Comprar uma franquia

Comprar uma franquia: como escolher uma marca para investir?

Comprar uma franquia é um excelente atrativo para quem deseja investir em um negócio próprio. Afinal, a fórmula já foi testada e aprovada pelo mercado, a marca já é reconhecida, conta com suporte na administração do negócio, parceria com fornecedores e o marketing é feito pela franqueadora, entre inúmeras outras vantagens.

Os benefícios são tantos que encorajam até mesmo o empreendedor inexperiente. Mas, mesmo com o modelo de negócios traçado, muita coisa precisa ser levada em conta, como por exemplo:

– Em qual franquia investir?

– E em qual segmento?

– Loja física ou e-commerce?

– Se física, shopping ou rua? Centro ou periferia?

A análise deve ser aprofundada para fazer um bom negócio. Só no ano passado, mais de 184,3 mil novas unidades de franquias foram abertas, de acordo com um relatório de desempenho divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Neste artigo, vou te apresentar o cenário brasileiro de franquias e te ensinar como pesquisar em qual delas investir. Em caso de dúvidas, me pergunte. Basta mandar uma mensagem clicando aqui.

Comprar uma franquia

Comprar uma franquia é um bom investimento?

Comprar uma franquia vale a pena por diversas razões. Uma das principais é o plano de negócios oferecido pela franqueadora. O plano define o passo a passo para o desenvolvimento adequado do negócio.

Além disso, por ter uma padronização e uma marca já conhecida, os consumidores sabem o que vão encontrar. Portanto, o seu comércio já se inicia com clientela.

É indispensável conhecer as regras de franchising. E ter ciência de que ser dono do próprio negócio requer muita determinação. Então, tenha em mente que será preciso dedicar tempo, dinheiro, treinamento e empenho.

O franchising é dividido pela ABF em 12 segmentos. Há micro franquias mais baratas e com menor risco. E outras mais robustas, como lojas físicas em shoppings.

Como se trata de algo definido e testado, as chances de dar certo são bem maiores do que iniciar um negócio do zero. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 25 em cada 100 empresários fecham seus negócios antes de completar dois anos. No caso das franquias esse número é cinco vezes menor: apenas cinco, em cada 100 franquias, fecham nos dois primeiros anos. Além disso, as franquias possuem baixos índices de falência.

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Como está o cenário atual de franquias?

O mercado de franquias ultrapassou todas as expectativas no último ano, superando, inclusive, o período pré-pandemia. De acordo com o   relatório da ABF, o setor teve um faturamento recorde de R$ 211 bilhões, o que representa uma elevação de 14,3% em relação ao período anterior. E a projeção para este ano de 2023 é de que o faturamento aumente entre 9,5 e 12%.

Os setores que mais cresceram foram:

– Hotelaria e turismo, registrando um aumento de 24,5%;

– Alimentação food service, com 21,5%;

– Saúde, beleza e bem-estar, também com 21,5%.

O Brasil fechou 2022 com 3.077 marcas de franquia espalhadas em 184.354 unidades. Os setores que mais concentram franquias são:

– Saúde, Beleza e Bem-estar, com 47.362 unidades;

– Alimentação FS (food service), com 39.821 unidades;

– Serviços e outros Negócios, com 32.015 unidades.

As 10 marcas com mais unidades atualmente são:

1 – Cacau Show

2 – O Boticário

3 – McDonald´s

4 – Colchões Ortobom

5 – OdontoCompany

6 – Subway

7 – AM/PM

8- Seguralta – Bolsa de Seguros

9 – Lubrax+

10 – Óticas Carol

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O que levar em conta na hora de comprar uma franquia?

Como visto, hotelaria, alimentação e beleza estão em alta. Mas é preciso considerar muitos outros pontos na hora de comprar uma franquia. Veja os principais.

1 – Com qual setor seu objetivo como investidor combina mais?

Ter conhecimento em gestão é importante para fazer um negócio rodar, mas ter afinidade com o segmento faz muita diferença. Por isso, defina seus principais interesses, e pesquise por segmentos de atuação que te atraem.

