Dicas para aumentar as vendas no dia dos pais

Dia dos Pais e recorde de frio: uma dupla que vai aumentar as vendas do varejo!

O Dia dos Pais em 2021 promete ser acompanhado por um recorde de frio no país. E essa dupla pode ser uma grande solução para aumentar as vendas do varejo. A data terá uma grande influência no comércio se considerarmos o cenário atual brasileiro.

Com a pandemia no novo coronavírus, muitas lojas fecharam e as que sobreviveram diminuíram suas vendas. Isso porque houve um aumento no desemprego e uma grande queda no poder de consumo da população, fazendo com que os consumidores priorizassem as despesas essenciais.

Contudo, o e-commerce apresentou um crescimento bem alto durante a pandemia. Com as medidas de restrições criadas, já não era tão simples comprar nas lojas físicas. O comércio ficou meses fechado, depois abriu parcialmente, e a vacinação demorou muito para começar. Os clientes recorreram à internet para continuar fazendo suas compras.

No Dia dos Pais de 2020, o e-commerce registrou uma alta de 127%. Essa é uma tendência que pode se manter neste ano, mas já com um volume maior de consumidores presenciais tanto em lojas de rua como em lojas de shopping centers.  

A dupla frente fria + Dia dos Pais promete dar match. Só que você, lojista, precisa correr para aproveitar as oportunidades. Veja, agora, algumas dicas que podem te ajudar a acabar com o estoque e encher o seu caixa neste Dia dos Pais.

As melhores estratégias de vendas para o dia dos pais.

Dia dos Pais: a tendência de compras online irá se manter?

Sim e não. As transações online devem continuar em um número bem alto, mas as pessoas já estão começando a sair de casa para fazer compras. Por isso, o varejo físico deve ter um grande crescimento nessa data comemorativa.

Só no mês de abril desse ano, houve um aumento de 538,2% no fluxo de pessoas nas lojas físicas do país em relação ao mesmo mês do ano passado. Nos shopping centers, o aumento foi equivalente a 452,4%.

Os dados são de um levantamento feito pelo Índice de Performance do Varejo (IPV), junto com o FX Data Intelligence e pela F360º, em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

Então é possível projetar que esse fluxo nas lojas físicas deve aumentar, com muitas pessoas indo até as lojas para comprar os presentes de Dia dos Pais.

Agora, com a vacinação já bem adiantada, se pode esperar que o medo do coronavírus dê lugar à vontade de passear um pouquinho, tomando todos os cuidados, e presentear. Além disso, essa será a primeira grande data comemorativa desde o processo de retomada e reabertura de todo o comércio.

Como o recorde de frio pode aumentar as vendas?

inverno impulsiona vendas no varejo em São Paulo.

A frente fria que está chegando promete ser histórica, quebrando recordes de frio e devendo ser a mais intensa de todos os invernos.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as temperaturas mais baixas da região Sudeste nos próximos dias serão:

– Serra da Mantiqueira, com temperaturas negativas entre -2ºC e -3ºC;

– São Paulo (região metropolitana da capital) com temperaturas abaixo de 15ºC e mínimas de 3ºC;

Também há uma previsão de geada por todo o estado de São Paulo na sexta-feira, dia 30 de julho.

Então, esse é o momento ideal para você, lojista, investir na venda de peças mais casuais e descontraídas, aproveitando essa onda de frio que está chegando. Ou seja, exponha na vitrine pijamas, casacos, moletons… Todo mundo estará em busca de fugir do frio.

Além disso, roupas de inverno possuem um valor maior agregado. Logo, é possível ter um aumento no lucro com as vendas. Você consegue girar as peças do seu estoque e ainda aumentar o seu ticket médio.

Dia dos Pais: é hora de fazer promoção?

Palestra para a força de  vendas.

O calendário de promoções é algo que mudou muito com a pandemia. Antes, existiam datas certas para as promoções: fim de verão, fim de inverno, datas comemorativas, troca de coleção… Agora não tem mais um calendário oficial.

Cada comerciante faz uma campanha em uma época diferente, nem sempre relacionada às datas tradicionais. Essas promoções agora são feitas de acordo com as necessidades do lojista.

Julho é um mês que costuma ter muitas promoções por ser fim de inverno, mas estamos vendo uma quantidade de ações promocionais fora do comum e esse ritmo acelerado deve se manter até o Dia dos Pais.

Acredito que cabe a cada varejista escolher se irá fazer ou não uma promoção para essa próxima data comemorativa. A decisão deve ser feita de acordo com o que a loja possui no estoque.

Mas, no geral, minha dica é esquecer os calendários tradicionais de promoção, rever seus estoques e aproveitar sim essa retomada, junto com uma data importante como o Dia dos Pais, e fazer boas promoções.

