fomentar a geração de negócios.

Neste artigo que você pode ler clicando aqui, conto como as lojas de rua vão ganhar força após o fim da pandemia. Se você está pensando em investir em shopping center ou num comércio na calçada, não deixa de ler o post.

Tem dúvidas? Quer conversar? Precisa de informações e sugestões sobre o ramo varejista? Clique aqui e mande uma mensagem! Responderei o mais rápido possível!

Abraço, boa semana e boa sorte em suas estratégias comerciais!

Até a próxima!

Fotos blog (38)

Lojas de rua vão ganhar força após a pandemia

O segmento de lojas de rua sairá da pandemia mais forte do que entrou. Nas últimas três décadas, as grandes marcas do varejo preferiram concentrar seus esforços nos shoppings centers. E tinham bons motivos para isso: segurança, estacionamento amplo, grande concentração de clientes. Mas a retração econômica provocada pelo novo coronavírus está fazendo com que os lojistas olhem para a rua com mais carinho.

Eu sou dono de mais de 20 lojas, em diferentes regiões do país, que estão localizadas tanto na rua quanto dentro de shoppings. E posso garantir a vocês que, nos últimos meses, o resultado financeiro das unidades de rua tem sido bem mais satisfatório. Além disso, a renegociação dos aluguéis com os proprietários dos pontos de venda foi bem mais fácil do que obter ajuda dos controladores dos shoppings.

É lógico que a pandemia afetou todos os segmentos econômicos, e que o momento também não é nada fácil para os shoppings centers. Porém, se eles não compreenderem rapidamente que são as lojas que sustentam os empreendimentos, que são as lojas que atraem público, que são as lojas que dão vida a um complexo comercial, vão ter um prejuízo ainda maior.

Lojas de rua x lojas de shopping: quais mudanças estão acontecendo?

lojas de rua x lojas de shopping: qual é a diferença?

Em condições normais, centros de compras costumam ter cerca de 5% de vacância, ou seja, de pontos de venda sem ocupação. Hoje, de acordo com levantamento da Abrasce (Associação Brasileira de Shoppings Centers), os 577 shoppings do país estão com uma vacância de 8%. 10 mil lojas fecharam no ano passado, enquanto outras 6 mil foram abertas. Portanto, o saldo negativo é de 4 mil lojas.

Você já deve ter percebido a quantidade de tapumes nos centros de compras. Alguns até têm corredores fantasmas, com tudo escuro. Em São Paulo, o Shopping Higienópolis está com 10% dos espaços disponíveis para locação.

Mas nem todos os 6 mil comércios que entregaram seus pontos para os shoppings em 2020 faliram. Boa parte migrou para a calçada. É por isso que as lojas de rua são uma tendência para 2021 e para o pós-pandemia. E quando os shoppings perceberem que é preciso negociar, reduzir o aluguel e o condomínio, isentar taxas extras e facilitar o pagamento para apoiar os comerciantes neste momento de crise, talvez seja tarde demais.

A C&A é uma das grandes redes que estão buscando espaços no interior e nas ruas!

Quando alguém pensa em comprar na C&A, já mentaliza qual é o shopping center mais próximo, ou com estacionamento mais barato, ou com oferta de outros comércios interessantes que merecem uma visitinha. Mas a partir de agora, o consumidor talvez não precise ir ao centro de compras para conhecer as novas coleções da marca.

O plano da rede para 2021 é abrir mais 25 lojas, porém em cidades menores ou na calçada. A empresa acelerou suas estratégias de vendas digitais, e tem usado o ponto físico para retirada das compras feitas pela internet. É bem mais fácil e rápido para o consumidor buscar suas roupas novas em lojas de rua do que dentro de um shopping center enorme. Ainda mais, na pandemia.

As minhas experiências recentes com lojas de rua!

Valquírio Cabral é um consultor especializado em varejo.

Eu registrei em minhas lojas de rua movimentações muito maiores nos últimos meses. Em princípio, imaginei que seria uma alteração passageira. Mas a verdade é que, semana após semana, o público continuou crescendo nas lojas de rua e diminuindo nas lojas de shopping center.

E tenho algumas informações bem úteis para você que é lojista ou que está planejando empreender neste ano, seja inaugurando ou ampliando um comércio, e não sabe qual opção escolher. Eu orientei as vendedoras a fazerem uma pesquisa informal com a clientela, para conseguirmos entender essa mudança de hábitos.

Um ponto que apareceu em muitas conversas é a facilidade oferecida pelo “drive-thru”. O consumidor consegue estacionar em frente à loja, escolher rapidinho, pagar e ir embora. Ou simplesmente parar e pegar o que já comprou pela internet. Há um consenso de que no shopping o trajeto é longo, tudo é muito longe e confuso, e se perde muito tempo. As pessoas não querem ficar expostas. Elas desejam praticidade!

Nas conversas informais com as vendedoras, as clientes também explicam que na loja de rua não existe aquele tumulto nos corredores e escadas rolantes, não há aglomeração. E que o atendimento é mais tranquilo, que a vendedora tem mais tempo para se dedicar a mostrar com calma as opções disponíveis.

Outro ponto de atenção é o preço: a clientela acredita que no shopping é sempre mais caro do que na rua. Como lojistas que somos, você e eu sabemos que nem sempre isso é verdade. Claro que os custos do shopping são maiores e precisamos incluir a despesa no preço de venda. Mas há muitos casos em que o produto custa a mesma coisa no shopping e na rua. Porém, o cliente tem CERTEZA de que não é assim. Ele acha que, comprando em lojas de rua, sempre economizará. E neste momento de crise, de dinheiro escasso, ninguém quer gastar mais do que o necessário.

Os consumidores estão redescobrindo o prazer de comprar no comércio de rua!

Ainda falando de dinheiro, as pessoas sabem que, no shopping, vão acabar comprando mais do que deveriam, tendo o olhar atraído para algo que não precisam, mas desejam. E por isso também evitam entrar em grandes centros de compra quando estão com o orçamento apertado.

Mas outra questão interessante é que os consumidores estão redescobrindo o prazer de comprar no comércio de rua. De caminhar pelas calçadas, de olhar as vitrines. E em cidades do interior, como Sorocaba, Jundiaí e Araraquara, o centro de descentralizou. Há várias regiões de compras distribuídas pelos bairros. Há pequenos centros comerciais com 10 ou 20 lojas e algumas dezenas de vagas. Iniciativas que estão fazendo muito sucesso.

Consultoria de vendas para lojistas de todo o Brasil!

Além de empresário, sou consultor especializado em vendas no varejo. Tenho me dedicado a apoiar lojistas de todo o país a melhorarem seus resultados comerciais por meio de novas estratégias e tecnologias.

Clique aqui para saber sobre a minha Palestra que  prepara a Força de Vendas para o pós-pandemia

E se quiser fazer uma pergunta ou contratar uma palestra ou consultoria, clique aqui e envie sua mensagem!

Será um enorme prazer contribuir para o seu sucesso!