Conheça as principais mudanças no varejo,

Mudanças no varejo: novas oportunidades para lojistas!

A pandemia do novo coronavírus tem provocado profundas mudanças no varejo. Muito se tem falado e escrito sobre os efeitos negativos e avassaladores do vírus para a economia – e eu, como dono de 25 lojas de diferentes franquias, conheço esse cenário de perto, já que o setor de moda foi muito afetado. Por outro lado, também há consequências positivas que encaminham o varejo para novos modelos bastante promissores.

No dia 09 de junho, promovi um webinar com outro colega lojista e, também, multifranqueado, o Rodrigo Menezes; com um advogado especializado em negociações com shoppings centers, o dr. Daniel Cerveira; e com um especialista em tecnologia para o comércio, o Marco Antonio Vidal.

Extraí os principais ensinamentos trazidos pelo webinar e vou dividi-los em três artigos aqui no blog. Hoje, falaremos sobre as mudanças no varejo. E nos próximos dois textos, sobre as negociações com proprietários de pontos de venda e sobre tecnologias que podem ajudar o comércio. E se você quiser assistir ao webinar inteiro, saiba que a gravação está disponível no Youtube. Basta clicar aqui para ver toda a nossa conversa. Aproveite para navegar no meu site.

Mudanças no varejo: os efeitos da pandemia até agora!

Tudo sobre mudanças no varejo em São Paulo.

Antes de falar sobre as mudanças no varejo daqui para a frente, é necessário relembrar o que a pandemia provocou no comércio. Em 2020, minhas lojas ficaram 15 dias sem vender absolutamente nada. Acredito que isso tenha acontecido aí no seu comércio também. Porém, aos poucos, a situação foi melhorando. Medidas do governo, como a possibilidade de suspender contratos e reduzir jornadas, ajudaram bastante.

Fiz mudanças para entrar com tudo no e-commerce e descobri que os clientes estavam inclinados a comprar pela internet, que perderam o medo das negociações virtuais (ou que não tinham alternativa). Cheguei ao fim de dezembro com um resultado anual abaixo de 2019, fiz algo em torno de 70% do faturamento do ano anterior. Por outro lado, observando apenas as vendas de Natal, o resultado foi melhor do que em 2019. E janeiro de 2021 começou bem. A expectativa era bastante promissora.

Aí veio a segunda onda da pandemia e, bem… o resto vocês já sabem. Lojas fechadas novamente, consumidores sem dinheiro, dificuldades para negociar aluguéis e condomínios com os shoppings centers. Estou relatando a minha situação, mas acredito que ela seja parecida com a sua. Nos últimos meses, conversei com muitos lojistas em todo o Brasil e os dramas e vitórias são bastante semelhantes.

Mudanças no varejo: reformulação do estoque e qualidade no atendimento!

Palestra para a força de vendas.

Rodrigo Menezes, que participou do webinar e é proprietário de 12 lojas, sendo 7 em shoppings, trouxe algumas informações bem interessantes: “tenho lojas de roupas masculinas e percebi rapidamente que o cliente não queria mais camisa social, e sim camisa estilo polo. Ele não comprava mais costume, e sim pijama, agasalhos confortáveis. Então mexi no estoque e na oferta de produtos para atender aos desejos atuais dos meus consumidores”.

Essa dica do Rodrigo é muito importante. Não faz nenhum sentido insistir em produtos que são o seu carro-chefe, mas que ninguém quer comprar. O costume é mais caro do que o pijama e dá mais lucro? Sim, lógico! Mas é melhor ter 10 modelos diferentes de pijamas e fazer 500 vendas no mês do que encher a vitrine de ternos e gravatas e não vender nada. O cliente não tem, no momento, quase nenhuma oportunidade de usar roupas elegantes, sofisticadas, sociais. Ele fica em casa, as reuniões são online. Então, preste atenção nas oportunidades reais para o seu negócio.

Outro ponto importante é a qualidade no atendimento. Tenho notado que diversos varejos demitiram a maioria dos funcionários. Recentemente, estive em uma loja que só tinha um vendedor. Pedi uma calça e o rapaz disse que buscaria no estoque. Perguntei: “então vou ficar sozinho? E se eu roubar alguma coisa?”. O vendedor, coitado, respondeu que não tinha alternativa, pois era o único funcionário mantido pela empresa, estava trabalhando sozinho, e precisava trancar as portas e fechar o comércio quando ia almoçar ou precisava ir ao banheiro.

Amigo, se a sua loja está nesta situação, o melhor é encerrar as atividades. Tenho mais de 30 anos de experiência neste ramo, como lojista e como consultor, e te garanto: desse jeito, é impossível se reerguer. Você está apenas adiando a falência, e acumulando dívidas enquanto isso. O melhor caminho é parar tudo imediatamente, enquanto ainda resta algum dinheiro para pensar nos seus próximos passos.  Não encare isso como uma derrota, e sim como um passo estratégico para estudar, repensar e ressurgir em um momento melhor, talvez com um negócio diferente.

A loja agora fica dentro da casa do cliente!

Mlehor consultoria para lojistas do Brasil.

Não estou falando sobre vendas online, assunto que tratarei no último artigo desta série, em que abordaremos o tema tecnologia! E sim sobre ir até o cliente, ao invés de esperar por ele na loja. A Arezzo, uma das franquias de minhas lojas, lançou a Malinha.

É algo, na realidade, bem simples: colocamos 5 ou 6 pares de sapatos em uma mala e a vendedora leva até à residência da cliente. Os produtos ficam lá para que ela experimente à vontade, sem pressa. No dia seguinte, a cliente entra em contato e diz quais produtos escolheu. A minha funcionária volta lá, fecha a venda e traz de volta os calçados que não foram comprados. Essa estratégia SEMPRE gera lucro. É quase impossível a consumidora não comprar ao menos um par de sapatos.

Com a palavra, novamente, o Rodrigo Menezes, que adotou a mesma fórmula nas lojas dele: “isso criou uma relação de confiança com o cliente. Deixamos os produtos com ele por três ou quatro dias. O ticket médio disso é 30% maior do que o do ponto de venda físico.  O consumidor escolhe se olhando no espelho dele, no closet dele, com a esposa ao lado… é muito mais assertivo. Claro que não deixamos os produtos na casa de qualquer cliente. Apenas naqueles que temos um relacionamento maior, um conhecimento mais aprofundado”.

Essas experiências mostram que estávamos um pouquinho errados quando achávamos que tratar bem o cliente na loja, servir um café expresso, oferecer água e um clima agradável era o máximo em experiência de atendimento. Sempre há como evoluir, e levar a loja para dentro da casa do consumidor é a maior prova disso.

Palestra para a Força de Vendas da sua empresa!

Em breve, volto com as outras duas partes deste ciclo de artigos sobre mudanças no varejo, abordando negociações com os shoppings centers e novas tecnologias para o ponto de venda.

Por ora, agradeço seu interesse e reforço a importância de treinar, estudar e qualificar sua força de vendas. Clique aqui e conheça minha palestra, onde ensino novas estratégias para o mundo pós-pandemia!

E se quiser saber mais sobre minha trajetória, é só clicar aqui!

Para contratar a palestra ou tirar qualquer dúvida, clique aqui e envie uma mensagem.

Até a próxima!

Veja dicas para lojistas que precisam vender mais.

Dicas para lojistas: como conquistar clientes e enfrentar as grandes redes?

Já está chegando a hora do meu webinar gratuito que trará muitas dicas para lojistas. Você será surpreendido com uma quantidade enorme de informações, todas elas relevantes para o sucesso do seu negócio.

Se a situação não está boa, se existem problemas no atendimento, se os clientes desapareceram, se o lucro despencou, se proprietário do ponto não quer renegociar o contrato, se acalme. Participe do webinar e encontre as respostas que está procurando!