É necessário aproveitar o fluxo de pessoas que começa a voltar a comprar no varejo físico. O Dia dos Pais de 2021 promete ser muito melhor do que foi ano passado.

Dia dos Pais: meu exemplo com franquias da Lupo!

Qual é o melhor crm para lojistas?

Você que me acompanha já sabe que tenho lojas de várias marcas. Nas unidades da Lupo, por exemplo, começamos a vender máscaras e ganhamos entre 20% e 30% de novos clientes. A Lupo foi rápida e criativa para oferecer um produto necessário e que teve excelente aceitação.

Então você, varejista, precisa aproveitar o momento. E a melhor forma de atrair o público é através de promoções.  O lojista tem que ficar bem atento, para conquistar essa clientela.

E falei com todas as minhas gerentes: fiquem atentas aos consumidores que vieram por promoções e cadastrem no CRM. Com isso conseguimos cadastrar uma boa parte de novos consumidores.

Por isso, é importante manter um bom CRM. Se você fez isso bem, agora é hora de ir atrás desses clientes, que comprou de você durante as promoções passadas, e pode ser aí um novo mercado, um novo filão para o seu negócio.

Consultoria especializada para lojistas de todo o Brasil

Tendências do comércio no dia dos pais.

A pandemia deu uma bagunçada no ritmo de vendas de todos os comerciantes, mas a reabertura do comércio, o Dia dos Pais e a frente fria podem fazer os setores decolarem novamente!

Conte comigo para te ajudar a criar estratégias de venda. Eu tenho uma longa vida empresarial, com sucesso atuando tanto na indústria quanto no varejo. Hoje, sou franqueado multimarcas e administro diversas lojas. Além disso, ensino lojistas e a força de vendas a alcançarem resultados melhores.

Para saber mais sobre minha trajetória, é só clicar aqui!

Um outro conselho muito importante é sempre investir em treinamento e qualificação para a sua força de vendas. Clique aqui e conheça minha palestra, onde ensino novas estratégias para o mundo pós-pandemia!

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Até a próxima!

Qual é a melhor tecnologia para lojistas?

Tecnologia para lojistas: soluções para fidelizar clientes!

Será que a tecnologia para lojistas é sempre cara? Minha experiência no comando de quase 30 lojas de franquias diferentes mostra que não. É possível investir pouco e ter resultados satisfatórios. E o meu convidado no webinário que realizei no começo de junho, Marco Antonio Vidal, também acredita nisso e apresentou algumas ideias muito interessantes.

Marco Antonio Vidal é o CEO da be.MAV, empresa focada em meios de pagamento para o varejo. Ele desenvolve soluções para aproximar empreendedores e consumidores há mais de 20 anos.

Mas antes de entrar no tema tecnologia para lojistas, preciso avisar a você, que talvez esteja chegando aqui pela primeira vez, que recentemente publiquei outros dois artigos com dicas extraídas do mesmo webinário.

Clique aqui para saber tudo sobre as mudanças no varejo.

Clique aqui para entender como fazer negociações com os shoppings centers.

E se quiser assistir ao webinário na íntegra, é só ir até o Youtube. Basta clicar aqui para ver a conversa completa.

Tecnologia para lojistas: uso das redes sociais aumenta as vendas!

tudo sobre tecnologia para lojistas

Quero começar te contando minhas experiências pessoais. Atualmente, na hora de selecionar um novo funcionário para a loja, acho mais importante descobrir a experiência dele com redes sociais do que, propriamente, com vendas. Porque os clientes não estão no ponto físico, e sim do outro lado das telas. Eles chegam até nós pelo Instagram, pelo Facebook e pelo WhatsApp, e precisam de atendimento qualificado, personalizado, assertivo e muito ágil!

Lembra que falei que tecnologias para lojistas nem sempre exigem muitos recursos? Este é um ótimo exemplo. Não é preciso pagar para usar as redes sociais. E mesmo que você queira fazer anúncios para levar sua marca a mais pessoas, o custo ainda é baixo. Instagram e Facebook aceitam propagandas a partir de apenas R$ 6,00 por dia.

Mas é quando o cliente envia uma mensagem que a mágica começa a acontecer. Nossos vendedores sabem se comunicar nesse tipo de ferramenta e conseguem converter muitos negócios.  É interessante como muitos até estreitam o relacionamento e se tornam amigos. Sério… o papo saiu da negociação, da venda, e evoluiu para outros assuntos, de tanto que a estratégia deu certo e que os clientes entram em contato virtualmente para fazer compras.

Tecnologia para lojistas: você ainda não usa nenhum CRM?

escolher um crm para varejo.

Umas das mais importantes tecnologias para lojistas é o CRM, que também é barato. Existem diversas plataformas de CRM, com os mais variados recursos e valores. Você pode escolher uma compatível com suas necessidades e possibilidades.