Ressaltando que nem todas as franquias exigem conhecimento prévio, uma vez que todo o know-how é compartilhado pela franqueadora.

2 – Analise como é a parceria com a franqueadora

Converse com outros franqueados da marca. Busque informações como histórico, credibilidade da empresa e resultados.

Como se trata de uma relação de parceria, uma boa dica para saber como é o diálogo entre franqueador e franqueado na marca é avaliar se, durante a pandemia, houve algum tipo de isenção das taxas cobradas dos franqueados e apoio na renegociação de contratos, como com fornecedores ou aluguel do ponto de venda.

3 – Antes de comprar uma franquia, verifique o ROI

O ROI, retorno sobre o investimento, deve ser a sua base para tomar qualquer decisão que envolva apostar em uma franquia. Você pode se surpreender com marcas que oferecem franquias por valores baixíssimos. Então verifique também o ROI. Pois por vezes ele também é tão baixo que não vale a pena o empenho no negócio.

Há também marcas cujo custo de investimento inicial é tão alto que chega a ser assustador. Mas o retorno é muito maior por conta da popularidade da franquia.

4 – Entenda como realmente funciona uma franquia

Os números são muito atrativos, mas isso não significa que basta abrir uma unidade para começar a lucrar. E é preciso também atentar para as regras que deverão ser seguidas. O franqueado não pode fazer o que bem entende em sua unidade.

5 – Depois de comprar uma franquia, encontre um ponto estratégico para abrir o seu negócio

Acertar o local é crucial para o futuro do seu empreendimento. Para a unidade ser vista e visitada precisa estar bem localizada.

Aliás, clique aqui e leia um artigo que escrevi com dicas excelentes para escolher um ponto de venda.

Conte com a franqueadora para o mapeamento da região de interesse. Visite o bairro por conta própria para conversar com donos de comércios e entender qual o fluxo de pessoas por ali.

E lembre-se de pedir o plano de expansão para evitar problemas com delimitação de área de atuação futuramente.

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Quer ajuda para investir em uma franquia?

Se você deseja comprar uma franquia, conte comigo. Tenho uma consultoria especializada em assegurar excelentes resultados nos negócios do varejo. Clique aqui e saiba mais sobre este trabalho.

Sou Valquírio Cabral Júnior, tenho três décadas de experiência na indústria e no varejo, sou dono de quase 30 lojas de diversas franquias, tanto em shoppings quanto na rua, em capitais e no interior, nas áreas nobres e na periferia. E estou à disposição para transferir toda a minha experiência para o sucesso do seu empreendimento.

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Até breve!

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Inteligência artificial: como levar a tecnologia para o varejo?

A inteligência artificial, ou IA, permite que sistemas simulem uma inteligência similar à humana. Desta maneira, a máquina vai além da programação e consegue tomar decisões de forma autônoma. Em outras palavras, a inteligência artificial é a capacidade das máquinas de aprender, perceber e decidir quais caminhos seguir, de forma racional, diante de determinadas situações.

A inteligência artificial está por todos os lugares. Sempre que você utiliza seu smartphone, utiliza a IA. Ela está nas redes sociais, nos antivírus, nos buscadores de internet, como o Google. Já parou para pensar quantas vezes você interage com uma máquina inteligente durante o dia?

No Brasil, 63% das empresas utilizam aplicações baseadas nessa tecnologia. Somos os “campeões” em inteligência artificial na América Latina, onde a média de uso dessa tecnologia é 47%. O setor do varejo é o segundo mais avançado em soluções de IA, atrás apenas do financeiro. As informações são de um estudo realizado pela consultoria IDC a pedido do SAS, um fornecedor de soluções de análise de dados

No artigo de hoje vou te mostrar como usar este recurso para potencializar seu sucesso no varejo. Acompanhe comigo e, em caso de dúvidas, me mande uma mensagem clicando aqui.