Eu vou adiantar algumas dicas para lojistas no artigo de hoje, para você já ir se aquecendo, já começar a entrar no clima. Porém, primeiro, preciso avisar que as vagas estão acabando. Há um número limitado de participantes no ambiente virtual e temos pouca disponibilidade. Por isso, é bom se apressar.

Se quiser garantir sua participação gratuita no webinar “O Futuro do Varejo: Loja de Shopping, de Rua ou E-commerce”, clique aqui e faça sua inscrição. O evento acontecerá nesta quarta-feira, dia 09 de junho, a partir das 16h. Ao se inscrever, você receberá imediatamente um e-mail com as informações de acesso. Participe!

E agora vamos logo às dicas para lojistas! Eu trouxe um convidado especial para me ajudar neste artigo. Olha só!

Dicas para lojistas: o empreendedor precisa pensar como consumidor!

Conheça a melhor consultoria para lojistas do Brasil.

É isso mesmo! Por que você gosta de ser bem tratado quando é o consumidor, e não implanta na sua loja essas mesmas regalias para os seus clientes? Essa ideia é defendida pelo Marco Antonio Vidal, que estará ao meu lado no webinar e que me concedeu uma entrevista para o blog.

O Marco é o CEO da be.MAV, uma empresa especializada em meios de pagamento para o varejo. Ele tem mais de 20 anos de experiência desenvolvendo soluções e ideias para aproximar o consumidor do empreendedor. Ele criou um sistema virtual que “coloca” o cliente dentro da loja, chamado Especial Você (EV). E durante a pandemia do novo coronavírus, desenvolveu uma plataforma para apoiar e fortalecer o comércio local, a VejAqui.

Veja o que ele me disse sobre utilizar as experiências como consumidor quando estivermos do outro lado do balcão, comandando nossas lojas:

“Sempre usei programas de fidelidade. Sempre voei TAM (atualmente chamada de Latam) e American Arlines para atingir a pontuação e ser tratado como vip. Todos gostamos desses pequenos privilégios, certo? Porém, uma coisa que não entendo é por qual motivo o pequeno e o médio comerciante gosta desse tipo de benefício como consumidor, mas não implanta uma estratégia parecida no negócio dele. Isso faz parte da empatia”.

A empatia fideliza a clientela e aumenta o lucro!

Dicas de atendimento ao cliente.

Nenhum conjunto de dicas para lojistas estaria completo sem falar de empatia, da relação com o consumidor. Muitos comerciantes agem como se o cliente tivesse obrigação de comprar em suas lojas. Mas é lógico que ele não tem. Se você não está vendendo a última garrafa de água mineral disponível no deserto, comece logo a sorrir e caprichar no atendimento. Ou o consumidor vai para a concorrência!

Vou contar uma historinha que aconteceu em uma de minhas lojas, alguns anos atrás. Eu tinha um novo funcionário, que estava indo muito bem. Era jovem, esperto, motivado e sabia vender. Um dia, entrou uma cliente muito humilde querendo comprar um pijama. Ela estava com as roupas, o rosto e os braços sujos, com aparência de quem não tomava banho há alguns dias. Esse meu vendedor começou o atendimento de uma forma seca, distante, desinteressada… bem diferente de como costumava agir.

Por sorte, eu estava na loja e discretamente pedi a ele que fosse checar algo no depósito. Concluí o atendimento eu mesmo. Fiz a venda, embrulhei o pacote, fechei o pagamento e me despedi daquela senhora. Depois chamei o vendedor e disse a ele: “aqui, não importa se o cliente tem duas cabeças ou sete braços, se está arrumado ou maltrapilho, se sabe se expressar ou se nem consegue dizer direito do que precisa. Existem dezenas de lojas aí fora e ele escolheu entrar aqui. Ele nos escolheu. É nossa obrigação agir com simpatia e educação”.

Aquele vendedor ouviu esse conselho, parou de agir com preconceito e foi tão bem que, alguns meses depois, virou gerente da loja. E depois de mais dois ou três anos pediu demissão e montou o próprio comércio, que já tem duas filiais. Somos amigos até hoje.

Portanto, anote aí uma das principais dicas para lojistas: seja empático!

Dicas para lojistas: qualidade do atendimento é cada vez mais importante!

Você precisa de dicas para lojistas?

Esse bloco aqui do artigo eu nem vou me dar ao trabalho de escrever. Quando pedi ao Marco Vidal dicas para lojistas, ele também começou a lembrar de algumas histórias dele como consumidor. E todas passam pela qualidade do atendimento.

Veja alguns trechos do que ele me contou e poderá abordar com mais detalhes no webinar.

“O que vai diferenciar o pequeno e o médio varejo é a empatia. Posso dar um exemplo, extremamente recente, que é uma sorveteria do lado da minha casa. Fui comprar sorvete com a minha neta. Era a primeira vez que eu entrava lá. Fui extremamente bem atendido pelo gerente, o que me motivou a voltar uma segunda vez e comprar sorvete. Na terceira vez em que fui com a minha neta, o atendente já sabia o nome da minha neta, já sabia o sabor que ela gostava. Então essa ação empática criou uma situação que nos faz voltar sempre.

As pessoas compram por necessidade ou desejo. A empatia ajuda você a criar o desejo.  Ou seja, motivar o consumidor a comprar um sapato que nem ele sabia que queria. 

Posso dar outro exemplo de uma loja de calçados do lado da minha casa. Enquanto teve uma gerente que atendia super bem, conversava, era agradável, lembrava da pessoa, do que ela gostava, a loja foi para a frente. O dia em que ela saiu, a loja afundou.

Ou seja, o pequeno lojista depende também – e muito – de pessoas. Tem que investir e treinar as pessoas certas. A tecnologia só serve para colocar o cliente dentro da loja. Quando o cliente entrar na loja, o resto depende de você”.

E o que mais você vai ver no Webinar?

Você percebeu que o Marco Vidal acabou o depoimento dele falando sobre a relação entre tecnologia e atendimento. A parte da tecnologia será contada em detalhes durante o webinar. Ele vai mostrar inovações de baixo custo que você pode implantar na sua loja para melhorar os resultados.

E também terei como convidado o Daniel Cerveira, advogado especializado em Direito Imobiliário que vai falar sobre negociação com os donos do ponto de venda, seja na rua ou no shopping center. Nos últimos meses, ele atuou numa quantidade enorme de causas e ajudou muitos lojistas que enfrentaram problemas com os proprietários.

Participe. Lembrando: o webinar “O Futuro do Varejo: Loja de Shopping, de Rua ou E-commerce?”, acontece dia 09 de junho, às 16h. Garanta logo a sua vaga. Você pode fazer sua inscrição clicando aqui!

Até lá!

Assessoramento jurídico para lojistas.

Jurídico para lojistas: como renegociar o aluguel da loja em shoppings e na rua!

A demanda por assessoramento jurídico para lojistas cresceu demais nos últimos meses. Desde o começo da pandemia do novo coronavírus, o comércio de shopping e o de rua tem sofrido enormes prejuízos financeiros.

Em muitos casos, o dono do imóvel teve a sensibilidade de renegociar o valor do aluguel, entendendo que seria melhor manter a parceria do que despejar o inquilino e procurar outro locatário em um momento de crise. Porém, muitas vezes, o desejo de repassar o índice na integralidade foi mais forte do que a razão: o comerciante teve que fechar definitivamente ou procurar outro ponto.

Se você é empresário do varejo, e quer entender como funciona o assessoramento jurídico para lojistas, atenção: no próximo dia 9 de junho, às 16h, farei um webinário gratuito com o tema “O Futuro do Varejo: Loja de Shopping, de Rua ou E-commerce?”. Você pode fazer sua inscrição clicando aqui!