Quem entende muito de CRM é o meu convidado do webinário, Marco Antonio Vidal: “Eu sou um defensor do CRM Há anos. Conhecer o cliente é fundamental. Em uma loja de sapatos onde realizei um trabalho usando CRM descobrimos que o melhor cliente não era aquele que entrava uma vez e gastava R$ 50,00, e sim vários clientes que gastavam menos, mas faziam compras duas ou três vezes por mês.  A loja não sabia que tinha tantos clientes fiéis. E percebendo isso, conseguiu criar estratégias especialmente para esse público aumentando ainda mais as suas vendas.”

No webinário, Vidal também destacou estudos para a utilização de criptomoedas nas compras. Algo bem interessante que em breve pode estar disponível no mercado.

Outra possibilidade de utilizar a tecnologia é entrando em um marketplace, como o Mercado Livre ou o Magalu. É uma das formas de você colocar seus produtos à venda na internet sem ter que investir numa estrutura de e-commerce desenvolvida especialmente para o seu negócio. Acaba saindo bem mais barato.

O consumidor perdeu o medo de comprar na internet!

Contratar palestra para a força de vendas.

Como diz Vidal, tecnologia não tem limite de conectividade, de armazenamento e de processamento. Mas havia muito receio entre os consumidores. Uma quantidade grande de clientes jamais havia feito uma compra virtual antes da pandemia do novo coronavírus, com medo de ter o cartão roubado ou perder dinheiro.

Segundo Vidal, “o cliente deixou de ter medo porque não tinha mais alternativa. Ele não queria sair de casa e precisava comprar comida no mercado, remédio na farmácia, roupas para o inverno. Quem tinha medo, se arriscou. E acabou gostando”.

Claro que o comércio físico não vai acabar. Mas é preciso sim colocar um pé no digital. Nenhum negócio pode se dar ao luxo de ser apenas presencial. É um erro que pode levar a loja à falência.

Uma outra dica do nosso especialista em tecnologias para clientes é fazer parcerias. As lojas físicas precisam se ajudar: o lojista tem que aprender a dividir cliente. Fazer promoções em conjunto. Por exemplo: na compra de vestido, você dá um voucher para que a consumidora tome um café ou coma um doce na confeitaria ao lado. E vice-versa”.

Se essa cliente fizer cadastros nos doisestabelecimentos, fornecer o número do celular e autorizar o envio de mensagens, ela pode, no futuro, receber um SMS com uma promoção assim que entrar em um dos comércios. Ela não precisará se deslocar até lá para aproveitar um desconto. Já estará ao lado, acabará aproveitando e fará duas compras. Claro, os lojistas devem criar esta estratégia respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

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Gostou das nossas dicas de tecnologia para lojistas? Se tiver qualquer dúvida, pode clicar aqui e enviar uma mensagem.

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Até a próxima!

Saiba tudo sobre negociação com os shoppings .

Negociação com os shoppings ainda é motivo para muita dor de cabeça?

A negociação com os shoppings centers definitivamente não é nada fácil. Eu até nem posso reclamar muito, pois – tirando uma ou outra administradora mais intransigente – consegui renegociar a maioria dos meus contratos de uma forma mais positiva. Sempre faço aos shoppings um alerta: somos amigos, estamos do mesmo lado da trincheira. Precisamos nos ajudar em momentos de crise, como a pandemia do novo coronavírus.

Infelizmente, muitos lojistas brasileiros reclamam que não têm encontrado um clima amistoso para a renegociação. Na zona oeste da cidade de São Paulo, um grande centro de compras fez questão de cobrar o reajuste com base em um IGPM de 37%. Isso é fechar os olhos para a realidade, é perigoso. Com o perdão da sinceridade, é burrice.

Como um lojista que perdeu 40% das vendas pode bancar um aumento de 37% no aluguel do ponto? Não é à toa que este shopping, agora, tem uma quantidade enorme de espaços disponíveis para locação. A falta de bom senso só gera prejuízo!

No artigo de hoje, vou tratar de todos os detalhes da negociação com os shoppings. Para ler o primeiro o primeiro texto desta série, em que abordei as mudanças do varejo, clique aqui. E, em breve, vou publicar também um conteúdo muito interessante sobre novas tecnologias para o ponto de venda. Fique atento!

Negociação com shoppings centers: seu aluguel está pesando demais no orçamento?

Aprenda a fazer a negociação com os shoppings.

Rodrigo Menezes fez um comentário muito interessante no webinário que realizei no começo de junho. O Rodrigo, que é proprietário de 12 lojas e, dessas, 7 em shoppings, comentou o seguinte: o dono do imóvel sabe que na primeira vacância não vai conseguir um inquilino com o mesmo valor. Ele vai ter que reduzir preço. Então, se você é adimplente, tem uma boa relação, ele vai acabar preferindo renegociar com você do que deixar o ponto vazio e esperar um inquilino que também pagará menos”.