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5 Benefícios da inteligência artificial no Varejo

A inteligência artificial ajuda a aumentar a competitividade do negócio e a potencializar seus resultados. Veja alguns dos benefícios:

1. Melhor gestão de estoque. O controle mais preciso reduz falhas, perdas e melhora a gestão do fluxo de mercadorias, agilizando assim a separação e envio do produto;

2. Melhora a qualidade de atendimento ao cliente. A tecnologia permite uma experiência mais fluida entre loja física, atendimento on-line e e-commerce. Com os sistemas integrados, o consumidor escolhe o caminho a percorrer. O sistema também possibilita traçar previsões das demandas e disponibilizar uma experiência personalizada para o consumidor, proporcionando compras exatas e elevando sua satisfação e fidelização;

3. Identificação de tendências. As empresas conseguem coletar e extrair conhecimento dos dados e tomar decisões melhores. As informações estratégicas facilitam a percepção rápida dos movimentos do mercado, das oportunidades e tendências. A antecipação de padrões, além de propiciar oportunidades, indica como prevenir crises;

4. Automatização de tarefas. A execução de tarefas repetitivas, principalmente aquelas relacionadas à coleta de dados, pode ser repassada à inteligência artificial. E, consequentemente, o número de falhas humanas é reduzido. No mais, a eliminação da ação direta da equipe em atividades burocráticas, lentas e que pouco agregam aos resultados, ampliam a produtividade. Assim, os profissionais terão mais tempo para se dedicarem a atividades estratégicas;

5. Redução de custos. A otimização operacional ou logística torna a execução de tarefas mais eficaz. A redução de erros implica em maior agilidade nos processos e maior capacidade analítica (interna e externa) garantindo menos desperdício e melhor aproveitamento de recursos. A maior clareza permite que os gestores tracem estratégias mais assertivas.

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Personalize o atendimento com a inteligência artificial

Um dos pontos altos da ferramenta, por mais paradoxal que pareça, é a personalização do atendimento. Sistemas de recomendação alimentados com dados sobre o comportamento e preferências dos usuários permitem uma maior personalização do atendimento e das ofertas.

O consumidor se sente mais valorizado, o que pode estimulá-lo a gastar mais. A digitalização criou consumidores que desejam experiências de compra sob medida, em tempo real, e pelo menor preço. E é isso que a captação e análise de dados da inteligência artificial proporciona.

Quando a experiência de compra é altamente personalizada, há 110% mais chances de os clientes adicionarem itens extras aos seus carrinhos. E 40% mais chances de gastarem mais do que planejaram, de acordo com pesquisas da McKinsey.

Tratar o cliente como um conhecido e não como um número, sempre deu bons resultados. Mas, conforme as lojas foram crescendo e se transformando em redes, a impessoalidade passou a distanciar o cliente da marca.

A multiplicação de opções de compra à disposição dos consumidores exige tratamento de forma personalizada nas características básicas e também que os gostos e preferências dos clientes sejam constantemente identificados e respeitados. Para esse nível de personalização é imprescindível a utilização de recursos de inteligência artificial.

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Atenção à privacidade e a Lei Geral de Proteção de Dados

Tantos dados coletados merecem cuidado. É preciso se adequar à LGPD, seja para ações de marketing, atendimento, oferta de cartões ou promoções.

As empresas precisam garantir a proteção dos clientes e colaboradores, com uma visão mais clara sobre o compliance, atentando para o avanço e amadurecimento da legislação.

Outro ponto positivo é que a inteligência artificial atua na segurança da informação, além de ajudar na prevenção de ameaças virtuais. A tecnologia oferece mecanismos de defesa cada vez mais eficientes, sendo capaz de identificar ciberataques.

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Use a inteligência artificial e atraia cada vez mais clientes

A maioria das decisões de um varejo é tomada de acordo com as preferências dos clientes. E a inteligência artificial propicia insights com base em grandes volumes de dados de diversas fontes para que o comércio atenda ao consumidor plenamente.

Um estudo da Hitachi apontou que, nos últimos três anos, a IA gerou para as empresas de varejo em todo o mundo uma receita adicional de US$ 40 bilhões.