Um dos meus convidados no webinar é o advogado Daniel Cerveira, sócio do escritório Cerveira, Bloch, Goettems, Hansen & Longo Advogados Associados, professor do curso de MBA Negócios do Varejo e Gestão de Franquia da Fundação Instituto de Administração (FIA-SP) e do curso de pós-graduação em Direito Imobiliário da PUC (RJ). Daniel vai explicar como você, lojista, pode resolver questões jurídicas vitais para o seu negócio.

Mas enquanto o webinar não chega, vamos adiantando alguns tópicos do evento aqui no blog. Leia com atenção e, se quiser fazer qualquer pergunta, clique aqui e envie sua mensagem.

Jurídico para lojistas:  índice de reajuste do aluguel do ponto de venda!

Daniel Cerqueira, advogado especializado em direito imobiliário

Meu convidado Daniel Cerveira também é consultor jurídico do Sindicato dos Lojistas de São Paulo (Sindilojas) e autor do livro Shoppings Centers – Limites na Liberdade de Contratar, que você pode comprar clicando aqui. Segundo o especialista, o maior problema do lojista neste momento é o custo do DRE (Demonstração do Resultado do Exercício).

O DRE, como você bem sabe, reúne os custos com a folha de pagamento (que, este ano, o governo demorou muito em oferecer subsídio), programas de financiamento para a compra de matéria-prima e muitas dívidas. Há comerciantes hoje devendo para bancos e fornecedores. Porém, um dos principais custos é o de ocupação, que inclui aluguel e encargos.

Veja o que diz o Daniel Cerqueira: Tem lojista que está faturando R$ 40 mil e recebe o boleto do shopping de R$ 40 mil. Então, ou o empresário fecha as portas ou não paga e tem a opção de entrar na justiça com uma ação judicial e pedir uma correção”.

Os contratos de aluguel são regidos por dois indicadores, o IGPM (Índice Geral de Preços Mercado) e o IGP (Índice Geral de Preços). Ambos tiveram elevação superior a 30%, e muitos shoppings querem aplicar esse reajuste. Algo totalmente irreal para o momento que estamos atravessando.

No webinar gratuito que promoverei no dia 09 de junho, às 16h, o Daniel Cerveira falará sobre o novo projeto de lei que tenta mudar o índice de reajuste utilizado nos contratos de aluguel para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). A orientação dele é que, mesmo que a aprovação da mudança no Congresso ainda não tenha acontecido, os lojistas devem lutar para usar o IPCA nas negociações com os proprietários dos imóveis.

Quais são as diferenças entre os contratos de locação no shopping e na rua?

Participe do webinar para lojistas

Este é mais um ponto importante no assessoramento jurídico para lojistas: a relação com os shoppings pode ser bem mais complicada do que com os donos de pontos de venda localizados na rua. Geralmente, é mesmo mais difícil negociar com o shopping. Porém, em algumas regiões comerciais de São Paulo, os comerciantes da calçada também estão sofrendo.

Com a palavra, meu convidado Daniel Cerveira: “muitos lojistas da 25 de março e da Oscar Freire estão tendo problemas com os donos dos imóveis. Mas com uma boa negociação é possível convencê-los a aceitar um reajuste menor. Afinal, não tem sentido cobrar 30% de aumento de um locador com o IPCA a 7%”.

Usando meu exemplo pessoal, posso contar a vocês que sou dono de mais de 20 lojas de diversas franquias, como Arezzo, Pandora e Lupo. Elas estão localizadas em shoppings e na rua. Tive muito mais facilidade para renegociar com os proprietários de pontos na rua do que com alguns centros comerciais. Em alguns casos, consegui até a extensão do contrato sem nenhum reajuste.

Jurídico para lojistas: dicas de renegociação!

A melhor consultoria para o varejo.

Pedi ao Daniel Cerveira, que tem se destacado cada vez mais como um especialista em assessoramento jurídico para lojistas, que adiantasse algumas dicas de negociação para vocês. A fórmula completa ele oferecerá em nosso webinar gratuito, no dia 09 de junho, às 16 horas. Você pode se inscrever clicando aqui.

Vejam algumas informações úteis para qualquer empresário do varejo de rua e de shopping center:

– Veja no seu contrato se você tem direito à renovatória ou não;

– Se este direito não está previsto, você pode ser despejado. Mas se estiver respaldado por uma renovatória, terá mais liberdade para renegociar;

– Entre as medidas judiciais disponíveis, estão as ações previstas na Lei do Inquilinato, que possibilitam a renovação do aluguel no valor praticado pelo mercado no momento;

– Outra opção é a ação de revisão do contrato com base no Código Civil, em função do fato imprevisível (a pandemia), que promoveu restrição do faturamento e, consequentemente, menor uso dos imóveis;

– Sobre o IGPM, o assessoramento jurídico para lojistas defende que foi a pandemia que criou essa distorção no índice, impactando o preço do aluguel. Tivemos um caso parecido em 2002, quando em função da grande alta do câmbio o IGPM dobrou. Desta vez, o IGPM aumentou 5 vezes mais. Vou explicar isso detalhadamente no webinar.

Faça logo sua inscrição e garanta uma vaga no webinar!

Agora que você já conhece alguns dos temas que serão abordados webinário “O Futuro do Varejo: Loja de Shopping, de Rua ou E-commerce?”, garanta logo a sua vaga. Você pode fazer sua inscrição clicando aqui!

O evento será realizado no dia 09 de junho, às 16h, de forma virtual. Ao se inscrever, você receberá as informações de acesso à transmissão em seu e-mail.

Estamos te esperando! Até lá!

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O futuro dos shoppings: descubra como será o varejo em 2023!

Vem aí um webinar exclusivo, gratuito, online e repleto de informações sobre o futuro dos shoppings e do varejo! Um evento único para lojistas de todo o Brasil, com a presença de especialistas do setor. Você não pode perder essa oportunidade de aprendizado. Anote a data na sua agenda: 09/06/21 (quarta-feira) às 16 horas. Participar desse webinar te tornará mais capacitado para planejar o futuro do seu comércio. Afinal, você terá contato com estatísticas, análises inéditas e, o mais importante, você saberá a opinião de quem tem muita experiência prática no varejo.

Para se inscrever no evento, é só clicar aqui e preencher o formulário de cadastro. Não perca tempo, porque as vagas são limitadas. Afinal, meu propósito é poder, também, responder às perguntas e esclarecer dúvidas que surgirem durante nosso encontro, e isso seria inviável como uma superlotação. Portanto, faça logo a sua inscrição!

Mas vou aproveitar que você já está aqui para contar alguns detalhes sobre o webinar “O Futuro dos Shoppings – Como Será o Varejo em 2023?”

Fique atento aos detalhes e se quiser esclarecer algum ponto após a leitura, mande uma mensagem.

O futuro dos shoppings centers: as principais tendências do varejo!

Não é segredo para ninguém que a pandemia do novo coronavírus provocou impacto negativo e ameaçou o futuro dos shoppings centers.  Segundo a Associação Brasileira dos Shoppings Centers (Abrasce), somente em São Paulo os centros de compras ficaram totalmente fechados durante 126 dias em 2020.

Um bom exemplo do prejuízo foi o último Dia das Mães, data que tradicionalmente é a campeã do varejo, que teve um resultado abaixo do esperado (e a meta já não era das mais altas). Antigamente, quase ninguém deixava de presentear nessa época. Porém, uma pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) mostrou que mais de 40% das pessoas não pretendiam comprar nada para as mães.

A ideia do webinário sobre o futuro dos shoppings não é ficar relembrando os problemas e lamentando as perdas, e sim apontar os caminhos que surgirão a partir de agora e ensinar a traçar estratégias para que você consiga alcançar excelentes resultados.