Seria ótimo se sempre fosse assim. Pena que ainda há dono de imóvel negociando com o fígado e não com o cérebro. Felizmente, esse tipo de empreendedor imobiliário faz parte da minoria.

Assim que nos recuperamos do baque da chegada da pandemia, depois de duas ou três semanas de pânico, começamos, em minhas quase 30 lojas, a focar no mundo digital. As vendedoras passaram a interagir com os clientes pelas redes sociais, a conversar pelo WhatsApp. E foi assim que recuperamos 70% das nossas vendas e até tivemos um Natal em 2020 melhor do que o de 2019, algo bastante surpreendente. Mas isso me levou a outra “preocupação”…

O que é um shopping center hoje?

Contratar uma consultoria para o varejo.

Tudo isso me fez pensar sobre o que é o shopping center hoje. Bem, é um lugar que tem um ponto, um determinado fluxo de pessoas, em que o condomínio custa X, em que o aluguel custa Y. Se com as lojas fechadas e usando só a internet eu vendi 70% a 80% do que faturava antes, por que estou pagando tão caro para ficar em um shopping?

Te faço o convite para refletir bastante sobre isso! A pandemia vai acabar, as lojas vão reabrir. Mas os clientes agora estão acostumados à internet. Eles vão continuar fazendo parte de suas compras por meios digitais. Então, não é melhor ter um ponto físico na rua, pagando 10% ou 20% do que você gastaria para estar num shopping center?

Ainda não tenho essa resposta. Ninguém tem. Mas estou cada vez mais focado no comércio de rua. Atualmente, tenho 19 lojas em shopping e apenas 5 na calçada. Mas essas 5 estão indo muito bem, enquanto no shopping os resultados têm oscilado bastante e com gastos muito maiores. Acabei de inaugurar, por exemplo, uma loja de rua em Americana, no interior de São Paulo (Rua das Figueiras, 425, Jardim São Paulo). É mais uma franquia da Lupo, e nestes primeiros dias de atividade o movimento está ótimo.

Negociação com shoppings centers: o que você pode fazer para reduzir valores?

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No webinário, que você pode assistir na íntegra clicando aqui, um dos convidados foi dr. Daniel Cerveira, um dos melhores advogados do país no ramo de Direito Imobiliário, que está trabalhando bastante nos últimos meses para assessorar lojistas na negociação com shoppings.

Ele contou um pouco do que enfrentou nesse período: “tem um shopping num bairro de alto poder aquisitivo de São Paulo que está cobrando um condomínio de R$ 200,00 o metro quadrado. Se não tiver mudança de cultura dos shoppings, é um negócio fadado a terminar. Ninguém vai conseguir pagar nem o condomínio. A vacância será enorme. Poucos shoppings irão sobreviver e a maioria vai virar hospital”.

Dr. Daniel Cerveira apresentou alguns cenários para tentar uma redução nos valores de aluguel e condomínio. O primeiro, lógico, é a negociação: “o problema é que o negócio do shopping é imobiliário, com pensamento de curto prazo. Não esperem parceria.  Há shoppings muito inflexíveis, que oferecem um máximo de 15% de desconto por três meses. Quando o lojista ameaça fechar a loja se não houver um abatimento maior, algumas administradoras cedem, outras não”.

Com o esgotamento das possibilidades de negociação com shoppings de forma amigável, a saída é recorrer aos meios judiciais, com a ação renovatória ou com a ação revisional de aluguel, ajustando o valor ao preço praticado pelo mercado neste momento. O principal fundamento é a ocorrência de um fato imprevisível, como a pandemia, em que gerou restrições na utilização do imóvel e queda no movimento.

Segundo dr. Daniel Cerveira, o momento também pode ser aproveitado para pleitear uma mudança no índice utilizado para o reajuste do contrato de aluguel: “a maioria dos contratos prevê o IGPM ou IGPI. Mas isso não é lei, é uma praxe comercial. Podemos propor a mudança para um índice mais vantajoso, como o IPCA”.

Contrate uma palestra para motivar e treinar sua Força de Vendas!

Espero que você tenha entendido melhor como fazer a negociação com os shoppings. E se perdeu o meu webinar, pode assitir no meu canal do youtube e se tiver qualquer dúvida, pode clicar aqui e enviar uma mensagem. Pergunte o que quiser!

Em breve, publicarei aqui no blog o último artigo desta série, falando sobre novas tecnologias para o ponto de venda. E não se preocupe: são inovações de baixo custo, fáceis de implantar, que não exigem um alto investimento.

Por ora, agradeço seu interesse e reforço a importância de treinar, estudar e qualificar sua força de vendas. Clique aqui e conheça minha palestra, onde ensino novas estratégias para o mundo pós-pandemia!

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Até a próxima!