É necessário compreender que a competitividade de um varejo está diretamente relacionada a capacidade de otimizar suas operações, prever tendências e, principalmente, satisfazer o cliente com uma experiência personalizada. E estes são aspectos viabilizados e potencializados pela inteligência artificial.

Se você deseja aumentar sua rentabilidade, conte comigo. Tenho uma consultoria especializada em reverter resultados negativos e em aumentar vendas. Quer voltar a ter o mesmo lucro de antes da pandemia? Clique aqui e saiba mais sobre este trabalho.

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Até breve!

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Atendimento ao cliente: faça com que todo dia seja o “Dia do Consumidor”

Melhorar o atendimento ao cliente é uma obrigação de todas as empresas. Geralmente, vejo muito movimento a respeito disso pertinho de 15 de março, que é o Dia do Consumidor. As lojas fazem promoções especiais. Os grandes anunciantes publicam propagandas reforçando a importância do cliente. Os shoppings centers mudam a decoração. E tudo isso é muito válido, é bacana mesmo. Mas… e no resto do ano? Será que essa valorização não deveria ser estendida continuamente?

Todo dia precisa ser o “Dia do Consumidor”. Qualquer negócio precisa funcionar tendo o cliente como foco máximo da operação. Quem não tem essa preocupação, acaba ficando fora do mercado, perdendo espaço para a concorrência. Não tem jeito. Você pode ser bom em gestão, em marketing, em estratégia. Mas se o atendimento for ruim, o cliente não será fidelizado. Não voltará. Não indicará sua loja para nenhum amigo.

Aliás, ocorre justamente o contrário! Segundo o relatório Quantificação do Impacto Comercial do Atendimento ao Cliente no Brasil, feito pela consultoria Dimensional Research, 96% dos clientes compartilham suas experiências ruins com outras pessoas. E ainda fica pior: 46% não restringem os comentários negativos a amigos e familiares; eles publicam as queixas nas redes sociais e acabam abalando a reputação da marca.

Para evitar todos esses problemas, leia o artigo de hoje até o fim. Você vai aprender algumas técnicas importantes para melhorar o atendimento ao cliente. Se tiver qualquer dúvida, clique aqui e mande sua pergunta.

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Atendimento ao cliente: como surgiu o Dia do Consumidor?

Antes de entrar no assunto principal, vou contar como surgiu o Dia do Consumidor, que é comemorado neste 15 de março. Tudo começou nos Estados Unidos, em 1962, quando o então presidente John Kennedy instituiu o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, uma forma de lembrar que os clientes precisam ser respeitados.

Na época, pregava-se que o consumidor tinha direito à informação, à segurança, à escolha e a ser ouvido.

Em 1985, 23 anos depois, a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) adotou a data e a adaptou como Dia Mundial do Consumidor. Não que os “direitos” tenham sido esquecidos ou deixados de lado, mas eles tornaram-se tão óbvios em nossa sociedade que não precisam mais ser o objetivo principal da data.

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Como melhorar a experiência dos consumidores?

A primeira dica para qualificar o atendimento ao cliente é investir em treinamento para os colaboradores. Os vendedores da loja precisam tratar a clientela com educação e respeito. Ouço incontáveis relatos de vendedores que fizeram “cara feia”, que deram respostas grosseiras, que trataram o consumidor com desinteresse. Quem perde é você, empresário!

O atendente é o porta-voz da sua loja. Quando ele falha, a imagem da empresa é que fica danificada. O cliente não vai reclamar do vendedor, cujo nome, provavelmente, ele nem sabe. Ele vai criticar a marca, contar a experiência terrível que teve ao tentar fazer uma compra no estabelecimento.

Portanto, a regra fundamental é: qualifique seus colaboradores continuamente. Mais do que aprender técnicas de venda, eles precisam ter a noção de que são a “cara” da loja. Eles devem ter em mente o tamanho dessa responsabilidade.

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Atendimento ao cliente: aplique as técnicas de marketing sensorial!

O marketing sensorial é uma das melhores estratégias para aperfeiçoar a experiência de compra no varejo. Ele reúne técnicas que têm como objetivo estimular pelo menos quatro dos cinco sentidos: tato, olfato, visão e audição.