O varejo está passando por uma mudança contínua, e precisa de equipes que estejam dispostas a aceitar os desafios e a crescer. É o momento da reinvenção, de não ter medo dos desafios, de aplicar aquilo que dá realmente certo, engajar a sua equipe para avançar rapidamente e tornar sua gestão mais profissional.

Você está preparado para avançar?

O futuro dos shoppings centers: veja o que você vai aprender no webinar gratuito!

O webinar “O Futuro dos Shoppings Centers – Como Será o Varejo em 2023” abordará, principalmente, seis assuntos. São eles:

– O cenário atual do varejo no Brasil, do ponto de vista dos lojistas!

– O futuro do varejo: o que podemos esperar para 2023?

– Lojas em shoppings: problemas e soluções.

– Negociando com shoppings.

– Lojas de rua vão ser a tendência após a pandemia?

– Novos hábitos de consumo: como o lojista pode se adaptar?

Veja que elaborei uma estrutura ampla, diversificada, para atender a qualquer anseio do público. Pois entendo que cada um de vocês, que participará do webinar, vive uma situação diferente neste momento. Os seis temas serão úteis para todos, porém, certamente, um deles é o que você mais precisa compreender para prosseguir com a sua jornada empreendedora.

Porém, se faltou algum assunto nesta lista, pode me sugerir. O webinar será ao vivo e não há problema algum em acrescentar um tema relevante. Quanto mais conteúdo, melhor. Clique aqui e mande a sua sugestão.

Para quem é o webinar? E quem serão os participantes?

O webinar “O Futuro dos Shoppings Centers – Como Será o Varejo em 2023” é para lojistas e empresários do varejo que estão cansados de fazer promoções que não dão resultado, que não têm tempo de fazer cursos muito longos, que não suportam mais utilizar ferramentas motivacionais que não dão retorno e que não aguentam mais insistir nas mesmas estratégias erradas.

Eu vou conduzir o webinar. Se você ainda não me conhece, muito prazer. Sou Valquírio Cabral Jr., franqueado multimarcas com mais de 20 lojas e consultor especializado em Vendas para o varejo. Para conhecer um pouco mais sobre a minha história de sucesso empresarial e no comércio, clique aqui.

Ao meu lado, estarão três profissionais brilhantes, que trarão lições valiosas para o webinar.

Marco Antonio Vidal tem 20 anos de experiência desenvolvendo soluções e ideias para aproximar o consumidor do empreendedor. Durante a pandemia, ele criou uma ferramenta para fortalecer o comércio local.

Rodrigo Menezes é lojista multifranqueado. Tem 11 lojas, sendo 7 em shoppings centers.

Daniel Alcântara Nastri Cerveira é sócio do escritório Cerveira, Bloch, Gottems, Hansen & Longo Advogados Associados. É um dos advogados mais respeitados do Brasil nas áreas de varejo e shopping.

O futuro dos shoppings centers: afinal, quando é o webinar?

O webinar “O Futuro dos Shoppings Centers – Como Será o Varejo em 2023” acontecerá no dia 9 de junho, quarta-feira, às 16 horas, pela internet. Quem se inscrever receberá um login e senha para acessar a plataforma de transmissão no dia do evento!

De novo: não fique de fora deste momento único! São raras as vezes em que tantos especialistas do varejo se reúnem para debater e contribuir com estratégias comprovadamente eficientes. E você não pagará nenhum centavo para participar do evento.

Faça sua inscrição gratuita agora mesmo clicando aqui!

Te espero lá!

Saiba tudo sobre gestão de sucesso no varejo.

Gestão de sucesso no varejo começa pela qualidade da equipe!

Uma gestão de sucesso no varejo só é possível quando você tem gente boa ao seu lado. O primeiro passo de todo lojista vencedor é se cercar de profissionais qualificados em todas as funções. Aliás, principalmente agora, em um momento em que a pandemia do novo coronavírus tem prejudicado profundamente os negócios, é fundamental contar com pessoas resilientes, leais, flexíveis e muito qualificadas.

No post de hoje eu te darei algumas dicas para contratar profissionais com essas virtudes e, principalmente, para perceber quem na sua equipe atual não está jogando junto. Assim, você pode fazer as mudanças que forem necessárias para ajustar seu time de vendas.

São conselhos baseados na minha experiência no comando de mais de 20 lojas de marcas como Lupo, Ana Capri, Arezzo, Pandora e Mr. Cat, mas também em reflexões feitas por dois grandes empresários: Jorge Paulo Lemman e o falecido Steve Jobs.

E se ao fim da leitura você tiver qualquer dúvida ou quiser entender como funciona a minha consultoria de vendas, é só clicar aqui e enviar uma mensagem.

Gestão de Sucesso no Varejo: duas lições valiosas!

Jorge Paulo Lemman é um dos mais bem-sucedidos empreendedores brasileiros de todos os tempos. Dono de uma fortuna de R$ 91 bilhões, segundo a revista Forbes, é sócio de empresas como as Lojas Americanas, Burger King, Kraft Heinz e da maior cervejaria do mundo, a AB InBev.

Em uma entrevista em que discorreu sobre fórmulas para atingir o sucesso, Lemman destacou: “Tenha ao seu lado profissionais melhores do que você”. Nas empresas dele, os profissionais são estimulados a cumprir metas e desafios cada vez maiores. Claro que existe uma contrapartida. Quanto maior o esforço e o resultado, maior a remuneração. Foi reunindo pessoas qualificadas, ambiciosas (no bom sentido) e focadas em vencer que Lemman e seus sócios acabaram virando donos de algumas das marcas mais importantes do planeta.

Outro gênio, Steve Jobs, fundador da Apple falecido em 2011, tinha uma dica de ouro para selecionar novos funcionários: “Não faz sentido contratar pessoas inteligentes e dizer a elas o que elas devem fazer; nós contratamos pessoas inteligentes para que elas possam nos dizer o que fazer”.

Fantástico, não é? Os empresários tendem a contratar o melhor candidato e dizer tudo o que ele precisa fazer na empresa, ao invés de dar a liberdade para que o novo colaborador traga ideias, aponte falhas e seja parte da solução.

Como escolher gente boa para trabalhar ao seu lado?

Dicas paras contratar vendedores.

Se uma gestão de sucesso no varejo depende tanto das pessoas, você tem que acertar logo no começo, na contratação. Vou te explicar alguns critérios que utilizo em minhas lojas para selecionar vendedores!

– NÃO OLHE APENAS O CURRÍCULO: o documento é útil, claro, pois traz todo o histórico e as qualificações do candidato. Mas é preciso ir além, avaliando o perfil comportamental dele. Existem testes específicos para isso, como o DISC e o Calliper. Mas você também pode usar sua intuição, trazendo para a conversa assuntos mais relacionados à vida, aos hábitos e aos objetivos do candidato.

– ENTREVISTE O CANDIDATO: aliás, conversar com o candidato é fundamental. Conduza você mesmo a entrevista. Tente estabelecer uma conexão. Fique atento à postura e à convicção dele em cada resposta.

– FIQUE DE OLHO EM INDICAÇÕES: muitos dos meus melhores funcionários não foram contratados em processos comandados pelo RH, com anúncio das vagas em sites especializados. Eles chegaram até mim por indicação, por meio do meu networking. Você deve ter outros amigos lojistas. Sempre os consulte quanto surgir uma vaga em sua empresa. Eles podem ter uma ótima indicação. Consulte, também, os seus funcionários atuais. Eles querem trabalhar ao lado de bons profissionais e vão recomendar pessoas qualificadas com quem trabalharam em outras empresas.

Gestão de Sucesso no Varejo: como identificar as “falhas” na equipe?

Contrate a melhor palestra para a força de vendas.

Se você está insatisfeito com os resultados da sua equipe, e acha que não conseguirá alcançar uma gestão de sucesso no varejo sem fazer mudanças, também tenho algumas dicas. Aprenda, agora, a identificar aqueles profissionais que podem estar atrapalhando sua jornada empreendedora.

– RECLAMÃO: você tem um funcionário que mais parece um muro de lamentações? Aquele que reclama de tudo? Não estou falando somente das queixas em relação às tarefas ou ao salário. Tem gente que é pior: reclama das condições climáticas, da família, do filme… reclama, reclama e reclama. Se livre dele. Além de ser alguém pouco promissor, seu discurso negativo acaba afetando as outras pessoas da equipe.

– INFLEXÍVEL: você também deve dispensar imediatamente aquele colaborador que, ao ser solicitado, responde: “não sou pago para fazer isso”. Se tem alguém que ao ser exigido um pouco mais, argumenta que tal função não está no contrato, tome uma providência. E não é por vingança, pela desfeita. É porque este funcionário está mostrando claramente que não tem ambição, que não enxerga no seu pedido uma oportunidade de mostrar que é capaz de fazer mais, que merece uma promoção ou um aumento. É um medíocre, no significado correto do termo: pessoa mediana, sem brilho, que não se destaca. 

Que tal contratar uma Palestra para a Força de Vendas e capacitar seu time?

como escolher uma consultoria para o varejo?

Outra forma de ter uma gestão de sucesso no varejo é investindo constantemente em qualificação, em cursos especializados, em palestras que apontem soluções específicas para cada necessidade.

Com isso, eu posso te ajudar. Clique aqui e conheça a minha Palestra para a Força de Vendas. Eu ensino estratégias que funcionam muito bem em qualquer varejo.

Se você está pensando em ampliar seus negócios, clique aqui e fale comigo. Eu também atuo orientando os lojistas quanto às melhores estratégias para a expansão do seu negócio no varejo.

Até a próxima!

parceria com o fabricante é vital para o sucesso da loja.

Parceria com o fabricante é vital para o sucesso no varejo!

Manter uma parceria com o fabricante pode alavancar suas vendas. E parceria, neste contexto, não é simplesmente fazer e pagar o pedido, colocar os produtos dele na loja, divulgar a marca. Tudo isso já faz parte da rotina de qualquer varejo. Eu estou falando em ir além, em estreitar o relacionamento, em criar um ambiente de troca de informações sobre as características técnicas de cada produto e, principalmente, sobre o comportamento do shopper.

Shopper, como você já deve saber, é o termo utilizado para definir o consumidor que está em situação de compra. Todos nós somos clientes em potencial, porém o shopper é o consumidor que está, neste exato momento, decidindo se compra o produto A ou B, se esta marca é melhor do que aquela, se este modelo é mais confortável do que o outro, se o preço é adequado ou se é possível encontrar uma oferta melhor na loja ao lado.

É esse “cara” que você precisa conhecer em detalhes. Saber o que pensa, como se comporta, o que o faz tomar a decisão de comprar ou desistir do negócio. E para ter esse tipo de informação, todo lojista deve fazer uma parceria com o fabricante.

Parceria com o fabricante: união de forças para aumentar as vendas e a lucratividade!

existe uma consultoria de venda para lojas?

Você sabia que, com a pandemia, 1 em cada 4 shoppers passaram a dar preferência para supermercados de bairro? É como se os atacarejos e hipermercados tivessem perdido 25% do público. Os grandes centros de compram oferecem, como benefício, preços menores. Porém, concentram mais gente e exigem mais tempo do cliente nas filas de atendimento e no caixa. Para não se expor a maiores riscos de contágio, 25% dos consumidores preferem pagar um pouquinho mais caro e resolver tudo rapidinho no mercado que fica ao lado de casa.

Se você é o dono do mercado de bairro, o que faz com essa informação? Sabendo que o seu público vai aumentar, que estratégias vai implantar para fidelizar essa clientela e garantir que elas permaneçam com você quando a pandemia do novo coronavírus acabar? Você vai ficar mais atento ao mix, para incluir outros produtos e marcas, para ter ofertas mais atraentes?

Muitas ações podem ser adotadas se você conhece essa estatística. O problema é que, nem sempre, o dono de lojas e de mercados de bairro não tem recursos para financiar pesquisas. Esse dado, por exemplo, foi divulgado por um estudo feito pela Nielsen Global Media. Quem tem dinheiro para pagar esse trabalho são os fabricantes de chocolates, cervejas, enlatados… ou, no caso de lojas de roupas, as indústrias calçadistas, as grandes marcas de moda, as franqueadoras.

Com uma parceria com os fabricantes, você passa a ter acesso privilegiado aos dados, e consegue antever comportamentos. Por exemplo: a mesma pesquisa mostrou que, mesmo quando a pandemia acabar, 26% dos shoppers pretendem manter o hábito de higienizar os produtos levados para dentro de casa. Vão continuar passando álcool ou alguma solução higienizante em tudo. E aí? O que você, dono do merco de bairro, vai colocar nas prateleiras para atender essa demanda?

Outra pesquisa, feita pela plataforma de pagamentos Adyen, mostra que 62% dos entrevistados vão continuar comprando online mesmo quando 100% das lojas estiverem abertas. Não significa que eles vão comprar exclusivamente no comércio eletrônico, e sim que eles querem manter a experiência online mesmo comprando de uma loja física.

Como você, varejista, vai se comunicar com esse consumidor? Vai mostrar os produtos pelo WhatsApp? Pelo Instagram? Vai continuar vendendo à distância e fazendo as entregas? É necessário estar preparado para essa nova realidade!

Sua loja pode integrar o checkout ao CRM!

Integração com o CRM de vendas.

Uma estratégia muito simples de ser colocada em prática, sem nenhum custo extra, é integrar o seu checkout (tudo que é registrado no caixa) ao sistema de CRM (Customer Relationship Management). Assim, você também pode acumular informações que interessam aos fornecedores.

A parceria com os fabricantes é uma via de mão dupla: eles fornecem pesquisas sobre o comportamento do consumidor, feitas com base em um grande volume de dados, em milhares de entrevistas, em diversos pontos de venda de regiões diferentes, com um amplo extrato social e cultural.

Sua loja, por outro lado, fornece a análise de comportamento específica dos seus clientes, de quem está habituado a entrar no seu PDV, de quem tem um histórico de compras de meses ou anos.

Com tudo isso em mãos, você e o fabricante podem planejar juntos as estratégias futuras. Podem pensar em produtos ou promoções que teriam maior aderência junto à comunidade de clientes. Não é um ótimo negócio para todo mundo?

Parceria com o fabricante: minha experiência pessoal!

Contratar uma palestra para a força de vendas.

Eu sempre fui um entusiasta do bom relacionamento com os fornecedores. A estratégia de manter uma sólida parceria com o fabricante rende ótimos resultados para os meus negócios.

Eu sou um franqueado multimarca com mais de duas dezenas de lojas, como você pode ver clicando aqui para conhecer a minha história. Tenho lojas da Lupo, da Arezzo, da Pandora, da Ana Capri e da Mr. Cat.

Sem essa troca permanente de informações e de estratégias, o trabalho seria bem mais complicado. Pense em quanto dinheiro essas grandes marcas investem todos os anos em pesquisa, em inovação, em desenvolvimento de produtos, em marketing.

Nada é feito sem muito planejamento, sem centenas ou milhares de horas de estudo. E as minhas lojas acabam se beneficiando de todo esse trabalho, ao mesmo tempo que fornecem à indústria dados de comportamento dos meus consumidores.

Você pode contratar uma consultoria especializada em varejo!

Além de lojista multifranqueado, também atuo como consultor especializado em varejo, ajudando empreendedores de todo o Brasil com suas estratégias comerciais.