A audição pode ser estimulada com a criação de uma rádio interna. Não tem verba para contratar uma produtora de áudio que fará uma rádio exclusiva para sua empresa? Não tem problema. Estude o assunto ou contrate um especialista e, pagando apenas o preço irrisório da mensalidade, crie playlists no Spotify. Acredite: existem músicas, ou sequências musicais, que deixam o cliente mais relaxado, mais aberto a receber dicas e sugestões dos vendedores, e mais propensos a consumir.

Você também pode estimular a percepção visual usando as cores certas, organizando a vitrine, mexendo na disposição dos móveis no ambiente. E tentar “pescar” o consumidor pelo aroma, contratando uma casa de fragrâncias (pesquise sem medo, pois o valor não é absurdo; cabe no seu caixa) para criar um ou mais cheiros exclusivos para a sua loja.

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Receba com atenção e carinho as opiniões e críticas dos clientes!

Sabe aquele desenho famoso do macaquinho que tampa os olhos e os ouvidos, que nada ouve e nada vê? Não seja assim. Esteja aberto a ouvir o que seu consumidor pensa. Uma das mais eficientes formas de melhorar o atendimento ao cliente é saber a opinião dele.

É muito comum ver empresas que criam canais para receber opiniões, críticas e sugestões, mas nunca analisam esses comentários. É uma estratégia “para inglês ver”, para dar a impressão de que a loja se preocupa em promover mudanças direcionadas pelos apontamentos dos consumidores. Porém, esses feedbacks jamais chegam aos gerentes e donos. E as melhorias nunca são feitas.

Não desperdice energia e recursos fingindo. Aja de verdade. Coloque na sua agenda uma hora por semana para ler todas as sugestões e críticas. Não tem tempo para organizar isso? Determine que alguém na empresa colete os comentários deixados na loja naquelas tradicionais urnas ao lado do caixa, enviados por e-mail, publicados nas redes sociais. E dê a devida atenção aos problemas relatados.

Uma das maiores empresárias deste país, Luiza Helena Trajano, incontáveis vezes telefonou pessoalmente para clientes que reclamaram de alguma falha no atendimento ou atraso na entrega. E agiu internamente para resolver o problema na hora. Não é à toa que a Magalu cresceu tanto!

Implante um procedimento de pós-venda!

A entrega da nota fiscal e da mercadoria não pode ser o último contato entre a loja e o cliente. Esta é apenas a etapa intermediária, pois a venda ainda não acabou; ela só termina quando o consumidor chega em casa, usa o produto por alguns dias e fica satisfeito.

Portanto, é seu dever implantar um procedimento de pós-venda, que consiste em entrar em contato com o cliente para monitorar o grau de felicidade dele com a compra.

Se você tem uma boa loja e vende bons produtos, em 99% dos casos o consumidor estará satisfeito, agradecerá o contato e ficará impressionado com sua preocupação. Pronto: ele estará fidelizado ao seu negócio, voltará mais vezes e o indicará aos amigos e familiares. Aliás, você pode aproveitar o telefonema para oferecer um produto adicional, contar sobre um lançamento ou avisar, em primeira mão, que haverá uma promoção em breve.

E se o cliente estiver descontente, resolva. Faça tudo o que for possível para satisfazer a necessidade dele. Inclusive, se não tiver outro jeito, pegue o produto de volta e devolva o dinheiro.

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Quer voltar a ter a mesma lucratividade de antes da pandemia?

Agora que você já sabe como melhorar o atendimento ao cliente, quero te contar outra novidade: suas lojas podem voltar a ter a mesma rentabilidade de antes da pandemia. Ou um lucro ainda maior!

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Sou Valquírio Cabral Júnior, tenho três décadas de experiência na indústria e no varejo, sou dono de quase 30 lojas de diversas franquias, tanto em shoppings quanto na rua, em capitais e no interior, nas áreas nobres e na periferia. E estou à disposição para transferir toda a minha experiência para o sucesso do seu empreendimento.

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Até a próxima!