Aqui no blog, você pode ver como a minha palestra para a força de vendas pode melhorar os resultados do seu negócio.

E pode, também, conhecer estratégias digitais capazes de trazer impacto positivo imediato para sua loja.

Se tiver qualquer dúvida e quiser conversar sobre o futuro dos seus investimentos no varejo, conte comigo!

É só clicar aqui e enviar uma mensagem, e eu responderei assim que puder!

Até a próxima!

Saiba como usar uma estratégia de extensão de linha para aumentar as vendas.

Extensão de linha é uma boa estratégia para aumentar as vendas

A extensão de linha pode ser a saída que você tanto procura para aumentar as vendas. É uma estratégia fácil de ser implantada, que não exige grandes mudanças estruturais na loja e no depósito, e que é capaz de melhorar seus resultados financeiros. Como todos estamos tentando superar a crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus, fiz questão de trazer essa dica para você, lojista, que está penando para equilibrar as contas.

A extensão de linha exige sutileza, inteligência, percepção aguçada, faro para aproveitar oportunidades. Não adianta, simplesmente, aumentar o mix de produtos sem fazer um planejamento, sem estudar o seu público, sem entender que tipo de combinações poderia surtir efeito e quais mudanças representariam apenas mais prejuízo para o seu caixa.

Mas vamos tratar desse assunto com mais detalhes aqui. Afinal, sou especialista em vendas no varejo, e franqueado multimarcas com duas dezenas de lojas em várias cidades do país. Clique aqui para conhecer a minha história empreendedora e ver como posso ajudar o seu negócio.

E se, ao fim da leitura, você ainda tiver qualquer dúvida, clique aqui e envia uma mensagem com a sua pergunta.

Extensão de linha: como essa estratégia funciona?

Contratar uma consultoria especializada em vendas no varejo faz diferença para uma loja.

Existem muitas lojas por aí em que o vendedor não tem presença de espírito. É um vendedor sem coragem de vender! O cliente quer comprar um par de sapatos novos, e ele não tem a esperteza de oferecer um par de meias confortável ou um cinto para combinar com os calçados. É uma oportunidade em potencial sendo desperdiçada.

Agora imagine dezenas de chances assim ignoradas todos os dias, todas as semanas, todos os meses. E multiplique por 50% do seu ticket médio (imaginando que o produto adicional custaria a metade daquele que o cliente queria comprar originalmente): qual seria o valor da sua perda? Com certeza, é uma quantia considerável, suficiente para honrar muitos compromissos que têm dado dor de cabeça desde que o isolamento social começou e a clientela diminuiu.

Trabalhar a extensão de linha é sugerir ao cliente, com educação e muito tato, a compra de um produto complementar.

Não venda só o terno! Faça o cliente comprar gravatas!

O melhor consultor de vendas do Brasil

Você sabia que boa parte do lucro de uma loja de ternos é provocada pela venda de gravatas? Isso ocorre, principalmente, por dois motivos:

– Geralmente, a margem da gravata é maior do que a do terno.

– O consumidor compra um terno, mas leva duas ou três gravatas.

O bom vendedor convence o cliente de que ele deve comprar gravatas de cores e estampas diferentes. Assim, as pessoas não perceberão que ele está sempre com o mesmo blazer.

Essa técnica pode ser aplicada em qualquer tipo de varejo. Não importa qual é o público-alvo, o ticket médio, a recorrência de compra. Sempre há como fazer uma extensão de linha para provocar vendas complementares.

Extensão de linha: você também pode agregar serviços!

Você sabe o que é extensão de linha?

Nem sempre a melhor estratégia de extensão de linha é a venda de produtos adicionais. Talvez, no seu caso, o mais adequado seja agregar alguns serviços que tenham relação com o mix da loja.

Um bom exemplo é a rede varejista de artigos esportivos Decathlon. Entre outros serviços, ela oferece aos clientes a montagem de bicicletas, o encordoamento de raquetes de tênis e de squash e a estampa de nomes em camisas de futebol. O cliente compra o uniforme da seleção Brasileira e paga para escrever o próprio nome na camiseta… ou o nome do atleta que mais admira. Não é um bom negócio?

E não é uma estratégia cara. Se você é dono de uma pequena loja de produtos esportivos, pode ter um profissional que faça, em momentos distintos, o encordoamento e a parte de estamparia dos nomes. As máquinas para isso não custam caro. Você só precisará pensar no espaço físico.

Analise o seu negócio e pense que tipos de serviços poderiam ser agregados. Acredite: em qualquer varejo, existem alternativas de mudanças que, se colocadas em prática com um bom planejamento, vão provocar aumento de lucro em pouco tempo.

Consultoria especializada em varejo!

O meu ramo de atuação é o varejo. É nisso que sou especialista e é nisso que posso te ajudar. Tenho lojas de calçados, joias, roupas íntimas… tenho três décadas de experiência em administrar lojas, encantar clientes e criar estratégias de vendas de sucesso.

Uma das formas de alcançar resultados melhores nesta nova era que estamos vivendo é investir em tecnologia. As transformações digitais devem ser observadas e absorvidas pelo comércio. Quem não fizer isso, ficará para trás. Eu até escrevi um e-book sobre o futuro das vendas no varejo, que você pode baixar gratuitamente clicando aqui.

O livro traz informações relevantes e dicas muito importantes para qualquer empreendedor ou gestor varejista.

Já que você está por aqui, recomendo que leia outros artigos do meu blog. Quase todas as semanas invisto um tempo precioso criando e divulgando assuntos relevantes que podem ajudar os lojistas em sua rotina comercial. É uma forma de contribuir com o crescimento da economia e fomentar a geração de negócios.

Neste artigo que você pode ler clicando aqui, conto como as lojas de rua vão ganhar força após o fim da pandemia. Se você está pensando em investir em shopping center ou num comércio na calçada, não deixa de ler o post.

Tem dúvidas? Quer conversar? Precisa de informações e sugestões sobre o ramo varejista? Clique aqui e mande uma mensagem! Responderei o mais rápido possível!

Abraço, boa semana e boa sorte em suas estratégias comerciais!

Até a próxima!

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Lojas de rua vão ganhar força após a pandemia

O segmento de lojas de rua sairá da pandemia mais forte do que entrou. Nas últimas três décadas, as grandes marcas do varejo preferiram concentrar seus esforços nos shoppings centers. E tinham bons motivos para isso: segurança, estacionamento amplo, grande concentração de clientes. Mas a retração econômica provocada pelo novo coronavírus está fazendo com que os lojistas olhem para a rua com mais carinho.

Eu sou dono de mais de 20 lojas, em diferentes regiões do país, que estão localizadas tanto na rua quanto dentro de shoppings. E posso garantir a vocês que, nos últimos meses, o resultado financeiro das unidades de rua tem sido bem mais satisfatório. Além disso, a renegociação dos aluguéis com os proprietários dos pontos de venda foi bem mais fácil do que obter ajuda dos controladores dos shoppings.

É lógico que a pandemia afetou todos os segmentos econômicos, e que o momento também não é nada fácil para os shoppings centers. Porém, se eles não compreenderem rapidamente que são as lojas que sustentam os empreendimentos, que são as lojas que atraem público, que são as lojas que dão vida a um complexo comercial, vão ter um prejuízo ainda maior.

Lojas de rua x lojas de shopping: quais mudanças estão acontecendo?

lojas de rua x lojas de shopping: qual é a diferença?

Em condições normais, centros de compras costumam ter cerca de 5% de vacância, ou seja, de pontos de venda sem ocupação. Hoje, de acordo com levantamento da Abrasce (Associação Brasileira de Shoppings Centers), os 577 shoppings do país estão com uma vacância de 8%. 10 mil lojas fecharam no ano passado, enquanto outras 6 mil foram abertas. Portanto, o saldo negativo é de 4 mil lojas.

Você já deve ter percebido a quantidade de tapumes nos centros de compras. Alguns até têm corredores fantasmas, com tudo escuro. Em São Paulo, o Shopping Higienópolis está com 10% dos espaços disponíveis para locação.

Mas nem todos os 6 mil comércios que entregaram seus pontos para os shoppings em 2020 faliram. Boa parte migrou para a calçada. É por isso que as lojas de rua são uma tendência para 2021 e para o pós-pandemia. E quando os shoppings perceberem que é preciso negociar, reduzir o aluguel e o condomínio, isentar taxas extras e facilitar o pagamento para apoiar os comerciantes neste momento de crise, talvez seja tarde demais.

A C&A é uma das grandes redes que estão buscando espaços no interior e nas ruas!

Quando alguém pensa em comprar na C&A, já mentaliza qual é o shopping center mais próximo, ou com estacionamento mais barato, ou com oferta de outros comércios interessantes que merecem uma visitinha. Mas a partir de agora, o consumidor talvez não precise ir ao centro de compras para conhecer as novas coleções da marca.

O plano da rede para 2021 é abrir mais 25 lojas, porém em cidades menores ou na calçada. A empresa acelerou suas estratégias de vendas digitais, e tem usado o ponto físico para retirada das compras feitas pela internet. É bem mais fácil e rápido para o consumidor buscar suas roupas novas em lojas de rua do que dentro de um shopping center enorme. Ainda mais, na pandemia.

As minhas experiências recentes com lojas de rua!

Valquírio Cabral é um consultor especializado em varejo.

Eu registrei em minhas lojas de rua movimentações muito maiores nos últimos meses. Em princípio, imaginei que seria uma alteração passageira. Mas a verdade é que, semana após semana, o público continuou crescendo nas lojas de rua e diminuindo nas lojas de shopping center.

E tenho algumas informações bem úteis para você que é lojista ou que está planejando empreender neste ano, seja inaugurando ou ampliando um comércio, e não sabe qual opção escolher. Eu orientei as vendedoras a fazerem uma pesquisa informal com a clientela, para conseguirmos entender essa mudança de hábitos.

Um ponto que apareceu em muitas conversas é a facilidade oferecida pelo “drive-thru”. O consumidor consegue estacionar em frente à loja, escolher rapidinho, pagar e ir embora. Ou simplesmente parar e pegar o que já comprou pela internet. Há um consenso de que no shopping o trajeto é longo, tudo é muito longe e confuso, e se perde muito tempo. As pessoas não querem ficar expostas. Elas desejam praticidade!

Nas conversas informais com as vendedoras, as clientes também explicam que na loja de rua não existe aquele tumulto nos corredores e escadas rolantes, não há aglomeração. E que o atendimento é mais tranquilo, que a vendedora tem mais tempo para se dedicar a mostrar com calma as opções disponíveis.

Outro ponto de atenção é o preço: a clientela acredita que no shopping é sempre mais caro do que na rua. Como lojistas que somos, você e eu sabemos que nem sempre isso é verdade. Claro que os custos do shopping são maiores e precisamos incluir a despesa no preço de venda. Mas há muitos casos em que o produto custa a mesma coisa no shopping e na rua. Porém, o cliente tem CERTEZA de que não é assim. Ele acha que, comprando em lojas de rua, sempre economizará. E neste momento de crise, de dinheiro escasso, ninguém quer gastar mais do que o necessário.

Os consumidores estão redescobrindo o prazer de comprar no comércio de rua!

Ainda falando de dinheiro, as pessoas sabem que, no shopping, vão acabar comprando mais do que deveriam, tendo o olhar atraído para algo que não precisam, mas desejam. E por isso também evitam entrar em grandes centros de compra quando estão com o orçamento apertado.

Mas outra questão interessante é que os consumidores estão redescobrindo o prazer de comprar no comércio de rua. De caminhar pelas calçadas, de olhar as vitrines. E em cidades do interior, como Sorocaba, Jundiaí e Araraquara, o centro de descentralizou. Há várias regiões de compras distribuídas pelos bairros. Há pequenos centros comerciais com 10 ou 20 lojas e algumas dezenas de vagas. Iniciativas que estão fazendo muito sucesso.

Consultoria de vendas para lojistas de todo o Brasil!

Além de empresário, sou consultor especializado em vendas no varejo. Tenho me dedicado a apoiar lojistas de todo o país a melhorarem seus resultados comerciais por meio de novas estratégias e tecnologias.

Clique aqui para saber sobre a minha Palestra que  prepara a Força de Vendas para o pós-pandemia

E se quiser fazer uma pergunta ou contratar uma palestra ou consultoria, clique aqui e envie sua mensagem!

Será um enorme prazer contribuir para o seu sucesso!

A melhor consultoria para expansão do varejo no Brasil.

Consultoria para expansão: faça a sua empresa crescer!

A consultoria para expansão é como uma lavoura. Se um agricultor jogar as sementes numa terra fértil durante um período chuvoso, e não fizer mais nada, as hortaliças vão crescer. Porém, desordenadamente, com dificuldade, sem render o máximo que poderiam. Para a colheita ser excelente, o homem do campo prepara a terra, arranca ervas daninhas, usa fertilizantes, acompanha a evolução da plantação todos os dias.

Aliás, lavoura vem do verbo em latim laborare, que significa “trabalhar”. Nós chamamos as plantações de lavoura porque plantar café era o “lavoro” dos imigrantes italianos que aqui chegaram a partir de 1870.

LAVORO! TRABALHO!

Numa loja, é a mesma coisa. Ela pode até crescer sozinha, sem esforço, naturalmente, como uma espiga de milho ou um pé de alface. Mas o risco de morrer no caminho é grande. A chance de crescer menos do que deveria é garantida. Porque não houve uma consultoria para expansão com método, procedimentos, inteligência, estratégia, planejamento.

É nisso que eu posso te ajudar: orientando cada etapa para que, de uma loja, você passe a ter duas… de 10, chegue a 20… de uma cidade, comece a atuar em 5… e até para que planeje o tipo de crescimento: com filiais? Com investimento próprio? Por meio de franquias?

Neste artigo, vou explicar um pouco sobre o trabalho. Se tiver dúvida, ao fim da leitura clique aqui e mande sua mensagem. Pode perguntar o que quiser!

Consultoria para expansão do negócio é válida mesmo em tempos de crise!

Qual é a melhor estratégia para expandir a loja?

A crise econômica assusta, é claro. E você pode até imaginar que seria uma loucura pensar em ampliar o negócio neste momento. Inclusive, uma pesquisa feita pelo Google Consumer Surveys entre 4 e 6 março ouviu 1.037 brasileiros para aferir a temperatura do varejo. De acordo com o estudo, 45% dos entrevistados pretendem reduzir os gastos e 27% pretendem planejar melhor as compra durante a pandemia do novo coronavírus.

O receio é natural, já que os números de contágio continuam altos e a economia continua indo mal. Isto significa que você deve arrancar os cabelos? Não, é na crise que surgem as melhores oportunidades. Haverá uma maior oferta de pontos de venda, o aluguel pode cair, estoques podem ser negociados a preços bem mais baixos por quem estiver desistindo de empreender.

Enquanto isso, você fará o tempo inverso. Aproveitará as próximas semanas para estudar, planejar, corrigir erros, criar metas para o futuro. E assim, começará a ser dono não de uma, mas de uma rede de lojas!

Consultoria para expansão do negócio: 4 sessões online!

Conheça o consultor Valquírio Cabral, especialista em varejo.

Antes mais nada, preciso me apresentar: sou Valquírio Cabral e tenho mais de 20 lojas, em diferentes regiões do Brasil. Administro franquias da Lupo, da Arezzo, da Pandora, da Mr. Cat e da Ana Capri. Sou especialista em vendas e expansão para o varejo. Clique aqui para conhecer a minha história.

A minha Consultoria Gerencial Estratégica para Expansão é dividida em 4 módulos. São quatro sessões online de duas horas, transmitidas pelo Zoom. Nestas conversas, você e eu iremos discutir detalhadamente todas as questões necessárias para a ampliação do seu negócio. Eu vou apontar correções que precisam ser feitas e apontar caminhos para que o crescimento seja consistente e duradouro.

Quais são os assuntos abordados durante o módulo 1?

Na primeira sessão, falaremos principalmente de três temas: mix de produtos, fornecedores e vendedores/time de vendas.

Mix de produtos

– Análise do atual mix de produtos da loja e detecção de problemas;

– Indicação de produtos e linhas que representam as melhores possibilidades para a empresa.

Fornecedores

– Análise dos fornecedores atuais;

– Indicação de fornecedores de acordo com o perfil e planos da loja.

Vendedores/Time de Vendas

– Treinamento: como fazer o melhor treinamento para seu time de Vendas;

– Remuneração: as melhores formas de remunerar o vendedor (será entregue uma planilha de comissão).

Consultoria para expansão do negócio: módulo 2!

Entre a primeira e a segunda sessão da consultoria de expansão haverá uma semana de intervalo. Você deve aproveitar esses dias para refletir sobre as orientações recebidas e colocar algumas ideias em prática. Então, entramos no módulo 2, que tratará exclusivamente de vendas online, com os seguintes tópicos:

– Quais são os tipos de vendas que são feitas atualmente pela internet e o que é mais adequado para a loja;

– Como treinar os vendedores a usar as ferramentas da Internet;

– Quais são as melhores formas de entregar as compras (Delivery) aos clientes.

Aliás, escrevi recentemente um artigo aqui no blog falando sobre como aproveitar melhor a tecnologia para impulsionar as vendas no varejo. Clique aqui para ler! Algumas dessas dicas serão exploradas em detalhes durante o nosso treinamento.

Os planos de expansão serão aprofundados na terceira semana!

Chegamos, então, ao terceiro encontro da consultoria para expansão. Agora que já tratamos da correção de algumas falhas que atrapalham o crescimento, vamos passar à etapa seguinte: planejar de que forma a empresa será multiplicada.

Para isso, vamos conversar sobre três pontos principais:

– Projeto da nova loja: o que prever;

– Shopping Shop (lojas dentro da loja: a nova loja deve ter quais lojas e marcas);

– Parceria de fornecedores x clientes x loja: como negociar.

Chegou o momento de falar sobre a parte financeira!

Como alavancar as vendas do varejo?

Dinheiro! Sem estruturar os detalhes da parte financeira, não existe a menor possibilidade de expandir uma empresa. Por isso, nossa quarta e última conversa online terá como tema central esse alinhamento entre custos, reservas existentes, necessidade de capital, expectativa de faturamento e lucro.

Conheça os 4 principais tópicos que encerram a consultoria para expansão:

DRE: como fazer (forneceremos planilha);

Mark up: como calcular (forneceremos planilha);

Custos e Despesas Gerais: como identificar os principais problemas (forneceremos planilha);

Taxas bancárias e de cartões: como negociar e conseguir as melhores taxas.

Contrate agora a consultoria para expansão da sua loja!

consultoria para expansão 2: vários módulos disponíveis.

Os próximos meses serão decisivos para o futuro de milhares de empreendimentos lojistas que, hoje, estão no meio do caminho. Nem são um sucesso absoluto, nem correm risco de desaparecer com a crise. São varejos que ficarão inertes, ou que darão um passo maior pensando num futuro sem pandemia, sem isolamento, com vida normal e vendas em alta.

Se você pertence a esse segundo grupo, o que deseja ir muito mais longe, crescendo de forma sustentável, conte comigo! Clique aqui e vamos conversar!

Aproveite e leia os outros artigos aqui do blog, com dicas interessantes para qualquer empreendedor varejista. Por exemplo: Lojista de sucesso: 5 características para vencer no comércio   e Previsão para o varejo: aluguel mais caro e migração para o digital em 2021

Fotos blog (30)

Lojas de rua: tendência do varejo no pós-pandemia

Valquírio Cabral Jr.*

25 de março de 2021 | 04h00

Link da matéria no Estadão: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/lojas-de-rua-tendencia-do-varejo-no-pos-pandemia/

Tudo leva a crer que o segmento de lojas de rua sairá fortalecido após a pandemia. Como empresário multifranqueado, tenho 24 lojas, sendo 20 em shoppings e 4 lojas de rua (duas inauguradas durante a pandemia), constatei que, nos últimos meses, tanto o movimento de clientes como o resultado financeiro das unidades de rua foram mais satisfatórios que dos estabelecimentos dentro de shoppings.

E para compreender mais a fundo esse cenário, orientei recentemente minhas vendedoras a fazerem uma pesquisa informal com as clientes e compartilho aqui informações relevantes sobre o atual comportamento do consumidor.

A facilidade oferecida pelo “drive-thru” foi um dos pontos mais elogiados pelos compradores. Há um consenso de que no shopping tudo é longe e confuso, logo se perde muito tempo para retirar os produtos. Muitos também destacaram que o atendimento nas lojas de rua é mais tranquilo, sem aglomeração e o cliente tem mais tempo de avaliar com calma as opções disponíveis. Mas, uma resposta foi praticamente unânime: a população acredita que os preços dos produtos no shopping são sempre mais caros do que na rua. Como lojista, sabemos que os custos de uma loja no shopping são maiores e é preciso incluir essa despesa no preço repassado ao consumidor. E por isso, realmente, há uma tendência das lojas de rua de praticar preços melhores. As franquias nem tanto, pois dependem da política de preços adotada pela franqueadora, mas as lojas multimarcas vendem mais barato. Além disso, na loja de rua, o consumidor também pode economizar em estacionamento, às vezes estacionando na rua ou na própria loja onde o estacionamento, geralmente, é gratuito. Definitivamente, o cliente sabe que poderá economizar mais se comprar no comércio da rua e, com a inflação acelerando e o orçamento doméstico apertado, ninguém quer ou pode gastar mais do que o necessário.

Migrar dos shoppings para as calçadas também se mostrou vantajoso para os empresários. É notória a diminuição dos custos fixos, especialmente de aluguel, um valor que, geralmente, é mais difícil de negociar com os controladores dos shoppings. Neste caso, existe ainda oportunidade de ampliar o relacionamento com os clientes. A comodidade de ir a um local que frequentemente é mais próximo de sua residência, faz com que a freguesia crie vínculos mais duradouros com as lojas de rua que, muitas vezes, também é um ambiente mais amplo e permite maior circulação.

Uma pesquisa pelo Instituto Kantar, em meados de 2020, reforça que a busca por praticidade e segurança tem atraído os consumidores para os negócios de bairro. De acordo com a pesquisa, cerca de 74% dos brasileiros dizem que continuarão seguindo essa tendência mesmo com o fim da pandemia para evitar aglomerações. Esse movimento já é observado não só nos grandes centros urbanos, mas também, nas cidades médias do interior como Sorocaba e Jundiaí, onde várias regiões de compras estão distribuídas pela cidade e o crescimento dos pequenos centros comerciais, com 10 ou 20 lojas, já se tornou uma realidade dos bairros.

Por isso, se você planeja inaugurar uma loja ou pensa em expandir os negócios no varejo, o comércio de rua pode ser a melhor opção. Antes consideradas uma preferência das classes populares, hoje as lojas de rua acompanham diretamente os novos hábitos de consumo, como praticidade, segurança e custo-benefício.

*Valquírio Cabral Jr. é CEO da Valquírio Cabral Consulting